Que o Silêncio dos Justos não Mate Inocentes: "Estamos em guerra"... e a França avança os seus peões

quarta-feira, 21 de julho de 2021

"Estamos em guerra"... e a França avança os seus peões

21 de Julho de 2021 Robert Bibeau

A pequena burguesia tem sido duramente atingida pela crise sanitária que serviu de pretexto para impor o Estado totalitário (ditadura soft) na maioria dos países do planeta, e da qual sofre ainda mais hoje, e isto apenas começou. (Veja estes dois artigos: https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/07/estamos-em-guerra-proximo-passo.html – Les 7 du Quebec e mundialhttps://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2021/07/estamos-em-guerra-caminho-da.html – Les 7 du quebec). Esta estratégia de guerra global, liderada por grandes capitais mundializados, pode ser vista em todos os lugares, inclusive no Canadá, um país governado por uma burguesia particularmente relutante e rotineira. Por outro lado, em França, essa política agressiva contra todas as parcelas da população – proletárias – funcionários públicos – desempregados – pobres – pensionistas – pequenos burgueses – burguesia nacional – grande burguesia empresarial – experimentou um crescendo impressionante no último domingo como se este governo se quisesse isolar tanto da população francesa quanto dos governos da União Europeia, seus aliados. O comentarista de La Croix du Sud até faz a pergunta: "O que está por detrás da táctica de Macron que faz de cavaleiro solitário na repressão – como se quisesse uma insurreição popular para esmagá-la melhor com o seu exército?" (Veja este relatório: As ameaças são cumulativas": o General Lecointre pede preparação para uma "guerra futura"). É possível que o grande capital mundial tenha como alvo o proletariado e a população francesa como um campo de testes da sua política de guerra em todas as frentes... dizendo a si mesmo... "Se isto tiver sucesso em França, terá em todos os lugares." Da nossa parte, acreditamos que o totalitarismo estatal (antigo fascismo) não passará. Robert Bibeau editor.

Pelo Southern Cross.

A situação mudou em França.

De acordo com o jornal Le Monde,havia 18.000 manifestantes em Paris e 114.000 em toda a França. Ninguém sabe realmente quantos manifestantes havia, mas esses números são obviamente ridículos e qualquer um que tenha visto as fotos sabe disso.