3 de Março de
2023 Roberto Bibeau
por Kla.TV
O advogado Philipp Kruse explica numa palestra como funciona a OMS, com financiamento privado, sediada em Genebra. Publica o chamado "Regulamento Sanitário Internacional". Afirma que "as medidas sanitárias só são permitidas se respeitarem os direitos humanos existentes, a dignidade e as liberdades fundamentais das pessoas". Há agora um esforço para eliminar esta formulação.
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"A OMS e a Suíça - o que se segue? Este foi o título de um evento organizado por Urs Hans de "Public Eye on Science" a 13 de Janeiro de 2023 em Turbenthal, Cantão de Zurique. Na primeira palestra, Astrid Stuckelberger, uma antiga funcionária da OMS, apresentou as questões básicas mais importantes sobre a chamada pandemia "Covid". Em seguida, o advogado de Zurique Philipp Kruse resumiu os acontecimentos desde 2020. Questionou as medidas que foram identificadas desde o início da sua declaração, por exemplo, em que se baseia a pandemia? Qual tem sido o efeito das medidas tomadas?
Kruse analisa então a OMS, uma organização privada sediada em Genebra. Publica o chamado "Regulamento Sanitário Internacional", que a maioria dos Estados cumpriu. Na sua versão actual, por exemplo, as medidas só são permitidas se respeitarem os direitos humanos existentes, a dignidade e as liberdades fundamentais das pessoas. No entanto, existem agora planos para eliminar esta formulação, entre outros. O que está por detrás destas emendas propostas?
Quais seriam as consequências?
Descubra na seguinte apresentação a análise do perito jurídico Philipp Kruse.
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Fonte: L’avocat Philipp Kruse révèle les projets de pouvoir de l’OMS – les 7 du quebec
Este artigo
foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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