14 de Novembro de
2023 Robert Bibeau
Por Khider Mesloub.
A decisão de Emmanuel Macron de não participar na manifestação contra o anti-semitismo de 12 de Outubro fez dele um apoiante de facto do Hamas e um anti-semita. Pelo menos, foi o que Maurice Levy, burguês sionista, deu a entender durante a sua aparição na BFMTV.
Para este bilionário, francês no papel mas israelita no coração, amigo dos
assassinos sionistas israelitas, "não vir" à manifestação contra o
anti-semitismo, organizada no domingo, 12 de Outubro de 2023, "significa
apoiar o Hamas". "Não vir é apoiar os anti-semitas", insistiu.
Segundo Maurice Lévy e os seus congéneres sionistas que governam a França,
o primeiro homem do Estado francês é um defensor do Hamas e, por isso, passível
de processo por apologia do terrorismo. Pior ainda, segundo Maurice Lévy, ele é
anti-semita. E o anti-semitismo não é uma opinião, é um crime.
Mas Macron não será o único a tornar-se, sem querer, num presumível
defensor do Hamas e num anti-semita. Quase 99,99% da população francesa, ou
seja, 68 milhões de pessoas, tornar-se-ão, a partir deste domingo, 12 de Outubro,
pela vontade inquisitorial irracional de Lévy, "defensores do Hamas e
anti-semitas", por se terem recusado a participar na marcha dos "amigos
do apoio incondicional aos assassinos sionistas de Israel".
Irá o governo fascista israelita ordenar o bombardeamento maciço da França
por se ter tornado um bastião do Hamas e um antro de anti-semitas?
Irão os sionistas de França levar aos seus tribunais inquisitoriais todos
os franceses que se recusem a ceder às injunções cominatórias do seu representante
rico mas sem humanidade, o inquisidor Maurice Lévy? Serão queimados na
fogueira?
Para que conste, Maurice Lévy é o antigo director da Publicis, uma das maiores agências de publicidade do mundo. É a Publicis, em particular, que controla uma grande parte dos anunciantes e, por conseguinte, uma grande parte dos meios de comunicação impressos e televisivos em França.
No mesmo dia, o bilionário Maurice Lévy, esse inquisidor dos tempos
modernos, escreveu um artigo no diário Le Monde intitulado: "Nunca,
desde a Shoah, a comunidade judaica em França se sentiu tão isolada".
São antes os franceses que, desde a criação da França, excepto sob a
ocupação nazi, nunca estiveram tão isolados, abandonados pelos seus
governantes, vassalos de Israel, totalmente comprometidos com o sionismo,
trabalhando para defender os interesses exclusivos dos sionistas.
A França tornou-se uma colónia israelita. E os franceses vivem como os
habitantes de Gaza, submetidos à ditadura político-mediática sionista, apoiada
por uma polícia do pensamento, que persegue e censura qualquer crítica ao
sionismo ou expressão de apoio ao povo palestiniano martirizado.
Todos nos lembramos de que, durante a epidemia de Covid-19, os dirigentes e
os seus acólitos científicos e jornalísticos, a soldo da Big Pharma, utilizaram
os mesmos métodos terroristas contra toda a população francesa, que foi
obrigada a dirigir-se aos centros de vacinação para ser injectada à força com
um produto químico não validado, falsamente designado por vacina.
Não é o sionismo que nos é vendido como uma doutrina emancipadora e democrática, inoculada numa região infestada de bárbaros muçulmanos que ameaçam a segurança do "mundo livre" ocidental?
As pessoas que se
recusaram a ser vacinadas com produtos químicos RNA-M, que tinham sido
colocados no mercado sem experimentação prévia, foram rotuladas de criminosas.
Foram ameaçadas com sanções. Julgamentos. Banimento. Aniquilação profissional,
com a perda dos seus empregos, sobretudo no sector da saúde.
Curiosamente, continuam a ser os mesmos dirigentes despóticos e os mesmos jornalistas mafiosos que colonizam o país, utilizando os mesmos métodos de terrorismo intelectual, os mesmos procedimentos inquisitoriais. Injectando os mesmos venenos nos corpos e nas mentes do povo francês.
Khider MESLOUB
Fonte: France : néo-inquisition sioniste – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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