26 de Dezembro de 2024 Robert Bibeau
Por Normand Bibeau .
“PALAVRAS DE MEL NOS SEUS LÁBIOS, UM
PUNHAL NO SEU PEITO”.
Quem, para além dos “loucos do petróleo” de Washington e dos seus va$$alos ocidentais, os “loucos de Bruxelas”, se atreveria a imaginar que Erdogan sofre de uma doença de Alzheimer tão forte que teria esquecido as manobras eleitorais fraudulentas e a campanha de propaganda desenfreada a que acabaram de se entregar escandalosamente para o fazer perder as eleições legislativas de 2024 e as acusações de corrupção e a sua inevitável condenação?
Como pode Erdogan ignorar que os seus “amigos ilimitados da NATO e dos EUA” lhe roubaram os campos de petróleo e gás iraquianos de Mossul, depois os campos sírios de Alepo e as suas searas, roubados e pilhados criminosamente pelos EUA para se enriquecerem e financiarem os seus inimigos hereditários curdos?
A esta lista de crimes e traições cometidos contra o próprio Erdogan, devemos acrescentar todos os cometidos contra os seus “aliados” circunstanciais, os “assassinos jihadistas” mercenários, incluindo todos os líderes históricos, de Bin Laden (2011) ao califa Abu Bakr Al-Baghadi (2017), até Abu Hassan al-Hashimi al-Qurashi (2022), cujos soldados foram combatidos e massacrados e cujos sobreviventes foram aprisionados em Iblid, na Síria, antes de serem recrutados por Erdogan para servir os seus planos de recuperação dos “seus” campos de petróleo e gás, que tinham sido confiados a fantoches iraquianos e sírios para pilhagem.
Traição e crime, pilhagem e banditismo, mentiras e perjúrio, são as marcas da “diplomacia democrática das canhoneiras” dos EUA e dos seus va$$alos, e ninguém no seu perfeito juízo pode ignorar isso, a menos que queira ser apunhalado pelas costas assim que o serviço for prestado.
Depois de terem mentido descaradamente sobre a sua pretensa “luta contra o Daesh e o Califado do Levante” quando, na realidade, combatiam o Exército Árabe Sírio, os americanos e os seus capangas ocidentais, uma vez terminado o trabalho sujo dos mercenários jihadistas, quiseram exterminá-los, estavam em apuros, conseguiram refugiar-se na província síria de Idlib, onde os turcos os recrutaram para levar a cabo os seus planos de destruição do Estado curdo oferecido aos mercenários curdos pelos EUA, e de recuperação dos campos de petróleo e gás iraquianos e sírios saqueados pelos EUA e os seus novos “amigos sem limites”.
O Império Ocidental é como uma Roma decadente, enquanto os exércitos de mercenários que empregou e depois traiu estão às portas da cidade, decididos a saqueá-la e a massacrar os romanos obesos, empanturrados e saciados com a carne e o sangue das suas vítimas.
O DESPREZO NÃO DURA MUITO TEMPO.
Fonte: https://les7duquebec.net/archives/296742
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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