24 de Setembro de 2023 JBL 1960
VIA R71 + MEU GRÃO DE SAL E PIMENTA!
E os novos conservadores ousam tudo!
É até por isso que os reconhecemos, não é?
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Guerra imperialista no
Médio Oriente sob a liderança de Donnie "mãos de criança", novo conservador
revelado...
Leia: Trump 'Donnie child's hands'
Trump, o novo
(conservador)
Dean Henderson -
Brasil | 20 Dezembro 2017 | URL do artigo original ► https://hendersonlefthook.wordpress.com/2017/12/20/trump-the-neo-con/
Traduzido do francês
por Résistance 71 ► https://resistance71.wordpress.com/2017/12/22/guerre-imperialiste-au-moyen-orient-sous-la-houlette-de-donnie-mains-denfants-nouveau-con-devoile/
Depois de meses de ameaças russofóbicas proferidas pelos serviços secretos a soldo da City de
Parece que a constante propaganda (NdJBL: vomitada mesmo) constante da política anti-Putin, liderada pelo congressista Adam Schiff (Democrata, Califórnia), [NdJBL: E não confundir com Peter Schiff] da dinastia bancária Schiff, foi suficiente para empurrar Trump para o campo anti-russo. Na segunda-feira, num discurso tipicamente belicoso, a estrela de reality TV que se tornou presidente dos Estados Unidos também dirigiu palavras duras à China e, sobretudo, ao Irão.
Em suma, a política externa de Trump reflecte a do grupo de reflexão neocon Project for a New American Century (PNAC), que se desenvolveu de forma desenfreada durante o mandato do Presidente Deubeuliou Bush. Repleto de cidadãos israelo-americanos de dupla nacionalidade, como Richard Perle, Paul Wolfowitz e Dov Zakheim, a visão do PNAC era a de um jogo de dominós que se desmoronavam uns sobre os outros no Médio Oriente, com uma pequena ajuda da CIA e das suas ONG associadas (e da Mossad...).
Embora o seu projeto no Iraque, Afeganistão e Síria tenha falhado miseravelmente, parece que agora estes fanáticos sionistas têm o Irão na sua mira imperialista. Com o antigo CEO da maior empresa petrolífera do mundo a exercer agora o cargo de Secretário de Estado dos EUA, não há nada melhor para os barões do petróleo e os seus banqueiros do que privatizar o enorme campo de gás de South Pars, o maior do mundo. parte do qual está do lado do Qatar, o Qatar, este grande pequeno país de gás, propriedade da Exxon-Mobil...).
Mas com o seu antigo
cúmplice Netanyahu envolvido em Tel Aviv num caso de corrupção e o seu fantoche
saudita, o príncipe herdeiro Mohamed bin Salman (MBS) agora a agir como o Pol
Pot local, a antiga declaração/tratado Balfour da
construção colonial de Jidá parece estar bem eliminada.
Os rebeldes hutis
continuam a disparar mísseis contra Riade, os mercenários dos banqueiros do
ISIS/Daesh foram derrotados na Síria e no Iraque e os curdos estão a incendiar
os escritórios do KDP (Partido Democrático Curdo) em Erbil. Turquia e Catar
continuam a ser um pivot para a Rússia. O
Hezbollah nunca foi tão poderoso no Líbano.
Mais do que tudo
agora, as andanças paranoicas de
Trump podem ser vistas como tentativas desesperadas de desviar
a atenção da realidade no terreno no Médio Oriente, que vê o domínio de quase
um século da hegemonia anglo-americana chegar
a uma paragem brutal e estridente, enquanto forças progressistas cada vez mais
unificadoras batem nos invasores/ocupantes batalha após batalha.
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Tudo isto em N.O.M. do Gás, Petróleo e
Hidrocarbonetos... Será esse o caso?
Vamos reler a
excelente e relevante análise da Resistência71 Trump, Jerusalém e Nova Ordem Mundial porque,
obviamente, Donnie Child's Hands Trump, ao
designar Jerusalém como capital do Israel bíblico, abriu, voluntariamente ou não, as portas do inferno. E depois de ter produzido
todas as versõe em PDF em links, segui esta proposta pelo R71 que
não conhecia, neste parágrafo: Trump não é um imbecil, é apenas um
dos braços armados armadas a soldo, trabalhando para o estabelecimento de um
fascismo planetário transnacional gerido pelas corporações que se fundiram com
o Estado. A derrota da Nova Ordem Mundial só pode
ser feita pelos povos que, no próprio processo da revolução social planetária,
erradicarão o mal reinante. E o primeiro artigo sob o nome colectivo
de R71 (junho de 2010), que nos permite colocar a questão de o Que fazer ? A marcha para a tirania mundial:
como sair dela? O que fazer? Assim como a nossa capacidade, AQUI e
AGORA para derrotar esta Nova Ordem Mundial...
Não ao N.O.M.!
É por isso que
apelámos a um BOICOTE tanto ao POTUS 2016 como ao BARNUM 2017, e é por isso que
continuamos a dizer, escrever e pensar, que não há soluções nas eleições!
LEMBREM-SE;
Resistência ao
império: Trump e a oligarquia... "Corre atrás de mim para eu te
apanhar..."
Deixemos claro que, no
que nos diz respeito, todas as hesitações sobre se o sistema pode ser
preservado, se deve ser preservado, se podem ser empreendidas reformas para o
mudar, para o tornar mais "virtuoso", não passam de trivialidades
ineptas e de uma perda de tempo essencial, uma vez que é tão óbvio que não há
redenção possível e que não há, nunca houve e nunca haverá soluções dentro do
sistema.
Dito isto, as palavras de Roberts devem ser consideradas no contexto da crítica, a sua crítica interna do sistema estatista-capitalista. Embora os pontos de vista e as análises de Roberts sejam frequentemente relevantes, não podem conduzir a soluções viáveis enquanto ele e qualquer outra pessoa continuarem a pensar "dentro da caixa".
Embora seja interessante ler um "Reaganita", economista fundador e implementador da "Reaganomics", mencionar o livro de Lenine "O que fazer? ", também levanta a questão de saber porque é que alguém como Roberts, que viu de perto e pessoalmente todos os sistemas políticos modernos, incluindo a URSS criada por Lenine e Trotsky para os seus patrões na City de Londres e em Wall Street, ainda pensa que basta colocar "homens virtuosos" à frente da fila e que o Estado e o "mercado" se tornarão magicamente virtuosos. Quando é que Roberts e os da sua laia se aperceberão de que a solução para a questão pertinente de "o que fazer" não está, de modo algum, no sistema operativo proposto, mas sim fora dele: no aparecimento de "homens virtuosos" da sociedade das sociedades resultante da confederação de associações livres de produtores e consumidores autogeridos, onde o poder seria de novo dissolvido no povo e onde toda a desigualdade se tornaria de novo impossível. Paul Craig Roberts está pronto para dar este passo, mas continua prisioneiro do seu medo, do seu medo de "largar" aquilo que conhece e com que se sente confortável. Há centenas de milhões de pessoas que deviam deixar de ter medo hoje, porque é através do medo que a oligarquia nos está a conduzir para a matança. Chegou o momento de dizer NÃO! Unidos e determinados. Boicotar o voto, boicotar as instituições, unir os cidadãos em associações livres. Não deixar que os criminosos de colarinho branco decidam por nós o nosso destino. Tudo o que temos de fazer é dizer NÃO! Juntos, alto e bom som, para que este vasto logro de uma sociedade do espectáculo, que apoiamos e que só pode existir com o nosso consentimento, chegue ao fim e a substituamos pela sociedade das sociedades, este confederalismo democrático que traz as suas próprias soluções colectivas para os nossos problemas colectivos, com base no direito natural, na igualdade, na entreajuda e, portanto, na liberdade.
Resistência 71 – URL
do artigo ► https://resistance71.wordpress.com/2017/03/04/resistance-a-lempire-trump-et-loligarchie-cours-apres-moi-que-jtattrape/
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Este preâmbulo de 3 de
março de 2017 do R71 introduz
a análise de Paul Craig Roberts e, pela minha parte, na introdução desta
publicação que intitulei; "Os
Novos Contras," Lembrei-me do meu post de análise sobre Pepe Escobar de 1 de Março Bastidores da luta de
Trump contra o Estado profundo e que intitulei ARCHI-NEOCONS vs
PALEO-CONSERVADORES. Na prática, as facções dos mais poderosos
novos liberais lançaram efectivamente uma operação para demitir Flynn e
continuar para, eventualmente, demitir Trump também, perseguindo assim qualquer
via possível que levaria ao seu impeachment. Seja qual for a estratégia que os
verdadeiros mestres adoptem, conforme detalhado pelo "X" (ex-Twitter,
NdT), Trump tem que enfrentar um eixo formidável do novo Estado profundo
con/neolib, a CIA, a media corporativa neoliberal que vai da CNN ao Washington
Post e também a máquina Clinton que ainda é funcional e activa.
Porque o que é certo é certo, é se é Duffy ou Killary; nós somos os perus
do recheio, quando só temos que dizer NÃO, obrigado!
Porque o Plano dos
Zelites (0,0001%) é, numa palavra, aniquilar tudo o que
não vai rastejar aos nossos pés como cães !
Assim, em vez de esperar para ver
como Trump (ou
Killary! ou qualquer outro que seja!) poderia espalhar-nos como um puzzle pelos
quatro cantos do universo, e se nós substituíssemos o antagonismo em acção há milênios que, aplicado em
diferentes níveis da sociedade, impede a humanidade de abraçar sua tendência
natural à complementaridade, um factor de unificação da diversidade num grande conjunto socio-político
orgânico: A sociedade das sociedades?
Fonte: TRUMP LE NOUVEAU CON(SERVATEUR)… PAR DEAN HENDERSON – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para
Língua Portuguesa por Luis Júdice
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