17 de Outubro de 2021 Robert Bibeau
Uma médica de Ontário demite-se por causa de vacinas forçadas, diz que 80 por cento dos doentes das urgências com problemas misteriosos receberam ambas as doses da vacina.
Numa reunião virtual com a presença de Gary Sims,CEO da GBHS e de outros funcionários, a Drª Kilian fez uma série de perguntas à Sims sobre aquilo que entende como comportamento anti-ético em nome do sistema de saúde de Ontário a todos os níveis. O SIMS não parecia preparado para as duras questões sobre a continuação dos mandatos de vacinação e restricções de segregação de vacinas que o sistema de saúde de Ontário defende.
Kilian estimou que 80%
dos pacientes que viu nas urgências no mês passado que tinham sintomas
inexplicáveis foram de "vacinação dupla".
A Drrª Kilian mudou-se para Owen Sound - uma pequena cidade em Grey County, Ontário - da África do Sul depois de ter trabalhado anteriormente na Colúmbia Britânica. Quando se mudou para Owen Sound com a família, disse a um jornal local como estava feliz por viver lá: "O nosso recrutamento em Owen Sound pode ter sido por acaso, mas a nossa escolha de nos mudarmos para cá certamente não foi. Os nossos quatro meses em Owen Sound foram abençoados. Uma pequena cidade com muita alma, rodeada de belas paisagens, repleta de residentes e negócios acolhedores, e emocionantes festivais, programas e actividades. Sentimo-nos muito sortudos por criar uma família aqui”.
A primeira questão levantada pela Dra., aquando da
reunião foi se tinha sido obtido o consentimento informado sobre a vacina COVID
e o que ela viu como uma mentalidade coercitiva de pressionar as pessoas a
aceitarem drogas que ela considerou ainda estarem em “testes clínicos”
Um administrador do GBHS não respondeu directamente à sua pergunta, mas remeteu a responsabilidade para o governo provincial e afirmou que não tinha "supervisão ou contribuição" relativamente aos mecanismos de consentimento apresentados aos pacientes.
Kilian acrescentou que ter mais informações sobre o que os pacientes
concordam é algo que o GBHS "deve considerar", especialmente à luz da
adopção de mandatos de vacinação recomendados pelo governo com o seu próprio
pessoal.
Referindo-se ao
consentimento informado e exigindo vacinas experimentais que foram associadas a milhares de
mortes e lesões, Sims explicou que devido à "pandemia", algumas normas processuais não se irão realizar.
"Sem uma pandemia, algumas dessas peças que você pensa que estariam lá [mecanismos de consentimento informados do governo] quando você tem muito tempo para olhar para as coisas ... numa pandemia, eles vão aprovar mandatos, e vão aprovar leis”, e vão adoptar directrizes conforme necessário para gerir esta pandemia", disse. "E algumas das coisas... dará a impressão de que estão a violar ou a fazer atalhos... fazem-no directamente para salvar vidas. »
O SIMS prosseguiu afirmando que existe um "painel científico
alargado" que analisou todas as questões relacionadas com as vacinas, o
seu uso e implantação. Esta reunião teve lugar no dia 23 de Agosto. Desde
então, o
governo de Ontário admitiu que pelo menos uma das vacinas oferecidas ao público
causou graves problemas cardíacos em jovens, que praticamente não representam
qualquer risco estatístico de COVID grave.
A Drª Kilian enfatizou
ao Sims as alegações de que os protocolos de consentimento informado podem ser
contornados em caso de emergência, e esclareceu que a declaração política do
Tri-Council afirma que
uma emergência não justifica contornar protocolos que protejam o público de ser
colocado em risco devido a experimentação médica. A Declaração
Política tri-Council é uma orientação canadiana para a conduta ética da
investigação envolvendo seres humanos e/ou materiais biológicos humanos. Uma
vez que as vacinas ainda estão a ser testadas
tecnicamente, estão a ser implementadas num quadro baseado na investigação da
população.
Segundo Kilian, o quadro ético é ignorado, obrigando os profissionais de saúde e os cidadãos a tomarem algo contra a sua vontade que não é seguro ou eficaz a longo prazo, devido aos mandatos de vacinação.
O SIMS reagiu fortemente a Kilian e disse: "Ninguém te obriga a fazer
isto, tens o direito de dizer não, mas a realidade é que o governo tem o
direito de dizer que já não estás empregado."
"Quando a lei olha para ela, a lei diz que tem o direito de o fazer
[através da aplicação dos mandados de vacinação]", acrescentou.
O Dr. Byram Bridle, professor da
Universidade de Guelph, publicou recentemente uma carta que enviou ao
presidente da sua universidade que questionava a legitimidade dos mandatos de
vacinação, tanto em termos médicos como legais. Disse na carta que está
"confiante de que haverá advogados dispostos a testá-lo em tribunal".
A Drª Kilian fez uma pergunta final na reunião virtual sobre as alegações de Sims e outros da GBHS de que a maioria dos casos associados ao COVID na região estão entre os não vacinados. Perguntou-me se havia uma base de dados detalhada que pudesse ser partilhada para provar esse ponto. O SIMS disse que o estado de vacinação das pessoas admitidas na sua área não podia ser divulgado por razões de confidencialidade, mas que o governo provincial teria a informação.
Disse ainda que, a nível provincial, "menos de 0,7% das pessoas que
acabaram em unidades de cuidados intensivos foram vacinadas".
Referiu-se à "terceira vaga" do COVID em Ontário que disse ser
devida à variante Delta, e disse que "nem todos foram vacinados" que
ficou gravemente doente na altura. A terceira vaga em Ontário terá ocorrido em
Abril e Maio. A grande maioria dos ontarianos não tinha recebido a segunda dose
de vacina COVID na altura, e a província deixou claro em muitos lugares que uma
pessoa não conta como "totalmente vacinada" para fins clínicos até ao
fim de catorze dias desde que recebeu a segunda dose.
Durante o mês de Maio na área de Grey Bruce, houve um total de três
hospitalizações confirmadas com COVID-19. Cinco pessoas na área morreram nesse
mês com um diagnóstico positivo do COVID, e duas das mortes foram residentes
que morreram fora do concelho.
O SIMS disse no apelo que um mínimo de "80 por cento" e até
"97 por cento" dos doentes de cuidados intensivos de COVID na
província não foram vacinados. É impossível chegar a este número dadas as
estatísticas de Grey Bruce, porque há poucas pessoas para que os cálculos sejam
matematicamente viáveis.
Insinuou então que haveria grandes receios entre os médicos pediatras sobre
o número de COVID no Outono "se as crianças começassem a morrer". Não
há provas que sugiram que o COVID seja perigoso para as crianças de uma forma
estatisticamente significativa.
Kilian demitiu-se do
cargo durante uma chamada com a administração da GBHS e falou sobre a sua
situação no The Strong and Free TruthCast, onde criticou o estado dos cuidados
de saúde no Canadá. Ela expressou que o cuidado com o paciente
individual foi abandonado durante a "farsa que experimentámos".
Ela disse que durante todo o tempo em que a pandemia foi declarada, ela só admitiu dois pacientes nos cuidados intensivos que deram positivo para o COVID. Esclareceu então que isso não significava que se encontravam nos cuidados intensivos devido ao COVID, mas apenas que tinham dado positivo. Disse que o seu serviço de urgência estava "morto" durante todas as vagas relatadas do COVID, e que tirou fotos dos números oficiais para provar que "não tinham nada a ver" com a falta de doentes.
A Drª Kilian acrescentou que desde a
implantação de vacinas COVID, ela tem visto um aumento impressionante no número
de pacientes admitidos para problemas cardíacos e não correspondendo às categorias
de risco. Disse que à medida que cada vez mais pessoas recebiam a injecção, via
uma série de eventos estranhos nos seus pacientes. Falou de "pessoas que
vêm com hipertensão recentemente diagnosticada, diabéticos controlados que já
não são controlados – os seus açúcares ou são muito altos ou são muito
baixos... O único factor... A constante que mudou
nas suas vidas foi a injecção de um produto biológico experimental.
Posted by Paul em: Jacob's Ladder: Dr. Rochagné Kilian – 80% dos doentes das urgências com problemas misteriosos tiveram ambas as vacinas (echelledejacob.blogspot.com)
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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