segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Pfizer confirma: Pessoas vacinadas contra o COVID podem transmitir proteínas a pessoas não vacinadas

 


 25 de Outubro de 2021  Robert Bibeau  

Na sua última nota informativa, os Médicos da Linha da Frente da América (AFLDS) alertaram contra a capacidade das proteínas spike resultantes das vacinas experimentais da terapia genética COVID-19 para:

1.) cruzarem a "barreira sangue-cérebro" que causa danos neurológicos,

2.) serem "excretadas" por pessoas vacinadas, causando doenças em
crianças e adultos não vacinados, e

3.) causar hemorragia vaginal irregular nas mulheres.

Publicado na semana passada e intitulado "Identificar complicações pós-vacinação & suas causas: uma análise dos dados do paciente Covid-19",o objectivo declarado do documento é "fornecer informações adicionais aos cidadãos, peritos em saúde e decisores políticos em eventos adversos e outras questões pós-vacinação resultantes das três vacinas experimentais COVID-19 actualmente administradas ao abrigo da EUA (autorização para uma utilização de urgência)" pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA.

A organização sem fins lucrativos destacou os milhares de eventos adversos relacionados com estas "vacinas" e identificados pelo Sistema de Relato de Eventos Adversos da Vacinação (VAERS) dos Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC). "No entanto, estas complicações receberam apenas uma fracção da atenção dada à controvérsia da coagulação sanguínea da J&J", lamentaram com consternação, perguntando "porquê?"

Ao analisar de perto estes dados, a AFLDS apresenta "algumas grandes categorias de preocupações que ainda não foram abordadas publicamente pela FDA ou pelo CDC", afirmando que o facto de estes reguladores "não terem em conta estas e outras 'incógnitas conhecidas' é uma violação da investigação médica básica".

Decompõem as suas categorias gerais de preocupações, como indicado abaixo:

Em primeiro lugar, existem receios significativos quanto à distribuição em larga escala destas novas vacinas, que utilizam novas tecnologias e só são experimentais, sem a aprovação total da FDA. Em vez de utilizarem uma resposta antigénica atenuada – como é o caso das vacinas convencionais – estes agentes experimentais introduzem no organismo uma proteína chamada "spike".

"Leva anos para ter certeza de que algo novo é seguro", confirma o documento da AFLDS. "Ninguém conhece definitivamente as implicações a longo prazo para a saúde corporal e cerebral, especialmente nos jovens, relacionadas com esta proteína spike. Além disso, se ocorrerem problemas documentados com esta proteína, nunca haverá forma de reverter os efeitos adversos em pessoas que já foram vacinadas."

Em segundo lugar, ao contrário das vacinas convencionais, estas proteínas spike, bem como as "nanopartículas lipídicas",têm a capacidade de atravessar a "barreira sangue-cérebro" que proporciona uma protecção especial para estas áreas sensíveis do corpo.

"Simplesmente não houve tempo suficiente para saber que problemas cerebrais e quantas vezes um problema cerebral se desenvolverá a partir daí",adverte o documento.

Os riscos de tal penetração incluem "inflamação crónica e trombose (coagulação) no sistema neurológico, contribuindo para tremores, letargia crónica, acidente vascular cerebral, paralisia de Bell e sintomas semelhantes à SIDA". As nanopartículas lipídicas podem potencialmente fundir-se com as células cerebrais, resultando em doença neurodegenerativa retardada. E a proteína spike induzida pelo mRNA pode ligar-se ao tecido cerebral 10 a 20 vezes mais fortemente do que as proteínas spike que são (naturalmente) parte do vírus original."

Em terceiro lugar, uma vez que estas vacinas experimentais produzem vários triliões de proteínas spike nos seus receptores, estes indivíduos vacinados "podem excretar algumas destas partículas (proteína spike) a contactos próximos", causando-lhes assim a doença.

Em correspondência de email com a LifeSiteNews, a Dra.Simone Gold, fundadora da AFLDS, encaminhou este autor para um tweet de 25 de Abril ou ela publicou um documento de ensaios experimentais da Pfizer no qual a gigante farmacêutica “reconhece este mecanismo” de excreção potencial, escreveu ela

Como refere o documento, pode-se estar "exposto à intervenção do estudo devido à exposição ambiental", incluindo "inalação ou contacto com a pele" com uma pessoa que participe no estudo ou com outra pessoa que tenha sido exposta da mesma forma.

E isso, de acordo com a AFLDS, pode ser perigoso. À medida que a nota de informação continua, "as proteínas spike são patogénicas ('cause disease' – ‘causa de doença’, NdT) tal como o próprio vírus." Além disso, estas "proteínas spike ligam-se mais estreitamente do que o vírus totalmente intacto" e, como resultado, casos em todo o mundo de "pericardite, zona, pneumonia, coágulos sanguíneos nas extremidades e no cérebro, paralisia de Bell, hemorragia vaginal e abortos foram relatados em pessoas nas proximidades de pessoas vacinadas". Esta excreção "também parece ser a causa de uma grande variedade de doenças autoimunes (onde o corpo ataca os seus próprios tecidos) em algumas pessoas".

Além disso, outros perigos mais graves são possíveis, mesmo para pessoas não vacinadas, porque estas "proteínas spike podem atravessar a barreira sangue-cérebro, ao contrário das vacinas tradicionais".

Em quarto lugar, este derrame torna as crianças vulneráveis se estiverem próximas dos pais e professores que receberam estas vacinas experimentais. Embora a ameaça que o COVID-19 representa para os jovens seja justamente descrita como "irrelevante", incluindo uma taxa de sobrevivência de 99,997% para quem tem menos de 20 anos, a AFLDS receia que algumas crianças possam tornar-se sintomáticas devido a esta proximidade com as vacinas. Existe então o risco de os "burocratas da saúde pública" utilizarem estes casos para "especular que a doença de uma criança está ligada a uma 'variante' da SARS-CoV-2", quando resulta do contacto com adultos vacinados.

"A nossa outra preocupação é que as crianças possam desenvolver uma doença autoimune crónica a longo prazo, incluindo problemas neurológicos, devido ao facto de as crianças terem décadas à sua frente e triliões de proteínas spike acima mencionadas."

Em quinto lugar, "a AFLDS está ciente de milhares de relatos de hemorragia vaginal, hemorragia vaginal pós-menopausa e abortos após a vacinação COVID-19, bem como relatos anedóticos de eventos adversos semelhantes em pessoas em contacto próximo com vacinas." Embora nesta fase, a organização de médicos independentes "não possa fazer um comentário definitivo sobre contactos próximos",excepto que refere que "ouviu relatos sobre isso em todo o mundo", os muitos incidentes relatados de hemorragia vaginal pós-vacinação estabelecem uma "ligação clara entre a vacina e a hemorragia irregular".

"Apesar desta evidência clara, as mudanças no ciclo menstrual não constam da lista de efeitos colaterais comuns da FDA nos participantes no estudo clínico da fase três. A saúde reprodutiva das mulheres deve ser levada a sério, em vez de ser ignorada pelas autoridades de saúde pública motivadas pela sua agenda", lê-se no resumo.

Por fim, reconhecendo o "incentivo económico irreprimível das empresas farmacêuticas" para comercializar vacinas desnecessárias e perigosas para a infância, doses de reforço e outras, a AFLDS insiste para que "os peritos em saúde pública parem e avaliem os dados sobre possíveis efeitos secundários das vacinas e questões relacionadas com a pós-vacina antes que seja tarde demais". 

Primavera

Posted by Paul

 

Fonte: Pfizer confirme: les personnes vaccinées contre le COVID peuvent transmettre des protéines aux personnes non vaccinées – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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