Kant cedeu à arbitrariedade e a sua maior contribuição para a ciência foi o
seu desprezo e recusa em obedecer cegamente à autoridade. O rebelde inabalável
recusa-se a seguir a manada.
Como dizer NÃO a uma vacina prescrita por um político. Nem a palavra,
pandemia, vociferada por homens de negócios.
Kant está vigilante, com os olhos bem abertos. Ele acredita apenas em
autores inteligentes e independentes, cuja prova moral produz a convicção da
existência.
Kant e Hume consolidam-se, trazem-nos ao positivismo e à eliminação do factor...
medo! A história repete-se e também a filosofia. Há uma que revela a verdade e
nos lembra a realidade; e outra, bem paga pela elite, diz o contrário! Boa
consciência oficial?
Como Bernard-Henri Lévy coloca tão apropriadamente: “À força de vociferar
no vazio enquanto uma crise após a outra se abate sobre nós para nos manter
enclausurados frente às nossas televisões
mentirosas enquanto os verdadeiros filósofos de hoje são vergonhosamente postos
de parte”.
Aqui está, esta trama diabólica está a afogar a frágil democracia e os
filósofos são silenciados. O 1% está a apanhar tudo; Twitter, etc. Os meios de
comunicação social estão a manipular a razão dos antigos.
Felizmente, os jovens, cansados das fábulas dos velhos, desistem da
televisão. Preferem a rua... Como hoje!
John Mallette
, o poeta céptico
Fonte: LE PROLÉTAIRE SCEPTIQUE – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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