Que o Silêncio dos Justos não Mate Inocentes: A BlackRock e outros: um problema sistémico para a humanidade mundializada

28 de Novembro de 2022 Robert Bibeau

Descrição das relações entre as facções do grande capital mundializado... Estão todos interligados, interconectados e todos têm o mesmo destino... partilhar mercados mundiais e monopolizar o capital ao ponto de impor a sua hegemonia... é a lei do sistema.

A indústria alimentar

Em sites como o Yahoo Finance, podemos obter informações detalhadas sobre empresas e identificar os principais accionistas.

10 investidores juntos detêm quase um terço das acções. Os dez maiores investidores juntos representam um valor de 59 mil milhões de dólares, mas desses dez, apenas três têm mais acções do que as outras sete: BlackRock, Vanguard e State Street. São as maiores empresas de investimento do mundo, por isso não há concorrência, como vimos...

As Tecnologias

O Facebook é o dono do Whatsapp e do Instagram. Com o Twitter, monopolizam a maioria das redes sociais. A Alphabet é a empresa-mãe do grupo Google, como o YouTube e o Gmail; é também o principal investidor no Android, um dos dois sistemas operativos para smartphones e tablets. O outro sistema operativo é o IOS da Apple. Com a Microsoft, quatro empresas fabricam e comercializam software para todos os computadores, tablets e smartphones do mundo.

Facebook: 80% das acções são detidas por investidores institucionais. Estes são os mesmos nomes que na indústria alimentar: os mesmos investidores estão no top 3.

Twitter: Esta empresa também está nas mãos dos mesmos investidores. Ainda os vemos, com a Apple e até com o seu maior concorrente teórico, a Microsoft.

Seja para computadores, televisões, telefones ou eletrodomésticos, encontramos sempre os mesmos investidores, que juntos detêm a maioria das acções.

Quaisquer que sejam as suas escolhas quando quiser obter isto ou aquilo, está sistematicamente ao serviço da BlackRock/Vanguard e State Street! Desde 1976 (Acordos da Jamaica) toda a competição foi destruída muito rapidamente e todos se tornaram o plaything de uma ilusão...

Todas as muitas marcas de alimentos disponíveis pertencem apenas a uma delas.

Estas empresas estão cotadas em bolsa e são regidas por conselhos de administração, onde os principais accionistas têm poder de decisão. Assim, os principais accionistas detêm também outro monopólio. Não são os pequenos correctores e pequenos acionistas que desviam a economia real, são os monopólios da participação que operam este desvio da economia para os únicos bolsos "profundos" de capital muito grande...

Se os accionistas mais importantes forem móveis, apareçam ou desapareçam, por outro lado, a BlackRock/Vanguard permanece inamovível!

Em qualquer grupo, a Vanguard, a Blackrock e a State Street Corporation detêm cada vez mais acções do que todas as outras. É por esta razão que eles são os indiscutíveis mestres do jogo.

Como vimos no primeiro artigo, as 10 maiores empresas tecnológicas, Apple, Samsung, Alphabet (empresa-mãe da Google), Microsoft, Huawei, Dell, IBM e Sony são propriedade da Vanguard e da BlackRock, que foram as duas primeiras, no final de Março de 2021. A State Street Corporation é o quinto maior investidor para empresas de tecnologia.

Para a Apple: Os quatro principais investidores institucionais são Vanguard, BlackRock, Berkshire Hathaway e State Street Corporation.

Para a Microsoft: Os três principais acionistas institucionais são a Vanguard, a BlackRock e a State Street Corporation.

Aviação, serviços, petróleo, minerais...

As companhias aéreas também estão nas mesmas mãos! Então, enquanto viajamos, só queremos encontrar um hotel ou estadia em casa usando Bookings.com ou AirBnB.com, mais uma vez, trabalhamos para enriquecer a BlackRock/Vanguard e a State Street Corporation!

O querosene da aeronave provém das suas muitas companhias petrolíferas e refinarias. O aço de onde o avião é feito provém de uma das suas muitas empresas mineiras... etc. Tudo é deles, eles são donos de tudo, tudo lhes pertence, são os mestres e vocês são apenas um "usufructário ocasionalmente fictício", porque tudo dentro deste sistema pertence inteiramente ao sistema: o que significa que tu, como pessoa, és propriedade deste sistema, pertences corpo e alma aos teus mestres que podem livrar-te de ti como entenderem, dando-te a ilusão de seres "livre das tuas escolhas"!

Seja para matérias-primas ou agricultura, encontra os mesmos investidores institucionais que detêm a Bayer, o maior produtor de sementes do mundo...

São donos das refinarias de petróleo, dos maiores produtores de painéis solares e das indústrias automóvel, aeronáutica e de armamento. São donas de todas as grandes tabaqueiras, das maiores empresas farmacêuticas e até dos institutos de investigação científica. São donos de lojas de departamentos e mercados online como o eBay, a Amazon e a AliExpress...

Até os métodos de pagamento que utilizamos lhes pertencem; empresas de cartões de crédito; plataformas de pagamento digitais; companhias de seguros, bancos; empresas de construcção civil, empresas telefónicas; cadeias de restaurantes; Marcas de cuidados pessoais e marcas de cosméticos, tudo isto lhes pertence!

Seja qual for o sector, os principais accionistas e, portanto, os decisores, são sempre os mesmos: BlackRock/Vanguard, State Street e/ou Berkshire Hathaway. Para qualquer empresa, estes investidores institucionais aparecerão no top 10. Temos um sistema que se apresenta como bonecas russas: cada pequenino é propriedade de alguém maior do que ele e, no final, no topo da pirâmide, a maior boneca russa de todas é americana: BlackRock/Vanguard !!!

O monopólio deles é completo, absoluto, impecável, totalitário!

Informação e meios de comunicação

Quem controla as empresas que controlam a nossa informação? Um índice útil acaba de ser compilado, não pelos meios de comunicação tradicionais, mas por investigadores de Harvard que estudam o futuro dos meios de comunicação. Ao analisar a lista, há dois nomes que continuam a surgir: BlackRock Fund Advisors e Vanguard Group.

BlackRock e Vanguard são duas das empresas passivas de gestão de fundos passivos Big Three (cada indústria junta- se). A terceira, State Street, é propriedade da BlackRock, cujo maior accionista é a Vanguard.

Juntos, BlackRock e Vanguard têm:

– 18% da Fox.

– Dezasseis por cento da CBS, e, portanto, também de Sessenta Minutos. Treze por cento da Comcast, que detém a NBC, a MSNBC,

CNBC, e o grupo de media Sky.

– 12% da CNN.

– 12% da Disney, que detém a ABC e a FiveThirtyEight.

FiveThirtyEight.

Entre dez e catorze por cento da Gannett, que detém mais de 250 jornais diários Gannett e USA Today.

Dez por cento da Sinclair, a empresa de televisão local, que controla 72% da televisão local em casas americanas.

– Uma grande parte não especificada do Graham Media Group, que detém a Slate e a Foreign Policy.

Um dos maiores investidores mundiais em fabricantes de armas, a BlackRock também está a investir fortemente em plataformas tecnológicas e, através dos seus investidores, detém uma participação em todas as grandes empresas do S&P 500.

Os grandes investidores não estão apenas a votar as suas acções, conclui um inquérito publicado no Journal of Finance; estão também a falar directamente com a direcção (sessenta e três por cento dos inquiridos) e com os membros do conselho de administração (quarenta e cinco por cento). Com 9,5 milhares de milhões de dólares em activos em jogo, a BlackRock acredita que tem a responsabilidade de "monitorizar e fornecer feedback às empresas". Promete transparência, mas também nota o poder das conversas discretas, um a um.

A BlackRock pode ser importante para um editor ou proprietário, que pode então influenciar um editor ou director de redacção. Quando alguns factos são manchete e outros suprimidos, já é difícil saber de onde vem a influência.

Vivemos no reino da oligarquia, e é ingénuo pensar que os meios de comunicação social podem existir sem serem afectados. Até agora, mal sabíamos que BlackRock existia - quanto mais que, juntamente com a Vanguard, eles têm uma participação suficiente na maioria das grandes empresas de comunicação social para serem considerados 'insiders'. Os críticos chamam ao BlackRock uma "grande lula vampira", um "banco sombra" e "quase um governo sombra" - uma entidade que evita cuidadosamente os holofotes.

Black Rock e a indústria farmacêutica

Um relatório mostra que a Vanguard possui 7,72% da Pfizer, enquanto que a Black Rock continua na posse de 4,67% da empresa.

O relatório não menciona, contudo, que a maioria das outras empresas com participações de controlo na Pfizer são também detidas por estas duas gigantescas empresas financeiras. Estes últimos são os principais accionistas da SSgA, que representa a State Street Global Advisors. Vanguard e BlackRock também têm a parte de leão da Capital Research and Management, Geode Capital Management, Northern Trust Investments, Norges Bank Investments e Charles Schwab.

O mesmo se aplica à Moderna. O gráfico mostra que a Vanguard, BlackRock e State Street têm uma participação maioritária na Moderna. O poder de Vanguard e BlackRock sobre a Moderna é reforçado pelo facto de os dois gigantes financeiros deterem uma participação maioritária na Morgan Stanley, Wells Fargo, Capital Research and Management, Geode Capital Management, Northern Trust Investments, Norges Bank Investments e Charles Schwab. Estas empresas retêm grandes blocos de acções da Moderna nas suas carteiras.

A história é ainda mais obscura, uma vez que o soro Moderna não foi produzido pela Moderna, mas sim pela Sanofi, uma empresa farmacêutica francesa, que existe na vasta órbita de BlackRock e Vanguard.

O controlo das vacinas pelos nossos polvos financeiros é ainda verificado através desta divulgação mais recente da Johnson e dos principais investidores institucionais da Johnson:

Titular: Vanguard Group, Inc. (The) BlackRock Inc.

Acções Data % do valor declarado 231.432.368 em 29 de Junho de 2021; 8,79% 38.126.168.304 191.385.110 em 29 de Junho de 2021; 7,27% 31.528.783.021.

Vanguard e BlackRock possuem não só as vacinas, mas também, através do seu controlo da imprensa, a resposta médica, científica e política ao coronavírus: covidismo e vacinismo em massa.

Não esqueçamos que eles são donos de toda a imprensa, CNN e Fox News!

São também proprietários do New York Times, do New York Post, do Wall Street Journal e do Washington Post, nos EUA...

Controlam, através dos seus tentáculos financeiros mundiais, tudo o que se lê e o que se pensa gradualmente é a "verdade". Eles controlam-no.

Black Rock e a Indústria de Armas

A BlackRock é um dos maiores accionistas da Rheinmetall, um dos maiores fabricantes de equipamento militar da Europa. Sediado em Dusseldorf, este grupo vende armas em todo o mundo e o seu volume de negócios está directamente indexado a várias guerras civis. Uma procura de lucros sob a cobertura do progresso, favorecendo os investimentos mais rentáveis. E o mesmo se aplica ao aquecimento mundial.

Em Julho de 2021, a Extinction Rebellion France organizou o julgamento de um cidadão simulado da BlackRock, em resposta à detenção de dois activistas que participaram na acção de golpe de punho fechado no início do ano:

Como nos recorda Nantes Révolté, o que o caso BlackRock revela – e a banalização dos seus mecanismos financeiros, embora criminosos, é sobretudo a ausência do Estado no seu papel de baluarte: "Quer aja por coacção ou violência, o Estado é uma instituição que beneficia do sistema ecocidário capitalista, as pessoas no poder estão intimamente ligadas às grandes empresas que derivam dos principais benefícios, E as suas vítimas são as mesmas: o ambiente e a população."

Provedora de Justiça da UE denuncia contrato da BlackRock com Bruxelas

A adjudicação pela Comissão Europeia de um contrato ao gigante BlackRock para realizar um estudo sobre finanças sustentáveis foi denunciada pelo Provedor de Justiça da UE, que se alarmou com o "risco de conflito de interesses" e com o preço anormalmente baixo proposto pelos norte-americanos.

Ao escolher a BlackRock Investment Management, uma subsidiária do fundo de investimento, para realizar um estudo sobre a consideração de factores sociais e ambientais na supervisão bancária, o executivo da UE "deveria ter sido muito mais rigoroso", criticou a provedora de Justiça, Emily O'Reilly.

« Existem preocupações legítimas em torno do risco de conflitos de interesses (...), uma vez que a empresa tem claramente interesse no desenvolvimento de futuros regulamentos da UE que terão um impacto directo sobre ele e os seus clientes", disse na sua decisão vista pela AFP. A BlackRock, uma empresa com mais de 7,8 milhares de milhões de dólares sob gestão e accionista de gigantes petrolíferas, pretende tornar-se líder em investimentos sustentáveis e responsáveis.

Ao proporcionar "uma oferta de metade do valor máximo estimado", a BlackRock "maximizou as suas hipóteses de ganhar o contrato. E ganhá-la poderia dar-lhe uma ideia (de futuros regulamentos) e exercer influência num segmento de investimento em expansão", observou. O contrato europeu foi adjudicado no valor de 280.000 euros, disse em Abril um porta-voz da Comissão, garantindo que tinha sido escolhida "a melhor oferta".

Emily O'Reilly tinha aberto uma investigação depois de várias queixas alegando "não resolver devidamente conflitos de interesses". Mais de 80 euro-deputados manifestaram preocupação com esta situação em meados de Abril de 2020, numa pergunta escrita ao executivo da UE.

A BlackRock está ligada ao mau tratamento dos anciãos durante a crise do coronavírus.

A BlackRock é o maior gestor de activos do mundo, como vimos. O seu modelo baseia-se na gestão e investimento de dinheiro proveniente de fundos de pensões, companhias de seguros e pequenos aforradores. Um documento enviado à Autorité des marchés financiers (AMF) anuncia que, a partir de agora, o grupo detém também 5,27% do capital da Orpea, representando um dos principais accionistas da empresa de idosos acusada de maltratar os seus residentes durante a crise do coronavírus.

Na publicação do livro "Les Fossoyeurs", do jornalista Victor Castanet, os maus-tratos sistémicos exercidos pelas estruturas orpea sobre os seus moradores fizeram o pleno das notícias.

Quem está por trás da BlackRock...?

Os proprietários da BlackRock/Vanguard estão entre os 0,001% mais ricos do planeta. Segundo a Forbes, havia 2,075 bilionários no mundo em Março de 2020. A Oxfam demonstrou que dois terços dos bilionários obtiveram a sua riqueza por herança, monopólio e/ou compadrio.

Catherine Austin Fitts, uma especialista americana em alta finança internacional, acredita que são os banqueiros centrais que estão no centro da aquisição mundial a que estamos actualmente a assistir, desde que o Coronavírus foi encenado. Ela também acredita que são eles que estão a pressionar as empresas privadas a implementar os mandatos claramente ilegais da vacina de COVID. O seu controlo é tão grande que poucas empresas têm a capacidade de se oporem a eles.

Este é um enorme projecto que foi organizado por estas pessoas para levar à falência a população mundial e todos os governos, de modo a que os banqueiros centrais possam calmamente assumir o controlo absoluto, um poder único, centralizado e totalitário na Nova Ordem Mundial.

É, de certa forma, um golpe de Estado financeiro que está a ser consolidado. Os banqueiros centrais têm jurisdição sobre o dinheiro do tesouro e dos impostos públicos. Se conseguirem obter os passaportes "vacinais" no CBDC, (a moeda digital do banco central), então poderão cobrar impostos directamente das nossas contas bancárias pessoais e confiscar os nossos bens sempre que quiserem.

A BlackRock e o "Great Reset"

Neste momento, estamos perante uma série de crises sem precedentes, tal como delineado em "Economy Expert Explains the Imminent Polycrisisis of Doom”. Todas estas crises - inflação, escassez de alimentos, escassez de energia, a escalada iminente da guerra - foram criadas para esconder a maior transferência de riqueza da história.

Uma vez concluída esta transferência de riqueza, não terás nada, como diz o Fórum Económico Mundial na Grande Reposição, e estarás sob o controlo total destes predadores comprovados.

Vários países, incluindo a Alemanha, França e os EUA, aleijaram intencionalmente ou desmantelaram completamente os seus sectores energéticos em nome da Agenda Verde. Como resultado, o Deutsche Bank está agora a avisar os alemães de que terão de queimar lenha para sobreviver ao próximo Inverno e a França está a desligar as luzes da rua para reduzir o consumo de energia.

Por agora, é importante perceber que a Agenda Verde é apenas mais um instrumento para nos forçar a adoptar a Grande Reposição, tal como a pandemia foi usada para armar a Big Pharma para uma rede mundial de bio-segurança.

Uma das formas que os grandes bancos procuram forçar esta transição é implementar critérios ambientais, sociais e de governação (ESG) para empresas e contas de investimento individuais:

"Se os bancos são autorizados a decidir colectivamente parar de financiar qualquer grupo de pessoas que queiram, não com base em preocupações financeiras, mas considerações ideológicas, então os bancos e os seus grandes aliados de reset terão, de facto, quase o controlo total da sociedade, especialmente se começarem a ligar decisões de empréstimos a um vasto sistema ESG... »

Estamos a testemunhar o "grande reset" de Klaus Schwab. Disseram-nos o que pretendiam fazer. Após o reset, procurarão "construir melhor" para criar a sua Nova Ordem Mundial...

A cabala do banco central e os seus muitos aliados infiltraram-se em governos e instituições em todo o mundo durante muitas décadas, virando lentamente os sistemas contra nós. Estamos agora no capítulo final da sua aquisição tecnocrática. Tudo indica que estão a ter sucesso.

O grupo de gestão de activos BlackRock anunciou que abria os seus escritórios apenas aos funcionários vacinados, e pediu o estatuto de vacinação de cada funcionário. Estas medidas são legais nos Estados Unidos.

Todas estas empresas estão a aproveitar-se dos regulamentos flexíveis dos EUA em torno da vacina. A EEOC, a agência federal norte-americana responsável pelo respeito dos direitos laborais, tinha autorizado em Dezembro que as empresas proibissem o acesso aos seus escritórios a funcionários que se recusassem a ser vacinados.

~~https://www.lefigaro.fr/societes/on-vous-veut-au-bureau-ces-banques-a~~...

Assim, os mesmos banqueiros criminosos da crise de 2008 estão agora a destruir intencionalmente o sistema financeiro mundial e a substituí-lo por algo ainda pior: pontuações de crédito social, identidade digital e cupões digitais do banco central (CBDCs), o que lhes dará a capacidade de controlar, não só as suas finanças individuais, mas também o resto da sua vida. Uma "pirataria do animal humano" para uma radicalização da escravatura ao serviço exclusivo destes predadores.

Jean-Yves Jézéquel

Leia os três primeiros artigos: