27 de Novembro de 2022 JBL 1960
Isto parece óbvio, e ainda assim vemos neste preciso momento, com o mais
recente assassínio em massa perpetrado por Stephen Paddock, o que levanta muitas questões, e com
razão, que a paz não é a prioridade do império anglo-americano-cristo-sionista,
e como poderia ser, uma vez que o império se prepara para celebrar o Dia dos
Descobrimentos, esta segunda-feira, 9 de Outubro de 2017, aquele em que
foi decidido matar
o NATIVO. para salvar o homem branco e, além disso, cristão!
Desde os primeiros dias de Outubro
de 1492,
Cristóvão Colombo e os primeiros
colonos/invasores/exterminadores por ordens divinas de homens
de saias desembarcaram "... para invadir, caçar, capturar,
derrotar e subjugar todos os sarracenos, pagãos e outros inimigos de Cristo
onde quer que estejam e reduzir as suas pessoas à escravatura perpétua...
" e sem nunca parar desde 1619, um evento crucial que desempenhará um papel
para o desenvolvimento da América foi a chegada [nota do editor: Vieram sózinhos, como tenta
justificar Ben Carson, Ministro da
Habitação de Trump e descendente de escravos, enquanto negro] dos africanos em
Jamestown {Jamestown fundado em 1607 por colonos britânicos}; Excerto da MINORIA BRANCA do Mohawk
Nation News.
Note que a paz não é a prioridade de qualquer Estado, França incluída, a
esta hora do dia ► Ataques
terroristas "manipulados" em curso... E ainda assim a
Mohawk Nation já nos convidou, no dia 2 de Outubro de 2017, para reflectir
sobre o que queremos, realmente ► Paz – Power & Retitude convite da Nação Mohawk.
Vamos voltar uma última vez a este último tiroteio em massa em Las Vegas;
·
Todas as pessoas na fotografia parecem
relaxadas, sem entrar em pânico ou em choque por terem sido alvejadas durante
vários minutos e expostas a uma situação muito stressante envolvendo
(alegadamente) muitos mortos e feridos.
·
Sem presença de serviços de primeiros
socorros, sem polícia. Se estas pessoas se sentirem suficientemente seguras
para lá permanecerem em grupos, então a polícia e os paramédicos devem estar
presentes, especialmente porque há uma vítima presente.
·
A "vítima" tem o rosto
coberto, por isso devemos assumir que está morta, no entanto não há sangue no
chão, nada que sugira que esta pessoa tenha morrido de um ferimento de bala...
·
A posição do povo sugere uma cena
ensaiada onde todos estão no seu "lugar".
·
Esta fotografia não inspira qualquer sentido
de realidade. Tudo parece falso, congelado, encenado...
É claro que isto não prova nada, apenas
alimenta o moinho de perguntas necessário.
A este respeito, traduzimos abaixo a posição de um dos editores de
Veteranos Today (VT), Ian
Greenhlagh para quem todo este caso é um embuste da mesma
forma que os casos da escola Sandy Hook e do atentado à Maratona de
Boston. [Nota
do editor: e podemos adicionar San Bernardino] Então, falsa
bandeira? Sem dúvida, um esquema onde ninguém foi morto ou ferido? É
possível... Continuar, nunca esquecendo que a história do Estado é a história
da guerra e do terrorismo como terror institucionalizado, nada mais...
~ Resistência 71 ~
Nota
do editor VT no prefácio de um artigo da agência FARS
Ian Greenhalgh | 4 de Outubro de 2017 | URL de classificação: https://www.veteranstoday.com/2017/10/04/vegas-gunman-transferred-100k-set-up-cameras-at-hotel/
Traduzido do francês por Résistance 71 ► Artigo URL ► https://resistance71.wordpress.com/2017/10/06/fusillade-de-las-vegas-que-pensez-vous-de-cette-photo-mise-a-jour-et-commentaires/
Vou dizê-lo sem rodeios, sem floreados... Esta narrativa
de Paddock e do seu arsenal de armas, disparando sobre centenas de pessoas do
32º andar do Hotel Mandalay Bay em Las Vegas é um esquema massivo, nunca
aconteceu.
Paddock é o Lee Harvey Oswald deste caso e tal como Oswald e o seu Carcano
desfeito não desempenharam qualquer papel no assassinato de JF Kennedy, Paddock
e a sua colecção de armas no seu quarto não desempenharam qualquer papel nos
eventos de Las Vegas.
Há no entanto uma diferença fundamental, em Dallas, em 1963, balas reais
atingiram pessoas reais e ferimentos reais e uma morte trágica foi o resultado,
em Las Vegas, em 2017, nenhuma munição real foi disparada, ninguém foi morto ou
ferido, isto é apenas um vasto esquema completado por meio de actores de crise,
simuladores, sangue falso, uma actuação de representação lamentável e risível e
toda uma ladainha de mentiras e pura treta.
Assim, todas as "revelações" e "investigações" em curso
são uma completa perda de tempo, apenas algumas camadas de mentiras vindas
directamente da manipulação psicológica e corrupção para manter os teóricos da
conspiração ocupados durante anos futuros. Espero que daqui a uma década as
pessoas ainda estejam a discutir e a discutir sobre o curso exacto deste caso e
os seus pormenores inconsequentes, tal como fizeram sobre se houve ou não
aviões que atingiram as torres do WTC no 11 de Setembro.
No final, ignorem toda a charada, é uma completa perda de tempo e nada mais
do que uma mistificação feita para desviar a atenção do que realmente importa,
quem está por detrás desta farsa de falsa bandeira e porque foi implementada.
Ao contrário do 11 de Setembro, quando todos sabíamos ao fim de 45 minutos,
quem era o culpado e o porquê do acontecimento ter acontecido, o Afeganistão
com a motivação para justificar cada vez mais créditos para a guerra por cada
vez mais lucros e pela introdução da lei fascista liberticidal do Acto
Patriótico; Desta vez, tudo é muito menos claro. Obviamente, isto empurra a
estratégia de tensão (gestão do terror) cada vez mais longe e teve o efeito
colateral pretendido de colocar vendas de armas pessoais em esteroides, vendas
que têm vindo a diminuir drasticamente desde o início da era Trump, mas
quaisquer outras repercussões maiores terão de ser reveladas mais tarde.
A propósito, se quer comprar o tipo de armas que o Paddock supostamente
usou para "mudar a sua arma legal não automática para uma arma de combate
automática", então apresse-se antes que estejam esgotadas, pior ainda:
proibidas...
►◄
Se há de facto uma gestão por terror, pela minha parte, não posso dizer que
neste caso, Las Vegas, houve 0 mortes, mas como de costume há mais perguntas do
que respostas... E já não nos perguntamos quem beneficia do crime, sabemos
que a guerra é a natureza profunda do Estado colonial!
▼
Guerra, a Natureza Profunda do Estado
Colonial (Mohawk Nation News))
Natureza
vs. Guerra
Mohawk Nation News | 3 de Outubro de 2017 | URL do artigo original em
inglês ► http://mohawknationnews.com/blog/2017/10/03/nature-vs-war/
Traduzido do francês por Résistance 71 ► https://resistance71.wordpress.com/2017/10/05/la-guerre-nature-profonde-de-letat-colonial-mohawk-nation-news/
"Para destruir um povo, primeiro deve cortá-lo das suas raízes."
Alexander
Solzhenitsyn
Qual é o legado dos nossos filhos? Kasotsra fez a vida que vivemos. Os
nossos antepassados tentaram manter uma filosofia e um princípio da intenção
que a criação/natureza tem para nós e para as próximas sete gerações. Pagaram
um preço elevado.
Precisamos de uma verdadeira compreensão do que é ser onkwe'honweh, o verdadeiro povo da terra da Ilha da Grande Tartaruga. Todas as ditaduras estão em colapso, incluindo a república de guerra dos Estados Unidos. A natureza frívola do homem branco já não pode ser apresentada, já não podemos correr esse risco. Eles quase nos exterminaram. Ele está doente. Os sintomas são ódio, raiva, fúria e guerra. Falta-lhes a verdadeira emoção humana e nunca poderão estar em paz. Eles pensam que devem controlar a humanidade.
Os invasores do que é agora a América do Norte estão absolutamente aterrorizados ao olhar para a sua própria história e para todas aquelas mentes retorcidas e criminosas que espalharam a sua semente maligna pela Ilha da Grande Tartaruga.
Fomos assassinados e incinerados sem um piscar de olhos, sem qualquer remorso. Agora a empresa colonial [da Coroa, City de Londres] está a tentar ajustar as nossas contas numa execução final. Temos de o enfrentar. Todos herdam tanto o bem como o mal.
A sua linguagem cria as suas frases e palavras sem sentido para nos pedir que as perdoemos, o que é um sentimento de que eles não têm experiência. Todos conhecem o assassinato em massa, o genocídio do nosso povo.
Antes de chegarem, já não travávamos mais a guerra (nota do editor: as 5 nações Iroquois, seguindo Kaianerekowa, a Grande Lei da Paz, não lutavam entre si desde o século XII e a certa altura 49 nações indígenas seguiram os princípios de Kaianerekowa e isto de forma não coerciva...), não tínhamos prisões e não sabíamos de assassinato. Vivíamos pelos nossos verdadeiros sentidos, seguindo os nossos instintos de viver de acordo com as instrucções originais da criação/natureza. A Grande Lei da Paz, que foi emitida para todos, deve ser dita e conhecida. A república de guerra do homem branco nunca quer a paz. A sua existência não faz sentido. Não conhecem as acções do verdadeiro amor pelos humanos e pela vida. Dizem que é vaidade.
Querem que nos deixemos cair na linha para nos poderem controlar mais
facilmente. A nossa mãe tem outras instruções para nós. Eles tentam arregimentar-nos,
mas falham. A nossa mente, corpo e energia são feitos para a liberdade total.
◄|►
Eles querem que nós, o populo, acreditemos que o homem sempre travou a
guerra desde o início da humanidade, que está escrito nos nossos genes e que não podemos escapar ao nosso
destino bélico, ou mesmo a este instinto de morte. No entanto, ao ler Marylène Patou-Mathis, Professora
Demoule, Pierre
Clastres, Leo Tolstoi... Entendemos outra coisa inteiramente.
Então, do que é que vocês querem que o amanhã seja feito?
Sangue, barulho, fúria ► Guerra?
Ou compreensão, solidariedade, entreajuda como factor de evolução ► Vida,
paz?
Pela minha parte, escolhi há muito tempo, em consciência, por tomar a tangente. E o eco dos nossos passos ressoa cada vez
mais alto, atestando o número cada vez maior de nós que tomamos uma bifurcação
na estrada, para não bater com a cara na parede... E porque "o nosso espírito, o nosso corpo e a nossa
energia são feitos para a liberdade total".
Fonte: LA GUERRE: LA VRAIE NATURE DE L’EMPIRE…QUI VEUT LA PAIX, PRÉPARE LA PAIX! – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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