29 de Novembro de
2022 Robert Bibeau
Por Brigitte Bouzonnie.
Vamos olhar para o futuro. Não a informação mentirosa e trivial, que os
media nos alimentam a cada segundo às ordens do estado profundo americano.
Vejamos o ano de 2023, livre-se das suas marionetas manipuladas pela NATO:
Biden e Zelensky.
Sabemos disso: mais cedo ou mais tarde, em 2023, os nossos personagens de
marionetas serão substituídos por Donald Trump e Vladimir Putin. Putin terá
ganho a guerra na Ucrânia para sempre. Obteve a neutralização total do seu
oponente. Apostemos que a União Europeia, muito empenhada ao lado da NATO, não
sobreviverá a tal acontecimento. E implodirá em mil pedaços.
Em vez disso, Putin quer estados-nação fortes que possam participar activamente
num mundo multipolar. Com Putin, os países europeus recuperarão a sua
autonomia, sob o protectorado russo.
Mas Putin não é o único a querer que a União Europeia seja desmantelada.
Como explica Pierre-Yves Rougeyron no seu vídeo de 7 de Novembro do Círculo de
Aristóteles, Donald Trump também é do Frexit, ou seja, a saída da França da
comunidade europeia. Chegou mesmo a propô-lo a Macron, quando era Presidente
dos Estados Unidos. Saída da zona euro acompanhada da assinatura de um tratado
franco-americano, que prometeu assinar. Naturalmente, Macron recusou.
Mas esta proposta mostra uma mudança radical na política de alguns líderes
americanos face à integração europeia. É certo que foram os americanos, com a
CIA e o Dean Acheson, Ministro dos Negócios Estrangeiros em 1950, que impuseram
a "Europa supranacional", a fim de escravizar e vassalizar os
principais países europeus. Infelizmente, foi o que foi feito.
Hoje, a situação mudou. O principal adversário dos americanos é a China. Os
Estados Unidos precisam de aliados fortes, tanto a nível económico como
político. Muito pelo contrário dos actuais lacaios que recebem as suas ordens
de Washington.
Podemos ver: no que diz respeito à Europa 2023, Putin e Donald Trump têm
pontos de vista semelhantes: 1º)- saída da zona euro. 2°)- Regresso a estados
nacionais fortes.
A questão é quando e como Donald Trump vai voltar ao poder. Já, como
escreve Thom Aldrin, "se comporta como um presidente em exercício"
(sic).
Os resultados das eleições intercalares ainda não são conhecidos. Por
exemplo, para o estado da Geórgia, está agendada uma segunda ronda para 6 de Dezembro
de 2022. Muitas fraudes foram detectadas no estado do Arizona, em pelo menos
quatro condados. Tantas acções que geram um nevoeiro espesso, na compreensão
dos resultados desta eleição. Só os mais fortes (Biden/Trump) dissiparão esta
névoa. Esta é a situação actual de incerteza em que vivemos. E isso vai durar
muitas semanas.
Temos de começar a pensar no mundo com paradigmas diferentes dos existentes
em 2022: em particular, a União Europeia, demasiado comprometida, não
sobreviverá à guerra na Ucrânia, diga-se!
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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