"A vacina não foi introduzida pelo COVID. O COVID foi introduzido pela vacina. Uma vez que perceberem isso, tudo o resto vos fará sentido." |
22 de Janeiro de 2024 Robert Bibeau
"O combate do político nascido em Zurique nunca termina", escreve hoje o NZZ am Sonntag. Esta afirmação baseia-se numa análise de muitas das aparições públicas de Ueli Maurer desde que deixou o Conselho Federal. Em particular, o jornal refere o que Ueli Maurer disse sobre a gestão da pandemia numa entrevista ao Hoch2.tv, no final de Dezembro: "A pandemia foi uma hipnose em massa" e uma "histeria" que foi deliberadamente provocada, disse.
"A indústria farmacêutica esteve por detrás de tudo isto"
O homem de Zurique afirma que "era de facto óbvio desde o início que isto não podia ser tão grave como foi apresentado". E que "toda a indústria farmacêutica estava por detrás disto, ganhava dinheiro com isto", explorando o medo. O Conselho Federal, do qual era membro, terá reagido com ansiedade e ultrapassado os limites. "Fizemos as pessoas acreditarem que tínhamos vacinas absolutamente úteis", continuou.
Falta de
compreensão por parte das autoridades de saúde
As declarações de Ueli Maurer, que não é estranho aos meios de comunicação
social, suscitaram a indignação dos responsáveis pela política de saúde. Um
questionamento tão radical das decisões do governo "não é digno de um
antigo conselheiro federal", afirmou a conselheira nacional Barbara Gysi
(SP/SG), presidente da Comissão de Segurança Social e Saúde Pública (CSSS).
Lukas Engelberger (Le Centre/BS), presidente da Conferência dos Directores de
Saúde (CDS), refuta a ideia de manipulação da população, acrescentando:
"Números recentes publicados pela OMS mostram que, só na Europa, a vacinação salvou 1,4 milhões de vidas.
(sic)(:-)))
Comportamento
incomum de acordo com Pascal Couchepin
A forma como Ueli Maurer critica os seus
antigos colegas do Conselho Federal e coloca as decisões conjuntas no domínio
da conspiração não tem precedentes, escreve o jornal de Zurique. Numa
entrevista, o antigo conselheiro federal Pascal Couchepin manifestou a sua
surpresa: "Ataques directos de tal virulência não são habituais nos antigos
conselheiros federais", lamentou.
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