8 de Janeiro de
2024 Robert Bibeau
Yves ROUCAUTE denuncia a "ideologia totalitária
dos ecologistas"
Os pequenos homens verdes totalitários não vêm de outro planeta... eles vêm de universidades subsidiadas, ONGs pagas, partidos políticos corruptos, corporações vorazes. A ideologia fascista dos ecologistas está ao serviço do grande capital mundializado. Esta ideologia reaccionária, tanto de esquerda como de direita, quer fazer com que o povo – os proletários – pague pelo desenvolvimento anárquico das sociedades sujeitas ao modo de produção capitalista... algo que o investigador Yves Roucaute é incapaz de perceber. A utopia socialista soviética ruiu em 1991 e não consegue explicar o embuste da emergência climática patenteado pelo capital desesperado, enredado nas suas guerras genocidas. Yves Roucaute não identifica a origem do que chama de "ideologia totalitária dos ecologistas de serviço" ou "obscurantismo verde", mas pelo menos tem o mérito de desmascará-los. • O Obscurantismo Verde de Yves Roucaute https://books.google.com/books/about/L_Obscurantisme_vert_La_v%C3%A9ritable_histo.html?hl=fr&id=1NpsEAAAQBAJ
Enormes aumentos
nas emissões de carbono. E se o aquecimento mundial não acontecer?
Fonte: https://insolentiae.com/terribles-hausses-des-emissions-carbone-et-si-le-rechauffement-climatique-navait-pas-lieu/
Não sou a favor nem contra o aquecimento global...
muito pelo contrário!
Se me entenderam no que diz respeito ao CO2, é porque me exprimi mal!
Depois desta digressão, que tem por objectivo fazer-vos sorrir logo de manhã cedo e começar bem o dia, voltemos ao que interessa.
Recuso-me a ver a "luta para salvar o clima" como uma religião, que é demasiado, mas como a necessidade de analisar friamente os factos.
Por um lado, o IPCC e todas as pessoas entusiasmadas que nos dizem que vamos todos morrer com o suave vapor do aquecimento mundial a +1,5°.
"Na terça-feira, na COP28, no Dubai, o Global Carbon Project apresentou o seu novo relatório sobre as emissões mundiais de dióxido de carbono. Não é de surpreender que tenham voltado a aumentar este ano, apesar da necessidade de uma redução drástica para cumprir o Acordo de Paris. As tendências na China e na Índia são particularmente preocupantes".
O aumento das emissões mundiais de CO2 está de novo em curso. Na terça-feira, no Dubai, o Global Carbon Project, uma rede internacional de investigação sobre o carbono, apresentará a sua avaliação das emissões de CO2 provenientes de combustíveis fósseis (que representam 90% das emissões mundiais). Reunindo 95 organizações de 17 países (incluindo o CEA e o CNRS, em França), esta rede elaborou, pela primeira vez, uma estimativa para o ano em curso: as emissões deverão aumentar 1,1% este ano, para 36,8 gigatoneladas. Trata-se de uma taxa superior à do ano passado (+0,9%).
Trata-se de um duro golpe em plena COP28, altura em que delegados de quase 200 países se reúnem para tentar chegar a um acordo para limitar o aquecimento mundial, essencialmente ligado às emissões de combustíveis fósseis. "As emissões são 1,4% superiores às registadas em 2019, antes do Covid", alerta Philippe Ciais, investigador do Laboratoire des sciences du climat et de l'environnement (CEA e CNRS) e co-autor do estudo.
Assim, repare-se que quanto menos consumimos, mais aumentam as nossas emissões!
Não se trata de uma geração espontânea de emissões de carbono.
É uma realidade fria.
Se aqui Greta está a fazer uma trapalhada com todos os nossos comedores de quinoa eco-ansiosos que não querem ter mais filhos para salvar o clima, alternando entre anorexia e depressão, o resto do mundo está a divertir-se.
Enquanto o governo e o amargo ministério da transicção
ecológica, energético-climática do bem nos impõem DPE, carros eléctricos e
todas os disparates usuais para salvar o planeta, o resto do planeta não dá a
mínima.
Têm ar condicionado excessivo.
Compram carros.
Eles fazem arder e queimam óleo.
Podem ser arrefecidos ou aquecidos.
E o clima está a ser carimbado na sua rectaguarda com
os impostos sobre o carbono dos ocidentais!
Então, obviamente, está a subir, mesmo que esteja a cair
para nós.
E dado que somos 60 milhões e os outros 7 mil milhões,
vai sempre subir, por mais que nos esforcemos.
Os nossos esforços são, portanto, tão belos, virtuosos
e exemplares como totalmente vãos e inúteis a nível mundial. Os franceses não
vão salvar o planeta, mas não há problema em cometer suicídio.
Do outro lado está Vargas.
Fred Vargas, um escritor best-seller que nos conta e
proclama...
"A natureza salvar-nos-á do aquecimento mundial": quando Fred
Vargas profetiza a vida depois de 2050
O escritor que deu vida ao famoso Comissário Adamsberg
acaba de publicar um novo ensaio sobre o que nos acontecerá depois de 2050.
Conhecemos Fred Vargas, pesquisador de profissão, que alerta para o fim do
petróleo. E defende soluções que provoquem uma reacção.
E sim...
Se não houver mais petróleo para queimar, o
aquecimento mundial não ocorrerá e, em última análise, a catástrofe prevista
não ocorrerá.
Isso assenta bem, porque a Arábia Saudita não diz nada além do facto de que não terá mais petróleo em 2030 e 2030 é amanhã.
Sem petróleo saudita abundante e barato para queimar, haverá
significativamente menos CO2.
Portanto, há uma pergunta-chave a fazer aqui.
Temos petróleo suficiente para queimar o planeta e
aquecer o clima?
Isto é provavelmente muito menos certo do que o que
pensa o IPCC...
KIRKUK, IRAQUE – 11 DE JUNHO
Se percebeu a mensagem, então... não estará preocupado com o clima, mas, pelo contrário, estará a começar a preparar-se para um mundo sem petróleo, onde não haverá carros a pedal suficientes para todos. Quem quiser ir mais longe pode subscrever a newsletter STRATEGIE!!!
COP28, a piada do clima. China divulga vídeo das suas
manobras militares!
o embuste da COP e da ecologia actual é um instrumento de manipulação e tributação, uma forma de reduzir direitos e liberdades muito mais do que de reduzir a poluição que é tão real e contra a qual teríamos tanto a fazer e de uma forma relativamente "fácil".
Enquanto os "grandes" deste mundo se reúnem
na COP28 para nos dizerem como devemos separar os nossos caixotes do lixo e os nossos "bio-resíduos",
com - não se riam - "mestres compostores" pagos pelas empresas
municipais de habitação com as rendas dos pobres, os mesmos grandes deste
mundo, em todo o planeta, estão a jogar às costas das pessoas com as maiores
armas à sua disposição.
Estão a bombardear a Ucrânia.
Estão a bombardear Gaza.
Eles bombardeiam em todo o mundo... (160 conflitos
fronteiriços no mundo com 200 Estados "nacionalistas"... Este é o seu
mundo capitalista.
E quando não sabem quem bombardear, praticam o falso
bombardeamento. "Faz de conta", como diria o meu filho.
É o caso da China, que está a bombardear, a vitrificar e a reduzir a cinzas um inimigo imaginário que todos imaginam ser Taiwan.
É um pouco de fumo, um pouco de CO2, uma onça de poluição e uma enorme confusão climática.
https://twitter.com/i/status/1731276773487178049
Então, eu iria ao Mestre Compostor do meu augusto
bio-lixo, o dia em que todos os loucos que comandam este mundo proibirão a
publicidade, o marketing, a mundialização, os abacates peruanos e a guerra.
Por enquanto, eles não se importam comigo, e eu... deles.
Estamos
a falar da pegada de carbono da guerra?
A COP28 deste ano promete ser difícil: depois de anos
de procrastinação, lamúrias sobre o futuro do planeta e a necessidade de
plantar moinhos de vento e espelhos mágicos por toda parte, a maioria dos líderes
mundiais, confrontados com os retornos anedóticos dessas tecnologias, agora veem-se
a impulsionar a energia nuclear: é assim
que cerca de vinte países apelaram a uma triplicação da capacidade mundial de
energia nuclear até 2050, em comparação com 2020.
esta COP28 é também uma oportunidade para o mesmo
Macron pedir uma sobre
o carvão: o que é que
querem, esta fonte de energia é uma porcaria e devíamos pensar em deixar de a
utilizar.
Certamente, mas a quem se dirige o Presidente francês?
Certamente não para os franceses, que quase não usam carvão, mas sim para os
chineses, de longe os maiores consumidores de carvão do mundo: de acordo com a
BP Statistical Review of World Energy, eles representaram 51,7% do consumo mundial
de carvão em 2019, seguidos pela Índia (11,8%) e pelos Estados Unidos (7,2%).
Macron parece esquecer que a China consome todo esse
carvão para as suas gigantescas necessidades energéticas e, especialmente,
quando administra as suas fábricas que fabricam painéis solares, turbinas
eólicas, baterias e veículos eléctricos que o mesmo aldrabão empurra para usar
em toda a França e na Europa. A incoerência geral (chamada de estado estratégico,
não é) tendo-se tornado uma marca registada macroniana, só surpreenderá os mais
doutrinados.
este tipo de encontros amigáveis e enfadonhos
internacionais não passam de espectáculos hipócritas feitos por espetos de
palhaços que viajam de jato que queimam toneladas de querosene para ir ao
Dubai, ou seja, um lugar climatizado arrefecido por combustíveis fósseis,
palhaços que depois tentam explicar-nos como prescindir do ar condicionado e
das viagens aéreas.
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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