quarta-feira, 8 de junho de 2022

Ursula von der Leyen, a Ucrânia e as vacinas ARN anti-covid


8 de Junho de 2022  do 

http://mai68.org/spip2/spip.php?article11779

Ursula von der Leyen é a presidente da Comissão Europeia

Depois de ter vencido a votação dos eurodeputados em 16 de Julho de 2019, a alemã Ursula von der Leyen ocupa este cargo desde 1 de Dezembro de 2019.

Ursula von der Leyen e Pfizer

http://mai68.org/spip2/spip.php?article11778

 


A própria Comissão Europeia está directa e plenamente sob a influência dos industriais.

A crença do covid, Laurent Mucchielli,

Legenda: Medo, Saúde, Corrupção e Democracia

Edição Eólica, Janeiro de 2022

Volume 1, páginas 90, 91 e 92

Não contente por ter promovido a compra massiva de Remdesivir, a sua presidente, Ursula von der Leyen, orquestrou então a grande operação de vacinação, ao mesmo tempo que tinha um filho a trabalhar para a empresa McKinsey (responsável pela organização da comunicação da política sanitária em vários países, incluindo a França) e um marido director de uma empresa de bio-tecnologia orientada para terapias genéticas, da qual um dos principais accionistas é a multinacional Black Rock (a maior gestora de activos do mundo) e que, a partir de 13 de Maio de 2020, tinha anunciado o lançamento de uma "plataforma de vacinação celular direccionada à SARS-CoV-2".

Ela também o fez pessoalmente e extra-oficialmente, trocando telefonemas e mensagens de texto durante semanas com o CEO da Pfizer, Albert Bourla, antes de concluir em Maio de 2021 com a assinatura de um contrato que previa a entrega de 1,8 bilhão de doses até 2023, conforme revelado pelo  jornal New York Times. E quando o mediador europeu lhe pedir que comunique essas trocas privadas com o patrão do industrial, a senhora von der Leyen dir-lhes-á que as destruiu.

Durante este tempo, os dirigentes da Pfizer irão enriquecer massivamente a nível pessoal, aproveitando o sucesso das negociações comerciais da sua empresa para a ela somar o rendimento bolsista. O seu CEO, já mencionado, aproveitará a oportunidade para vender 5,6 milhões de dólares em acções (e o seu vice-presidente 1,8 milhão).

Os poucos jornalistas que se preocuparão com isso esquecer-se-ão estranhamente de salientar que a Pfizer é o fabricante farmacêutico mais fortemente condenado da história pela justiça americana pelo seu peculato múltiplo: 42 condenações e mais de 6,5 mil milhões de dólares em multas desde 1995. Uma delinquência organizada, portanto, por líderes a quem as sanções financeiras regulares não assustam dado os lucros obtidos (36 mil milhões de dólares na vacina Cominarty num único ano).

Por isso, não é de estranhar que saibamos pelo British Medical Journal que estas vacinas foram fabricadas com urgência, por um sub-contratado da Pfizer, em nome da rentabilidade que levou a desrespeitar várias regras éticas e a fazer batota com os dados (em particular, ocultando efeitos adversos).

Ursula von der Leyen e a Ucrânia

http://mai68.org/spip2/spip.php?article11777

dedefensa.org, 4 de Março de 2022:

É interessante saber de que "ligação familiar" liga van der Leyen liga com Kiev e com a acção da Wehrmacht e das SS na Ucrânia durante a guerra de 1941-1945.

Hoje, o SPD é apenas teoricamente "à esquerda" e é, de facto, um entusiasta promotor do rearmamento da Alemanha, tal como a CDU. Quanto ao complexo da culpa, desapareceu do eco-sistema político alemão. Curiosamente, a ex-ministra alemã da Defesa da CDU, Ursula von der Leyen, tinha uma ascendência nazi para reivindicar, tanto do lado do marido como da sua. Mas isso não importava quando Angela Merkel lhe deu a tarefa de liderar o Bundeswehr durante sete anos.

O avô de Mme von der Leyen foi um nazi que se voluntariou para lutar em 1940, tornou-se sargento-chefe na Wehrmacht e liderou uma unidade chamada "anti-partidária" na Frente Soviética Oriental, expulsando grupos de resistência, participando na captura de Kiev, capital da Ucrânia, e participando no bárbaro massacre de Babi Yar em Setembro de 1941, durante o qual mais de 33.000 judeus residentes de Kiev foram mortos a tiro a sangue frio. Diz-se que "até à sua morte, ele trovejava contra os judeus, os franceses e a pérfida Albion. Nunca mais saiu do país e esteve perto do pânico quando se aproximou de uma fronteira."

Nota: Soubemos no jornal LaCroix que, em 2013, Ursula von der Leyen, como ministra da Defesa, impôs o fim da tradição de honras feitas aos oficiais que serviram Hitler. Se impôs o fim desta tradição, é certamente para nos fazer esquecer as ligações com a Ucrânia da sua ascendência nazi, numa altura em que a guerra dos EUA contra a Rússia estava a ser preparada nesta região do mundo. Na verdade, esta guerra começou logo depois, em 2014, com o golpe nazi na Ucrânia:

http://mai68.org/spip/spip.php?article6895

Conclusão: Não é de estranhar que as duas políticas mais prejudiciais foram promovidas por Ursula von der Leyen, as relativas ao covid e à Ucrânia.

Tudo de bom para vós,
do
http://mai68.org/spip2

 

Fonte: Ursula von der Leyen, l’Ukraine et les vaccins ARN anti-covid – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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