19 de Outubro de 2022 Robert Bibeau
A Europa devia sair vitoriosa por KO no seu confronto com a Rússia.
Disseram-nos que ela saiu reforçada por causa da prova do COVID. Mas, numa
rápida sucessão, acabam de ser publicadas duas notícias que levantam sérias
questões sobre a sustentabilidade da construcção comunitária, e para além
disso, sobre o futuro da própria Europa Ocidental. Da Pfizer a Londres, as
nuvens estão a acumular-se no horizonte, baixas e pesadas como uma tampa de
chumbo... E aqui está uma senhora promotora da guerra que em breve será
responsabilizada.
A Europa está no aperto de duas notícias que são sinais importantes da sua
(muito) má saúde. Isto é particularmente importante, pois estamos agora a
assistir a uma aceleração da decomposição do sistema político-económico
existente, o que demonstra o profundo fracasso da estratégia do Great Reset
prosseguida pela casta política fantoche durante quase três anos.
Ministério Público Europeu investiga Ursula von der Leyen
Uma notícia
sensacional foi transmitida ontem no Twitter: o Ministério Público Europeu
anuncia que apreendeu os relatórios (sobre
os quais já escrevemos) sobre o comportamento de Ursula von der
Leyen no caso Pfizer. Recordemos que o Tribunal
de Contas Europeu "rodeado" o processo há algumas semanas.
Fonte: (4) European Public Prosecutor’s Office (EPPO) no Twitter: "The #EPPO confirms that it has an ongoing investigation into the acquisition of COVID-19 vaccines in the European Union. This exceptional confirmation comes after the extremely high public interest. No further details will be made public at this stage. https://t.co/4001sNZREN" / Twitter
O Ministério Público Europeu tomou conta do caso. É competente para investigar tudo o que está relacionado com os interesses financeiros da União Europeia. Para este último, o caso será uma oportunidade para testar a verdadeira independência do Ministério Público.
Estamos ansiosos pela sequela.
Cataclismo financeiro na Grã-Bretanha
Entretanto, na
Grã-Bretanha, a tareia financeira continua. Enquanto o Banco de Inglaterra teve
de adiar
o seu "Aperto Quantitativo" para salvar obrigações no
meio de uma debandada, o governador do banco explicou numa conferência nos EUA
que a sua intervenção seria muito temporária. "Têem
três dias para vender", disse aos representantes do fundo
na plateia.
Este alarmismo invulgar por parte de um banqueiro central ilustra o pânico
que agora se alastra no coração da casta. O erro seria acreditar que a
tempestade que lança os seus primeiros ventos através do Canal da Mancha
poupará o continente. Em todo o caso, o caos em Londres espalhar-se-á por todo
o planeta financeiro, num contexto de conflito mundial.
Se procura soluções de emergência, considere ler ou reler os conselhos que
publicamos, jogando na diversificação monetária se necessário.
Fonte deste artigo: Alerte pour Pfizer à Londres, crise de l’énergie et crise boursière, l’Europe politique vacille – les 7 du quebec
Este artigo
foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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