31 de Outubro de 2022 Olivier
Cabanel
OLIVIER CABANEL — Este sonho utópico que salpica a literatura de ficção é
agora uma realidade com a central eléctrica "HAARP".
Tudo começou de uma forma que hoje pode ser descrita como artesanal.
Já em 1966, os americanos lançaram o programa "Popeye" no
Vietname com o objectivo de afundar o exército norte-vietnamita na lama,
prolongando artificialmente as monções.
Ao polvilhar as nuvens com iodeto prateado, desencadearam chuvas
torrenciais.
Por ocasião dos Jogos Olímpicos de Pequim, a China assumiu este processo no
"Gabinete de Modificação Meteorológica".
Como todos sabem, o desenvolvimento brutal da China traz a sua parte da
poluição, e Pequim está sujeita à lei.
A China está pronta a usar cinco armas anti-aéreas para disparar cartuchos
químicos nas nuvens, como aconteceu na Primavera de 2006, para chover numa
altura em que Pequim estava no meio da poluição industrial.
Foguetes cheios de iodetos de prata desencadearam as chuvas mais pesadas do
ano, lavando o céu e despejando poluição no rio.
Mas os projectos mais loucos estão para vir, como instalar no espaço um
espelho de 2.000 km2 de diâmetro a 1,5 milhões de km da terra que funcionaria
como um termóstato terrestre.
Custo da operação: 2.200 mil milhões de euros.
Mas foi realizado um projecto ainda mais louco: chama-se HAARP (programa de
pesquisa auroral activa de alta frequência).
Vamos ver o que Michel Chossudovsky diz no jornal The Ecologist and in Global Research:
"O HAARP é uma arma de destruição em massa, capaz de desestabilizar os
sistemas agrícolas e ecológicos a nível mundial."
A guerra climática (é o que é) é susceptível de ameaçar o futuro da humanidade.
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=9170
Como é que funciona?
Esta tecnologia é como apontar um feixe de ondas (como um transmissor de
rádio) na ionosfera em alta frequência para ver o que está a acontecer aí.
Bombardear uma determinada área da ionosfera com estes HFs tem o efeito de
criar um enorme espelho virtual que funciona como uma antena.
Esta "antena" virtual emite frequências extremamente baixas em
direcção à Terra.
É um pouco como criar algum tipo de forno de micro-ondas gigante num
determinado território da ionosfera.
É provável que estas ondas perturbem os sistemas electrónicos de orientação
de aeronaves e mísseis, até que se desintegrem a meio do voo.
Mas Haarp também pode desencadear terramotos.
E se alguns terramotos recentes foram causados?
Graças a estas ondas, também podemos "digitalizar" a crosta
terrestre em profundidades extremas para fazer uma espécie de raio-X para detectar
qualquer implantação nuclear secreta.
Injectar grandes quantidades de energia na ionosfera tem a capacidade de
influenciar a meteorologia, causando efeitos benéficos numa região ou pesadelos
noutra.
Também pode causar a libertação súbita de uma enorme quantidade de energia,
por exemplo, imitando o flash causado por uma explosão nuclear a alta altitude.
Este tipo de acção não é ficção científica, foi usada em 1991 durante a
Guerra do Golfo e a Operação Tempestade do Deserto.
Talvez seja hora de parar de brincar ao aprendiz de feiticeiro.
Como diria um velho amigo africano:
"Quando cortas as orelhas, o pescoço inquieta-se."
Documentos anexos a este artigo
https://www.bing.com/images/search?view
1. .: EL HAARP BRITANICO EN LAS ISLAS MALVINAS. (unidosxperon.blogspot.com)
2. Vorgelesen die Europäische Union EU Parlament über H A A R P 1999 - YouTube
3. El HAARP Produce 'Anestesia Electromagnética' - Control Mental (bibliotecapleyades.net)
4.
L’installation de contrôle climatique
HAARP ferme cet été ! Va-t-elle nous manquer ? (crashdebug.fr)
6. Proyecto HAARP | Liberación AHORA (wordpress.com)
7.
HAARP, l'arme climatique (syti.net)
8. Proyecto HAARP | Liberación AHORA (wordpress.com)
9.
HAARP, l'arme climatique (syti.net)
10. Estados Unidos en alerta tras el anuncio de que China construirá su propio HAARP | AndroidZte
11.
Pentagon
Won’t Demolish Alaskan Radio Research Site Until 2015 - Nextgov
Fonte : Faire la pluie ou le beau temps – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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