terça-feira, 25 de outubro de 2022

As perigosas “vacinas” ARNm (11)

 


 25 de Outubro de 2022  Robert Bibeau  

Transmissão do Covid-19: as autoridades mentiram sobre a eficácia da vacina para justificar os passes sanitários e vacinais?

                                                                      

Indeterminados quando as vacinas foram colocadas no mercado, os efeitos na transmissão do vírus foram estabelecidos nos meses seguintes. Antes de declinarem com o aparecimento de variantes. Durante a epidemia, a comunicação das autoridades sobre o assunto foi, por vezes, enganosa.


Quando o passe sanitário foi introduzido, o executivo justificou o dispositivo com dois argumentos: foi um incentivo à vacinação, ao mesmo tempo que limitava a propagação da epidemia. (Fred Tanneau/AFP) (sic).

por Service Checknews publicado no dia 14 de Outubro de 2022 às 16:47

A audição no Parlamento Europeu, a 10 de Outubro, de Janine Small, responsável pelos mercados internacionais do laboratório Pfizer, não deixa de agitar os opositores da vacina Covid. Questionada pelo deputado holandês Rob Roos (JA21, direita conservadora): a responsável do laboratório tinha dito: "Sabíamos o efeito na paragem da imunização [escorregadela da língua com a palavra "transmissão", nota do editor] antes de ser colocada no mercado? Não, não, nãoE para justificar assim: a Pfizer "tinha mesmo de se mover à velocidade da ciência", destacando os investimentos de risco – no valor de 2 mil milhões – para a investigação e desenvolvimento da vacina.

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Como Checknews explicou num artigo, esta declaração foi deturpada nas redes sociais como uma admissão sem precedentes de que a eficácia da vacina covid contra a transmissão não tinha sido avaliada antes de ser colocada no mercado. Erradamente, porque este ponto nunca foi objecto de um mistério. Assim, no dia da publicação dos resultados dos ensaios da vacina da Pfizer, 8 de Dezembro de 2020, a Food and Drug Administration dos EUA afirmou, claramente, que o efeito na transmissão era desconhecido. "Neste momento, não existem dados que determinem a duração da protecção conferida pela vacina, nem a evidência de que a vacina impeça a transmissão de Sars-CoV-2 de pessoa para pessoa", escreveu na altura a agência. De facto, como o CheckNews (e muitos meios de comunicação social) amplamente salientaram na época, o objectivo dos ensaios era apenas avaliar o efeito da vacina nas infecções sintomáticas.

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Para além deste erro de interpretação, a audição de Janine Small traz nas redes sociais outra crítica que poderia resumir-se da seguinte forma: se ninguém avaliou o efeito na transmissão em Dezembro de 2020, porque é que o governo impôs o passe de vacinação, em Junho de 2021, ao argumento da protecção altruísta, antes de fazer o mesmo para o passe de vacinação? Por outras palavras: as autoridades mentiram sobre a eficácia da vacina contra a transmissão?

Primeiras respostas

Em Janeiro de 2021, ainda explicámos nas nossas colunas "[que não sabíamos] se as vacinas previnem completamente o desenvolvimento do vírus no nariz ou na garganta e, portanto, o seu efeito na transmissão do vírus para outros". Também não era claro até que ponto a vacina poderia prevenir a infecção assintomática, ou reduzir a carga viral de pacientes assintomáticos. E, portanto, mais uma vez, para reduzir o risco de propagação do vírus.

No entanto, ao longo dos meses, os resultados de vários estudos forneceram respostas iniciais. Apresentámos um resumo em Junho de 2021. Confirmou de forma independente um efeito sobre o risco de infecções – sintomáticas e assintomáticas – nas vacinas, e na diminuição da carga viral na vacinação sintomática infectada. Um estudo publicado na Nature Medicine também correlaccionava, numa determinada área, a taxa de vacinação dos adultos com uma diminuição da taxa de infecção de crianças não vacinadas com menos de 16 anos.

Assim, o facto de os ensaios com vacinas não tentarem medir a eficácia contra a transmissão antes da circulação não significa que a transmissão tenha sido zero. De facto, estudos demonstraram que este não é o caso.

Declarações demasiado claras

No entanto, também não existiam provas de que a vacinação proporcionasse uma protecção 100% contra a transmissão, ou mesmo simplesmente contra a infecção. No entanto, é verdade que estas declarações demasiado claras foram, por vezes, brandidas por alguns dos membros do governo.

Em 28 de Julho de 2021, o então ministro da Educação, Jean-Michel Blanquer, não hesitou em afirmar na France Info que "quando se é vacinado, não se corre o risco de contaminar os outros". Falso, como notado no mesmo dia pelos nossos colegas da AFP Factuel (ou no dia seguinte aos do Le Monde): "As vacinas contra o Covid-19 permitiram limitar em grande parte o risco de contaminação e transmissão, mas sem que fosse possível eliminá-lo completamente." (sic).

A comunicação das autoridades sobre este ponto foi excessiva, sem que isso significasse que a protecção era nula.

Em defesa do passe sanitário, o primeiro-ministro na altura, Jean Castex, disse uma semana antes na TF1 outra inverdade: "Descobrimos que as pessoas que têm duas doses, até então, quando cruzavam com uma pessoa que estava contaminada, deviam tornar-se um caso de contacto e, portanto, isolaram-se. Os testes feitos a estas pessoas mostram que já não têm hipótese de apanhar a doença." Comentários também foram rapidamente refutados por vários meios de comunicação.

A comunicação das autoridades sobre este ponto foi excessiva, sem que isso significasse que a protecção era nula.

Discurso inaudível

Foi durante a implementação do passe de vacinação, no início do ano, que o debate se tornou mais apaixonado. Paradoxalmente, é no momento em que esta medida, a mais radical e restrictiva, é posta em prática que o argumento de um efeito da vacina na transmissão é mais enfraquecido. Isto deve-se ao surgimento de novas variantes virais contra as quais as vacinas, em termos de transmissão, são muito menos protectoras.

Em Janeiroo CheckNews voltou a esta questão longamente com um artigo intitulado: "De que serve o passe vacinal se a vacina não impede a transmissão?" "Dia após dia", escrevemos, "muitos estudos destacam a capacidade da variante omicron, que é dominante hoje em dia, de fugir à imunidade conferida pela vacinação (ou por um histórico de infecção)."

Apesar disso, como recordámos neste artigo, a Ministra da Saúde, pelo menos inicialmente, agarrou-se à ideia de defender um passe vacinal para reduzir a circulação do vírus nos locais concernentes a este dispositivo. "As malhas devem apertar para garantir que os locais que recebem o público estão livres de pessoas potencialmente contagiosas", justificou Olivier Véran durante a sua audição perante a Assembleia Nacional, em 29 de Dezembro. Uma declaração considerada inaudível para os parlamentares mais resistentes ao passe. "Como pode ele afirmar tal disparate com as vagas delta e omicron que demonstram que o contágio existe entre vacinados?" tinha reagido ao CheckNews Loïc Hervé, senador (UDI-Os Centristas) da Haute-Savoie.

O Ministério da Saúde manteve a sua frase: "Não é a panaceia, a vacina não permite ter uma armadura de aço contra o vírus, mas limita os riscos". Durante uma nova visita à Assembleia, Olivier Véran tinha reiterado as suas observações, com base em números em grande parte falsos. Respondendo a uma pergunta de François Ruffin, deputado da LFI, o Ministro da Saúde fez estas observações no dia 5 de Janeiro OLIVIER VÉRAN:

"Se é errado dizer que a vacina elimina todos os riscos de transmissão, dizer, como vocês fazem regularmente, que não protege contra a contaminação e a transmissão é totalmente falsa. Estão a pedir-me números: vou dar-lhe alguns. [...] Quando estão em dia com os vossos reforços , a vacina reduz em 85% o risco de infecção, incluindo a variante de omicron. Repito: se uma pessoa é vacinada, o risco de infecção diminui em 85%. Quanto ao risco de internamento, diminui 95%, incluindo com omicron."

Uma declaração em grande parte errónea, como demonstra o CheckNews.

"Uma eficiência não total, mas importante"

No entanto, os epidemiologistas entrevistados no início de Janeiro insistiram no facto de a vacina ter mantido um impacto, mesmo degradado em comparação com a delta (que não tinha desaparecido completamente), na transmissão. "No início, não havia dados sobre a eficácia contra a infecção e a transmissão. A questão surgiu então, e muitos estudos mostraram que a vacina tinha eficácia, não total, mas importante, nas primeiras estirpes. Esta eficiência diminuiu com a variante delta, sem ser zero. Hoje, também não devemos acreditar que a vacinação não tem eficácia na transmissão", explicou Yves Buisson, que preside à célula "Covid-19" da Academia Nacional de Medicina. (patrocinada pela Big Pharma os bilionários vacina. NDÉ).

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O epidemiologista Pascal Crépey salientou que uma eficiência contra a transmissão, mesmo reduzida, sempre teve um impacto na circulação do vírus. "Se a protecção contra a transmissão ronda os 30%, é sempre melhor do que nada porque quando se tem uma taxa de reprodução do vírus em torno de 1,3, com redução de 30%, fica abaixo de 1" – limiar abaixo do qual podemos considerar que a epidemia regrediu.

Inflectir (manipular) a Comunicação

Ainda assim, outros médicos, como Yvon Le Flohic, apelaram a uma mudança de paradigma na forma como a vacinação é defendida no discurso: "Temos de lamentar a vacinação como uma ferramenta para controlar a propagação e a incidência. E insistir que as vacinas protejam contra formas severas, que protejam o nosso sistema de saúde. Vejo em consulta que muitas vezes as pessoas já não entendem nada sobre o que está a acontecer e vêem que a realidade diverge muito das mensagens que têm sido repetidas sobre a vacinação."

As autoridades acabaram por mudar a sua comunicação. Assim, Jean Castex declarou no início de Janeiro na BFM TV:

 "Com a nova variante de omicron, pode-se, de facto, mesmo vacinado, contrair a doença [...] A vacinação ainda reduz as chances de ter e transmiti-la. Mas o ponto central na luta contra esta pandemia é se pode ter uma forma grave da doença, primeiro para si e depois para o nosso sistema hospitalar que está numa situação extremamente tensa, os nossos cuidadores que estão cansados."

Assim, após a falta de comunicação, o passe de vacinação acabou por ser assumido como um incentivo à vacinação, com o único propósito de evitar casos graves. Isto levou a outra crítica: porquê generalizar o passe e também restringir os mais novos, a priori pouco exposto a formas severas?

Fonte: Transmissão do Covid-19: as autoridades mentiram sobre a eficácia da vacina para justificar os passes de saúde e vacinação? – Libertação (liberation.fr)


 

EM COMPLEMENTO AO ESCÂNDALO MUNDIAL DO PLANO COVID-19


Artigos da série "As perigosas vacinas ARNm":

1.      https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-arnm-1.html

2.      https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-arnm-armas-de.html

3.      https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-arnm-3.html

4.      https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-arnm-4.html

5.      https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-arnm-5.html

6.      https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-de-arnm-6.html

7.      https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-arnm-7.html

8.      https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-arnm-8.html

9. https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-arnm-9.html

10. https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/as-perigosas-vacinas-arnm-10.html

 

O Professor Perronne testemunha https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2022/10/toda-verdade-e-nada-mais-que-verdade.html

 

Fonte: Les dangereux « vaccins » à ARNm (11) – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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