14 de Abril de 2023 Robert Bibeau
Pelo professor Joseph Tritto.
F.
Froger / Z9, para FranceSoir
Congratulamo-nos com esta entrevista essencial, do Professor Joseph Tritto, cirurgião e autor do livro "A quimera que mudou o mundo". Desde 2000, o professor Tritto preside à WABT (World Alliance for Biomedicine & Technology), uma organização criada em 1997 sob a égide da UNESCO, cuja missão é lidar com a transferência de tecnologia médica para países em desenvolvimento. Ele estava interessado no desenvolvimento de biotecnologias que permitissem a pesquisa de tratamentos médicos ao mesmo tempo em que o desenvolvimento de agentes bacteriológicos para uso militar através de experimentos de "ganhos de função".
Para o professor Tritto, as armas biológicas são muito mais flexíveis e tácticas do que as armas nucleares.
Aceder ao vídeo neste link: https://app.videas.fr/embed/6fa2e317-03c5-4c94-899f-1bb2c44409e1/# |
Em francês perfeito, o
professor Tritto evoca em detalhe a "proximidade" entre a indústria
farmacêutica e o complexo político-militar, a pesquisa biomolecular pode levar
à criação de armas militares.
Voltando à história e
narrativa do episódio SARS-Cov1 em 2002, bem como do MERS, explica a génese
do SARS-Cov2
(COVID 19) e presta homenagem ao trabalho do falecido Professor Luc Montagnier, Prémio Nobel de
Medicina.
Uma entrevista essencial para aqueles que querem entender a evolução da
indústria farmacêutica e a evasão das regulamentações internacionais destinadas
a proteger as populações dos excessos da pesquisa sobre armas biológicas
militares.
Em
complemento
Wuhan Lab: Como investigadores
amadores expõem a história de origem do vírus e constrangem a mídia
Este artigo
foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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