20 de Abril de
2023 POETE PROLETAIRE
NÃO!
Nome de um cão
Não, eu recuso
Não, eu não tenho arrependimentos
Não, à vacina
não, à máscara
não, à perda
da democracia.
PÂNICO
Quando o ladrão entra
pela porta dos fundos,
é preciso ir em frente
com o telefone no ouvido.
Em direcção ao vizinho,
Onde há luz.
Sentimento conturbado que
de repente
e violentamente
se apodera
da mente.
Terror extremo!
Evite o terror.
Estamos a aproximar-nos
Questão de procurar
uma segurança digital,
colectiva
E autêntica.
John Mallette,
o poeta proletário
Fonte: NON! – les 7 du quebec
Este poema foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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