É exponencialmente inversa à sua altura a arrogância de um borrabotas, papagaio de serviço, a soldo de uma das cadeias de televisão privada que mais tem defendido e replicado a narrativa do governo e das “autoridades sanitárias” tuteladas por si, um tal Marques Mendes, mais conhecido por “pata curta”.
São incontáveis os episódios de pura manipulação política, favorecida pelas “dicas” que o poder político, judicial, e não só, lhe facilitam para vomitar num programa que protagoniza todos os domingos naquela estação. A promiscuidade é tal que o personagem tem “informação” que baste para preparar a “opinião” pública e publicada para o que as “autoridades” – sejam elas governamentais, jurídicas e judiciais, desportivas ou sanitárias – têm preparadas na calha. Ou seja, a besta, apesar do tamanho diminuto, arroga-se ser um autêntico Caterpillar para terraplanar o terreno dos interesses da classe que representa.
Uma espécie de câmara de eco do poder burguês, que se presta a moldar as almas e as mentes de quem trabalha para os “mimos” que estão a ser preparados contra a classe operária e os restantes escravos assalariados, bem como para o povo em geral. Como prémio, será, eventualmente, num futuro próximo, nomeado pela classe dirigente, como seu pinguim presidencial (foi através desta mesma plataforma televisiva que Marcelo Rebelo de Sousa preparou a sua candidatura presidencial).
Tudo isto vem a propósito do ataque vesgo, brutal e hediondo, sustentado na mais pura das manipulações e mentiras, que o “pata curta” debitou em relação ao que refere como sendo “o juiz negacionista”, Rui Fonseca e Castro. O ódio tresloucado por quem não defende as mesmas opiniões que Marques Mendes replica – já que não tem conhecimentos para tirar conclusões, ademais científicas, pela sua própria cabeça – atinge foros de pura perseguição fascista, a lembrar os tribunais plenários fascistas que condenavam, mesmo sem culpa formada, quem se atrevesse a opor-se ao regime de Salazar e Caetano.
Não conheço o juiz Rui Fonseca e Castro. Tendo a não me identificar com o seu tipo de intervenção. Mas, como Voltaire o dizia, darei, se preciso for, a minha vida para que ele tenha o direito à liberdade de ter a sua opinião e manifestá-la publicamente.
Ademais, Marques Mendes, um reconhecido mentiroso compulsivo, descontextualizou propositadamente a imagem televisiva em que o referido juiz verbera, de forma truculenta, os elementos da Polícia de Intervenção – armados e equipados como se fossem para a guerra – aquando de uma manifestação de “negacionistas”, onde as “forças da ordem” teriam dado aos manifestantes indicação de que, se não desmobilizassem rapidamente, sofreriam as consequências. E, a história, encarrega-se de nos mostrar que consequências têm sido essas.
Para entender este comportamento imbecil e fascista do “pata curta”, teremos de o enquadrar na situação política actual, em que está a ser imposta uma autêntica ditadura sanitária, com confinamentos, recolher obrigatório, vacinação em massa – alegadamente voluntária e aceite de forma informada - , passe sanitário, vacinação obrigatória para profissionais da saúde, agentes a operar em lares da 3ª idade, professores, forças policiais, e muitos outros.
Marques Mendes é o braço direito de um governo fascista e terrorista, que cria as condições objectivas para uma autêntica “guerra cívil”, para já entre vacinados e não-vacinados, entre situacionistas e “negacionistas”. Uma guerra destinada a mascarar a verdadeira crise política, económica, social e sanitária, a crise sistémica do sistema capitalista.
O verdeiro negacionista nesta história é mesmo Marques Mendes e todos aqueles de quem ele é a “voz do dono”. Um analfabeto que se arroga saber mais do que verdadeiros cientistas – como o Prof. Perronne, o Prof. Luc Montaigner, o Prof. Didier Raoult, um deles, pelo menos, nobelizado – que têm denunciado, de forma coerente e recorrente a ditadura sanitária e o terrorismo que ela pratica sobre as populações, o clima de medo, chantagem pura e perseguição, denúncia acompanhada da demonstração – essa sim científica – de que o que está a ser injectado a milhões de “cobaias” humanas, em todo o mundo – e, também, em Portugal – não é uma vacina, mas sim uma terapia genética que não tem proporcionado a “defesa” , a tão propalada “imunidade de grupo”, que se anunciou aquando do inicio da campanha de vacinação.
O juiz Rui Fonseca e Castro não pode ser expulso da magistratura por defender uma opinião ... a sua! Não poderá ser acusado de genocídio ou de crimes contra a humanidade. A essa acusação terão de responder TODOS aqueles que – objectiva ou subjectivamente – criaram o clima de terror e chantagem que hoje se vive em todo o planeta, fecharam os olhos ao potencial mortífero das falsas vacinas e, sobretudo, são lestos em acusar de “negacionistas” aqueles que manifestam uma opinião contrária à narrativa do poder burguês e imperialista, chegando a afirmar que é deles a responsabilidade pelos casos de infecção e morte por Covid 19 que se têm multiplicado na razão directa da massificação das campanhas de vacinação.
Porém, sobre as cláusulas contratuais que as classes dirigentes estipularam com a BIG PHARMA, para que tais falsas vacinas começassem a ser disponibilizadas e injectadas, que isentam esta de qualquer responsabilidade sobre o caos e a hecatombe que advenha – como está a advir – das campanhas de vacinação em massa ... nada dizem, não comentam! E, todos sabemos, que, quem cala consente. Que foi, precisamente, o que o juiz Rui Fonseca e Castro não quis!
O perigo à solta, esse, não é o deste juiz ou dos manifestantes que alegadamente protegia. O perigo à solta é constituído por aqueles que, sendo detentores do PODER ABSOLUTO, impedem os media a seu soldo de dar voz a um debate sério entre a corrente da ciência que apoia as medidas sanitárias agora impostas e a corrente científica que pretende demonstrar precisamente quais as razões porque o caminho a trilhar tem de ser antagónico daquele que está a ser, criminosamente, percorrido. Um debate que só poderá ser sério se, os representantes das duas correntes que se afirmam pela ciência, antes de o iniciar fizerem uma clara DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS quanto à sua independência relativamente à BIG PHARMA.
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