segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Covid19, vacinas e os negacionistas da ciência!

 






As chamadas “autoridades sanitárias” e o governo de Costa e seus lacaios que a tutelam, estão impantes de contentamento e, mesmo, arrogantes, pelo facto de estar prestes a assinalar-se uma das suas “grandes metas” sanitárias. A vacinação de cerca de 85% da população elegível para a vacinação anti-covid.

A euforia congrega todos os partidos do “arco parlamentar”. Esquerda e direita parlamentar disputam para cada cada um deles o epíteto de maior defensor da inoculação de uma vacina experimental, genética, uma falsa vacina, cuja aprovação para administração bateu todos os recordes de aprovação de terapêuticas vacinais. Isto é ... apenas 6 meses!

Ou seja, milhões de pessoas, em Portugal e no mundo inteiro estão a ser injectadas com um medicamento/vacina que, nem de perto, nem de longe, garante a qualidade e segurança que uma vacina – ou qualquer outro medicamento – exigem antes de serem massivamente administradas.

Não foi, pois, por consideração à vertente científica, não foi por confiarem na ciência ou nos “cientistas” – quer os que investigaram e sintetizaram a vacina, quer os que a acolheram como boa, apesar de ainda estarem em fase experimental – que os 85% de “elegíveis” para serem vacinados, aceitaram fazê-lo.

Foi, por um lado, pelo medo que lhes foi induzido, por outro pela chantagem que sofreram por parte das “autoridades sanitárias” e do governo, e ainda, por causa da ditadura sanitária que lhes impôs sucessivos confinamentos, recolher obrigatório, uso obrigatório de máscara, passe sanitário, etc.

É necessário recordar que, quer o governo, quer as “autoridades sanitárias” – à imagem do que governos de todo o mundo, segundo as indicações da OMS, fizeram -, tentaram defender-se de todo e qualquer movimento crítico, quer quanto às falsas vacinas, , quer quanto à sua eficácia quer sobre a alegada pandemia, com o cliché de que devemos “acreditar na ciência”.

Negando que a ciência, por ser dialéctica, começa por ser empírica e fruto da curiosidade e da vontade de resolver um problema com que é confrontada, exige experimentação sistemática, pressupõe erro, qualquer resultado a que chegue tem de ser reconhecido pelos seus pares – de preferência que, face a uma declaração ética de interesses, não apresente qualquer limitação na independência face aos interesses económicos e financeiros das grandes empresas farmacêuticas –,  os arautos do princípio de se “acreditar na ciência” estão, na prática, a negá-la.

É nesta perspectiva que são eles os negacionistas e não aqueles que acusam de suscitar a dúvida ou, pelo menos, exigirem um debate aberto, àcerca e um tema de SAÚDE PÚBLICA tão determinante como este.

São negacionistas, ainda, porque utilizam métodos que negam a ciência quando deitam mão de “campanhas negras”, de assassinato de carácter, contra milhares de cientistas que, apesar de acolherem e reconhecerem como uma evolução civilizacional importante e determinante as vacinas e a vacinação, acreditam que, quanto ao SARS-Cov2 e à doença que este provoca – o Covid 19 -, todo o processo que levou à autorização extraordinária e urgente da utilização destas vacinas, o debate científico está longe de estar encerrado e não deve, sobretudo, como está a acontecer, ser bloqueado, porque, se o for, estaremos perante um caso de anti-ciência, de negação da ciência.

Se estivéssemos perante um acto de ciência, estaríamos a assistir a um debate franco e aberto entre cientistas, estaríamos a privilegiar a democracia, a liberdade e o direito ao contraditório, elementos chave para o estado da arte da ciência e a criação de uma massa crítica científica que não assentasse no medo, no obscurantismo, na falsidade, em suma, na DITADURA SANITÁRIA a que actualmente, governos de todo o mundo – onde se inclui o de Portugal – sujeitam as suas populações.

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