De 19 a 25 de Setembro tiveram lugar em dezenas de cidades de vários países europeus, com a participação de centenas de milhar de manifestantes, protestos contra as medidas terroristas e de ataque às liberdades individuais e colectivas, que estão a ser impostas em todo o mundo, em suma, contra a tirania médico-social que nos está a ser imposta.
A consciência de que o uso de máscara, o recolher obrigatório, os confinamentos gerais, o terrorismo vacinal, o passe sanitário, etc., são medidas para criar um ambiente de sujeição das populações e aceitação, por parte delas, de uma “economia de guerra”, cada vez mais perceptível com as consequências da guerra na Ucrânia e, sobretudo, com a implementação de sanções suicidas sobre a Rússia, é cada vez maior.
E é por isso que nenhum orgão da auto-intitulada “comunicação social” – porque a soldo dos grandes grupos económicos, farmacêuticos, o capitalismo e o imperialismo e seus complexos militares-industriais –revela qualquer dos eventos que se relatam no vídeo que aqui publicamos:
https://crowdbunker.com/v/aHtKnrhZg8
Bem prega Frei Tomás, faz o que ele diz não faças o que ele faz! A histérica barragem mediática contra Putin e a Federação Russa assenta, sobretudo, no pressuposto de um “combate” feroz à ditadura, numa condenação sem limites à falta de democracia e liberdade de expressão e no apetite imperialista da Rússia em anexar outros terrirtórios. Ao mesmo tempo que se branqueia o genocídio neo-nazi do regime de Kiev, protagonizado pelo fascitóide Zelensky, que se dispôs a levar uma guerra por procuração a favor do bloco imperialista ocidental – EUA/NATO – contra a Federação Russa, e que se traduziu em cerca de 18 mil assassinatos no Donbass, entre 2014 e 2021.
Tudo isto escamoteando, precisamente, que é muito “democraticamente” que se calam vozes contrárias às dos “especialistas” que inventaram a falsa pandemia covidária, que se indignam com o branqueamento de genocídios como os que ocorreram no Iraque – à pala de destronar um regime que possuia “armas de destruição massiça” – ou que ainda ocorrem no Iémen e na Síria, na Palestina, e um pouco por todo o planeta onde o apetite imperialista ocidental nunca está saciado. Tudo isto claro, com a anuência de uma entidade híbrida que os media classificam de “comunidade internacional”.
É por isso que o frenesim mediático só tem um sentido: dar voz a todas as narrativas – seja sobre a falsa pandemia, seja sobre a guerra na Ucrânia, e outros temas decorrente - , calando toda e qualquer voz que não alinhe com a “verdade” ocidental, isto é, a verdade dos EUA/NATO. E é por isso que não podemos, também, aceitar o princípio de libertarmo-nos das garras da águia (bloco imperialista ocidental) para nos sujeitarmos às garras do urso (bloco imperialista asiático).
Luis Júdice
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