Que o Silêncio dos Justos não Mate Inocentes: A Organização Mundial de Saúde (mórbida ou mafiosa) está a assumir o controlo dos sistemas de saúde?

quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

A Organização Mundial de Saúde (mórbida ou mafiosa) está a assumir o controlo dos sistemas de saúde?

21 de Dezembro de 2023 Robert Bibeau

Por Claude Janvier.

"Negociado por 194 Estados membros da OMS desde 2021 e com adopção final prevista para 24 de Maio de 2024, o Tratado da OMS sobre as pandemias representa uma séria ameaça aos nossos direitos e liberdades. Sob o pretexto de nos preparar para a próxima pandemia, este tratado dará à OMS um poder vinculativo sobre os países, permitindo-lhe, quando declarar uma pandemia, obrigar os Estados signatários a implementar medidas de confinamento, bem como outras medidas sanitárias (como máscaras obrigatórias), ou mesmo a vacinação em massa. Estamos, portanto, na recta final e, no entanto, pouco ou nada se está a passar. Extracto de um artigo da Réinfo-Québec. https://reinfoquebec.ca/

Desde a crise "sanitária" que grassou desde o início de 2020, quando quase todos os governos da Terra obedeceram como um só homem a uma loucura de "confinamento e vacinação", parece cada vez mais óbvio que a OMS, criada em 1948, reina como mestre absoluto no desenvolvimento de directrizes mundiais de saúde.

De acordo com os seus estatutos, o objectivo da OMS é que todos os povos dos Estados Membros e Parceiros atinjam o mais alto nível de saúde possível, sendo a saúde definida como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade".

A OMS tornou-se assim um actor-chave no domínio da saúde mental e física, ditando as suas recomendações a todo o planeta.

Nenhum Estado pensa em pôr em causa as decisões tomadas por especialistas eminentes ou por aqueles que se fazem passar por eminentes. Esta "reserva" da saúde rende milhares de milhões de dólares aos poderosos laboratórios farmacêuticos, que supostamente querem o nosso bem... ou querem o bem para nós.

Financiada pelos Estados-Membros e pela Fundação Gates, parece necessário questionar a eficácia real desta organização, tendo em conta, entre outras coisas, o número crescente de efeitos secundários dos líquidos experimentais fraudulentamente chamados "vacinas" para tratar a Covid-19, que causaram "2600 efeitos secundários graves por semana em França 2".

Mal saíram dos ensaios clínicos inconclusivos, as vacinas contra o Covid-19 continuam a ser injectadas com grande alarde em praticamente toda a população, incluindo crianças pequenas, causando muitas mortes e inúmeros efeitos secundários na União Europeia, nos Estados Unidos e no Canadá.

Na base de dados da União Europeia sobre reacções adversas às vacinas contra o COVID-19, conhecida como "EudraVigilance", foram comunicadas 1 509 266 lesões, incluindo 15 472 mortes, a partir de 19 de Junho de 2021. A EudraVigilance só aceita notificações de membros da UE e, por conseguinte, abrange apenas 27 dos 50 países europeus 3.

A OMS é certamente um instrumento útil para estabelecer a supremacia mundial ao serviço de um punhado de indivíduos. A 13 de Março de 2018, esta organização publicou, como faz todos os anos, a lista das doenças prioritárias a estudar com urgência, coincidindo com o aparecimento da misteriosa doença X causada por um hipotético vírus! John Arne Røttingen, director executivo do Conselho de Investigação norueguês e conselheiro da OMS, declarou ao jornal Telegraph que esta doença ainda desconhecida é :

"A história diz-nos que a próxima grande epidemia será provavelmente algo que nunca vimos antes [...]. Pode parecer estranho acrescentar um X, mas o objectivo é garantir que nos preparamos e planeamos vacinas e testes de diagnóstico de uma forma flexível. Queremos desenvolver plataformas prontas a utilizar que funcionem para qualquer doença ou para uma vasta gama de doenças, sistemas que nos permitam criar contramedidas rapidamente 4..."

Espantoso! Em primeiro lugar, porque uma afirmação como esta é um insulto à ciência e, em segundo lugar, como e com que critérios pôde a OMS classificar a misteriosa doença X na lista de doenças e agentes patogénicos que representam a maior ameaça para a saúde pública devido ao seu potencial epidémico, juntamente com o Ébola, o Marburgo e o Zika, quando se trata apenas de uma pura hipótese?

Isto levanta uma série de questões legítimas sobre o Covid-19, cujo aparecimento, propagação e ataque mundial terão sido esperados, ou mesmo conjecturados, pela OMS. Neste caso, esta Organização Mundial de Saúde, a agência especializada da ONU para a saúde pública, à qual o Conselho Económico e Social da ONU responde directamente, ousou assustar a população com uma previsão aterradora de uma doença desconhecida que atingirá todo o planeta.

Nesta base, a OMS, com os seus satélites tentaculares, está a revelar-se uma organização pervertida e corrupta a mando da oligarquia financeira mundial apátrida.

A lista dos benfeitores e fornecedores de fundos a esta organização, presidida pelo etíope Tedros Adhanom Ghebreyesus desde 23 de Maio de 2017, é longa. Entre os maiores contribuintes (em milhões de dólares americanos) para o exercício financeiro de 2020-2021 estão a Fundação Bill & Melinda Gates, a Aliança Gavi, onde Bill & Melinda Gates têm um assento permanente, a Baxter International, Inc (um contribuinte voluntário), a Comissão Europeia, o Rotary International e a Unicef.

Que "belo" grupo! Enquanto a OMS informa a ONU, eis uma declaração surpreendente da Plataforma Intergovernamental Científica e Política sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistémicos (IPBES) intitulada:

"Escapando à era das pandemias: os especialistas alertam para crises piores que estão para vir" (Bona, 29 de outubro de 2020):

"As futuras pandemias surgirão com mais frequência, espalhar-se-ão mais rapidamente, causarão mais danos à economia mundial e matarão mais pessoas do que o Covid-19, a menos que a abordagem mundial de combate às doenças infecciosas seja alterada, adverte um novo relatório fundamental sobre biodiversidade e pandemias (inglês 6) elaborado por 22 especialistas de renome de todo o mundo".

Em 5 de Janeiro de 2022, a epidemiologista Alice Desbiolles citou uma declaração da OMS no programa de Sonia Mabrouk, da Europe 1: "O coronavírus é apenas um 'aperitivo' do que vamos viver nos próximos anos... Estamos a entrar na era das pandemias, podemos falar de uma epidemia de pandemias...".

Você foi avisado! Ainda há tempo para travar os ditames da oligarquia financeira mundial apátrida.