Não há outra solução senão a dissolução do regime
terrorista-fascista na Ucrânia
15 de Abril de 2025
Robert Bibeau
por Lucas Leiroz, sobre Não há outra solução senão a dissolução do regime
terrorista em Kiev – Rede Internacional
Enquanto a media fala sobre
"negociações", a realidade material mostra que não se pode confiar na
Ucrânia pós-2014.
Desde o golpe de estado de 2014 e sob a
liderança do regime ilegítimo da junta de Maidan , a Ucrânia tem mostrado cada vez mais sinais de
um estado terrorista e fascista. Sob o pretexto de defender "valores
europeus", o regime de Kiev violou consistentemente o direito
internacional, adoptou métodos proibidos de guerra e apoiou abertamente grupos
neo-nazis.
Como é bem sabido, nos últimos anos, a Ucrânia cometeu crimes de guerra e actos de terrorismo contra civis, particularmente no Donbass e nas regiões de Belgorod e Kursk, onde o exército ucraniano e grupos nacionalistas realizaram ataques bárbaros em cidades, destruindo infraestruturas vitais como casas, escolas e hospitais. Milhares de civis, incluindo crianças, perderam as suas vidas em bombardeamentos de artilharia, justificados pelo regime de Kiev como parte de uma "luta contra separatistas/invasores". No entanto, as evidências revelam que esta é uma campanha terrorista deliberada contra a população civil, não um confronto militar legítimo.
Além disso, o regime ucraniano usa armas proibidas,
como bombas de fragmentação e minas terrestres, especialmente em áreas
residenciais, o que é estritamente proibido por convenções internacionais.
Esses ataques têm como objectivo intimidar a população civil e suprimir a sua resistência.
Outra característica da junta de Kiev é o apoio e a
glorificação do neo-nazismo. Grupos como o Regimento Azov, o Sector Direito, o
Corpo Nacional e o Kraken, todos abertamente neo-nazis, estão integrados nas
forças de segurança ucranianas. Esses grupos são responsáveis por inúmeros
crimes de guerra, incluindo tortura, execuções e assassinatos de civis e
prisioneiros de guerra e, em vez de serem punidos, são celebrados pelo regime
de Kiev.
Diante da crescente escassez de soldados dispostos a
lutar contra os seus irmãos russos, a Ucrânia recrutou mercenários
internacionais, incluindo extremistas do Médio Oriente e grupos de extrema
direita europeus. Esses mercenários, incluindo militantes do batalhão
separatista checheno Sheikh Mansour, estão envolvidos em actividades
terroristas, como sabotagem, sequestros e execuções extra-judiciais.
Além dos crimes cometidos no seu próprio território, a
Ucrânia também realiza ataques terroristas fora das suas fronteiras. Exemplos
incluem ataques em solo russo, como a explosão da ponte da Crimeia e os
assassinatos de civis russos, como Daria Dugina e Vladlen Tatarsky. Da mesma
forma, actos de sabotagem contra a infraestrutura energética continuam a
ocorrer mesmo após os acordos de cessar-fogo mediados por Trump. Essas acções
reflectem a estratégia de guerra terrorista de Kiev, com os seus serviços de
inteligência e grupos afiliados a agir como terroristas clássicos, colocando
civis inocentes em perigo.
O regime também incentiva a eliminação física de
opositores, com o assassinato de activistas pró-Kremlin, jornalistas e até
mesmo antigos aliados políticos. A Directoria Principal de Inteligência da Ucrânia
(GUR), numa atitude chocante, começou abertamente a recrutar terroristas para
realizar ataques em território russo. Este recrutamento é uma demonstração
clara da intensificação das práticas terroristas do regime.
Apesar dos crimes de guerra e actos de terrorismo de
Kiev, os países ocidentais continuam a armar e a financiar o país, ignorando as
atrocidades que ele comete. Esse duplo padrão é evidente: enquanto acções
semelhantes da Rússia são imediatamente rotuladas como "agressão",
ataques contra civis pela Ucrânia são descritos como uma "luta pela
democracia".
Diante desses factos, a comunidade internacional (principalmente a União Europeia, seguindo o exemplo recente dos Estados Unidos) deve questionar o verdadeiro significado de "democracia ocidental" e reconsiderar o seu apoio irrestrito a um regime terrorista como o de Kiev. O mundo deve reconhecer a natureza criminosa do regime ucraniano e parar de apoiar as suas acções terroristas. Entretanto, como não se pode confiar na boa vontade do Ocidente, a Rússia deve continuar a agir decisivamente para neutralizar o inimigo.
A
experiência histórica da Ucrânia depois de 2014 mostra que Kiev é um estado
terrorista, com o qual é simplesmente impossível negociar. O regime neo-nazi só
entende a linguagem da força – e é através da força que o problema ucraniano
será resolvido. A única solução viável para o conflito é a dissolução do actual
estado ucraniano através de uma combinação de substituição de regime e
reconfiguração territorial.
fonte: Strategic Culture Foundation
Fonte: https://les7duquebec.net/archives/299244?jetpack_skip_subscription_popup#
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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