Seja qual for o tema:
· desde o apoio dos imperialistas americanos ao genocídio que ocorre no Iémen
· ou aos golpes de estado e assassinatos políticos que patrocinam com as suas “primaveras políticas” e “revoluções coloridas” , um pouco por todo o mundo - desde a Líbia ao Irão, passando pelo Líbano e pela Síria, para só mencinar alguns
· ou das “intervenções humanitárias” como foi o caso do Afeganistão e da Síria
· ou do perigo de possuir “armas de destruição maciça”, como foi a “justificação” para a invasão do Iraque
· ou a guerra por procuração que o bloco ocidental, comandado pelos EUA/NATO, leva a cabo na Ucrânia para enfraquecer a Rússia para, com o seu enfraquecimento, atingir a potência imperialista emergente, a China.
· Seja o discurso sobre a pandemia e as falsas vacinas, que mais não são do que terapias genéticas experimentais que estão a ser responsáveis por níveis de mortandade nunca registados em “estudos” e “ensaios”de vacinas no passado ou obrigado a medidas de confinamento assassino medievais em pleno Século XXI,
Sempre que alguém, no espaço das chamadas “redes sociais” – particularmente o Facebook e o Tweeter – manifesta uma visão contrária à narrativa imposta pelo bloco imperialista ocidental, liderado pelos EUA, pela BIG PHARMA, pela NATO, pelos complexos militares-industriais, pelo “estado profundo”, etc., é imediatamente irradiado, sem direito a contraditório ou a contestação, destes “espaços”, cada vez mais responsáveis pela criação de “conteúdos” favoráveis aos interesses capitalistas e imperialistas que as ditas “redes sociais” representam caninamente, com a ajuda dos “fact checkers” falaciosos e mentirosos e toda a sorte de lixo mediático e jornalixo.
As “sanções” aplicadas vão desde a simples “admoestação” – como se esta não representasse, desde logo, uma acção de repressão anti-democrática e liberticida – até ao bloqueio da “conta” que, dependendo da “gravidade” do crime de lesa narrativa capitalista e imperialista pode ir de 3 até 30 dias e mesmo à “expulsão”, sempre pelo mesmo motivo – o não respeito pelos “padrões da comunidade”, vá-se lá saber o que uma generalidade dessas representa a não ser um ataque ao direito de opinião.
Quer isto dizer que no outro campo, o do bloco imperialista asiático – China/Rússia/Irão, etc. – que exerce grande influência sobre outras “comunidades” – como os BRICS – se vive o paraíso das liberdades? Claro que não! E não porque o imperialismo – seja ele ocidental ou asiático tem todo a mesma génese. Explorar a classe operária e todos os escravos assalariados, promover a guerra, a invasão, a morte e a pilhagem para assegurarem a acumulação capitalista em que assenta a sobrevivência do sistema que anima ambos os blocos, independentemente das “etiquetas” que a cada um se auto-atribuam.
Pessoalmente, já fui “penalizado” várias vezes pela administração fascista do Facebook. Duas delas por um período de 30 dias. Com a agravante de sair com uma espécie de “liberdade condicional”, o que leva a que, todo e qualquer texto ou comentário que publique irá para o “fundo” da lista de “notificações” (o famigerado feed de notícias).
Para além dos artigos que eu próprio escrevo e edito, fui incumbido – com grande prazer meu – da tarefa de traduzir do francês para o português, e publicar no meu blogue “QUE O SILÊNCIO DOS JUSTOS NÃO MATE INOCENTES” artigos publicados no webmagazine Les 7 du Quebec.
Com o tempo foi sendo criada em torno do meu blogue uma rede de seguidores e leitores que apreciam, por um lado, as abordagens que são feitas nesses artigos e, por outro, a credibilidade intelectual que os autores dos mesmos têm, reconhecendo-se o seu prestimoso contributo para que se forme uma “massa crítica” actuante e consciente e não, como pretendem as “redes sociais” um rebanho de ovelhas que acreditam, sem contestação, nas narrativas impostas pelos “padrões de comunidade” que as ditas lhes impõem.
O resultado está à vista, como podem observar na imagem que aqui publico. Mais de mil visualizações diárias, ou seja, pouco menos de 10 mil visualizações semanais ou, então, 35 a 40 mil visualizações mensais. Sem que as “redes sociais” possam interferir nestes resultados.
Bem pode a administração fascista do Facebook tentar calar-me. Nunca o conseguirá. Utilizarei todos os meios ao meu alcance para RESISTIR e não me tronar CÚMPLICE deste instrumento profundamente repressivo e anti-democrático. É que, os 72 anos de vida que já levo, permitiram-me experienciar vários episódios e eventos que comprovam que estas estruturas, tal como os imperialismos que as sutentem, não passam de ... Tigres de Papel!
Luis Júdice
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