domingo, 2 de abril de 2023

NOVO ACORDO NO MÉDIO ORIENTE?

 


 2 de Abril de 2023  JBL 1960  

Donnie "Child's Hands" Trump teria acertado o jackpot por apoiar Mohammed bin Salman?

Continuação lógica do artigo da Press TV em francês de 4 de Novembro retransmitido pelo R71 e ao qual anexei a minha análise:

Aposta saudita-zuniana!

Faites vos jeux ...

CORÔA = Perdemos! FACE = Eles ganham!

O Império Anglo-Americano-Cristo-Sionista abre apostas no Médio Oriente

A SOLUÇÃO? SOMOS NÓS ► MANIFESTO PARA A SOCIEDADE DAS SOCIEDADES PELA RESISTÊNCIA71

Novo acordo no Médio Oriente...  A metamorfose do piolho saudita?

Reino de Saud, crónica de um fim anunciado?...

Resistência71 ► https://resistance71.wordpress.com/2017/11/10/nouvelle-donne-au-moyen-orient-la-metamorphose-du-cloporte-saoudien/

Press TV | 8 Novembro 2017 | URL do artigo em francês ► http://www.presstv.com/DetailFr/2017/11/08/541414/Arabie-USA-Trump-Ben-Salmane

Donald Trump supostamente recebeu um suborno de milhares de milhão de dólares para apoiar Mohammed bin Salman durante a sua visita de Maio de 2017 a Riad. A revelação encaixa bem com o clima de terror que reina neste exacto momento no reino wahhabista: o capital está a deixar o reino.

O ex-diplomata americano, anti-iraniano, John Bolton prevê para Bin Salman, um destino idêntico ao vivido pelo regime do Xá do Irão, no final dos anos 70. Pela primeira vez, ele pode não estar errado. Os EUA estão a procurar cavar o túmulo do regime de Saud?

Cenário dos EUA

De acordo com as revelações do famoso blogueiro saudita Mujtahid, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita teria pago um suborno de mil milhões de dólares ao presidente dos EUA, Donald Trump, enquanto este estava de visita a Riad em Maio passado. De acordo com o blogueiro, "a visita inclinou a balança a favor de bin Salman, como parte da rivalidade entre ele e Mohammed bin Nayef, o príncipe herdeiro deposto".

O governo Obama queria manter a coesão dentro do Conselho de Cooperação do Golfo Pérsico (PCCC), "um órgão vital para os interesses dos EUA no Médio Oriente ". Mas Trump parece ter optado pela estratégia oposta. "Trump não apenas aproximou bin Salman dele e prometeu-lhe assistência e apoio para sua ascensão ao trono, mas também deixou o jovem príncipe abrir uma linha directa de contacto com a presidência americana".

De acordo com Mujtahid, "Trump então começou a enfraquecer os laços entre o Qatar e a Arábia Saudita" ao afirmar não confiar em Doha, um amigo jurado dos democratas dos EUA. "Trump chegou ao ponto de saudar num comunicado o bloqueio imposto pela Arábia Saudita a Doha. E o apoio da Casa Branca a Riad não se encaixou bem com a posição dos ministros da Defesa e das Relações Exteriores dos EUA, que querem acabar com o conflito entre quatro países árabes e o Catar.

Moujtahid acrescentou: "Durante a viagem de Trump à Arábia Saudita em Maio passado, um iate com mil milhões de dólares a bordo foi secretamente oferecido à delegação dos EUA. O pai e o filho de Salman não ficaram satisfeitos com isso, e convidaram o presidente americano a quem inundaram com presentes (iate de 140 metros, espada incrustada de ouro e diamantes) e, especialmente, um cheque em branco de 350 milhares de milhão de dólares. Tudo isso para ter uma mão livre para realizar os seus próprios objectivos. »

E a batalha dos antigos e dos modernos?

Desde a remoção do ex-príncipe herdeiro, Ben Nayef, em 21 de Junho, não passa um dia sem que o reino experimente um novo tremor. A operação, que está a ser realizada sob o disfarce de "anti-corrupção" e que é impressionante na sua escala e rapidez, não poderia ser alheia ao plano dos EUA para a Arábia Saudita. Porque não se trata de prender algumas dezenas de ulemas wahhabistas recalcitrantes ou líderes religiosos da minoria xiita, como foi feito em Setembro passado, mas de prender ou colocar em prisão domiciliária dezenas de príncipes, ministros e altos oficiais do exército.

Além dos dois filhos do falecido rei Abdullah – Metab, chefe da poderosa Guarda Nacional e Turki, ex-governador da província de Riad – o actual ministro da Economia, Adel Fakih ou Ibrahim al-Assaf, ex-ministro das Finanças – que há algumas semanas representou o rei Salman no G-20 – foram demitidos. Prova da vontade de esmurrar, o multibilionário al-Walid ibn Talal, ainda considerado uma das figuras da ala modernizadora da dinastia, também foi acusado, as autoridades chegaram a anunciar que os bens dos detidos seriam confiscados e disponibilizados aos serviços do Estado. Para ir para onde? Para os Estados Unidos, que acaba de dizer à gigante do petróleo ARAMCO para vender as suas ações nos Estados Unidos. [Nota do editor: Veja o artigo Bernard (o Eremita) da manobra da Grã-Bretanha no Médio Oriente de 21/06/2017]

Na segunda-feira, 6 de Novembro, Trump deu forte apoio ao rei Salman e ao seu filho, "campeão da luta contra a corrupção". Mas ninguém se deixa enganar. Os americanos, inimigos dos povos do Médio Oriente, não querem nada mais do que "ordenhar a vaca saudita antes de decapitá-la", como disse Trump durante a sua campanha eleitoral.

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Rei saudita entregará trono ao seu filho nos próximos dois dias - Relatório Frente
Sul

Quem faz Olivier Demeulenaere fazer esta pergunta: iminente entronização do novo rei saudita... À beira de uma nova guerra no Médio Oriente?

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A mesma questão está na cabeça de todos, uma vez que a Réseau Voltaire colocou o problema nesses termos ► Israel instrumentalizou a renúncia de Hariri para provocar uma guerra

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Tudo isso, para mim, equivale a dizer que é hora de nos libertarmos da loucura colonizadora de um Ocidente genocida.

Vamos todos tornar-nos denunciantes, buscadores da verdade ► Vamos decifrar os códigos, fazer as fechaduras rebentarem e desconstruir a pirâmide do poder pedra por pedra!

União ► Reflexão ► Acção ► Associações Confederadas Livres

AOS CRENTES DE TODOS OS MATIZES ;

NOVO PARADIGMA SEM DEUSES OU MESTRES SEM ARMAS, ÓDIO OU VIOLÊNCIA

Substituamos o antagonismo em acção há milénios que, aplicado em diferentes níveis da sociedade, impede a humanidade de abraçar a sua tendência natural à complementaridade, um factor de unificação da diversidade num grande todo sócio-político orgânico: a sociedade das sociedades.

 

Fonte: NOUVELLE DONNE AU MOYEN-ORIENT? – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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