12 de Março de
2022 Robert Bibeau
Por Brigitte Bouzonnie.
1°)-"Esta campanha permitirá um importante
debate democrático para a nação" (sic).
Durante o seu discurso de 2 de Março, Macron teve o topete infernal de concluir o seu quadro com estas palavras: "Esta guerra está a atingir a nossa vida democrática e a campanha eleitoral que abre oficialmente no final da semana. Esta campanha permitirá um importante debate democrático para a nação. Não nos impedirá de nos reunirmos sobre o essencial. Sei que posso contar contigo. O teu apego à liberdade, igualdade e fraternidade, ao lugar da França no mundo. Nunca deixarei de defendê-los e realizá-los em seu nome. Viva a República, viva a França"!!!
"Um debate democrático" diz o ditador Macron. É a homenagem do vício à
virtude! A esta altura, estaria à procura de um efeito cómico? É verdade que
quando se trata de "democracia", o agente da CIA, o bebé Clinton,
sabe algo sobre isso. Chegou em 2017 ao hussardo do Eliseu, praticamente
desviando os resultados das outras listas, incluindo as da UPR e da NPA. Graças
aos servidores Dominion e Scytl, que manipularam os resultados. O mesmo modus
operandi usado três anos depois por Biden contra Donald Trump.
Não esquecemos as três salas vazias em Haute-Vienne e nos Territórios Ultramarinos: o que não impediu que o boneco de Rothschild fosse creditado com 30% na primeira volta, em 23 de Abril de 2017, a partir das 17h, em Guadalupe, Reunião , Martinica, Saint-Martin, etc... E nesta mesma Haute-Vienne, Dordogne, que não eram de todo terras do macronismo. Não nos esquecemos da praça da Câmara Municipal, que estava quase vazia no dia da sua “consagração”. Idem para o Champs Elysées, que mostra o desinteresse popular a seu respeito. O ditador Macron que recusa qualquer debate com os outros candidatos, tão incapaz de lutar frontalmente, lealmente, incluindo contra candidatos comprados. Corrupto. Nenhum dos quais tem a coragem de ser verdadeiramente anti-sistema como Mélenchon, pseudo"adversário"!
O
ditador Macron, que na passada segunda-feira foi a Poissy como candidato, para
"discutir" com os trabalhadores. A cobertura da imprensa tem sido
escassa. É verdade que as perguntas tinham sido seleccionadas antecipadamente,
as respostas anteriormente escritas. Como num esboço de Thierry le Luron
ironizando sobre Giscard. Fazendo-o dizer: "Com antecedência, não conheço
as perguntas, só sei as respostas" (sic).
2º)- Macron pode permanecer no poder, independentemente do resultado das eleições:
Mas
ainda há mais. Como escreve Dominique Kern: "Aprendemos uma coisa é que as eleições, se
acontecerem, em França e se Macron fosse derrotado e enviado para as calendas
gregos, poderia permanecer no poder por um tempo, até que a crise ucraniana, ou
a crise como um todo, fosse resolvida..."(sic) (fonte:
Dupond-Aignan fala sobre isso e François Asselineau).
Já sabíamos. Os nossos corações disseram-nos: a ditadura de Macron não é solúvel com eleições. Acreditem, como todos os Facebookers, sem excepção, excepto Dominique e eu, que o Sr. Macron, chegado a hussardo do Eliseu, sugando grosseiramente os resultados dos outros candidatos. O mesmo que ganhou 2,22% dos votos em 2020. Para que o Sr. Macron abandonasse legalmente o Eliseu, se fosse derrotado nas eleições presidenciais: era colocar o dedo no olho até a omoplata.
Claro que há "cidadãos" perplexos, usando estranhas T-shirts nas quais está escrito: "às urnas cidadãos". O que o faz acreditar falsamente: "Eu voto, ele limpa" (sic). Mas, na realidade, isto não é verdade. Os fanáticos liberais mundialistas nunca desistem. Agarram-se ao poder como piolhos nas cabeças de crianças pobres.
Transámos
com Giscard, o liberal, durante 7 anos. O encapuçado e mentiroso Mitterrand, durante 14 anos. E
Macron, o bebé Clinton, uma criatura da CIA, o tempo todo que quiser, para matar
de forma suja o povo francês. E acima de tudo, para beneficiar da imunidade legal
contra a acção judicial iniciada pelo advogado Reiner Fuelmich por crimes
contra a Humanidade na gestão do Covid.
Macron
deve responder por todas as mortes causadas pelas odiosas escolhas de gestão da
pandemia Covid: planeamento da pandemia desde os anos 2000 com os exercícios de
simulação de pandemia de vírus chamados
"inverno negro" de Bush júnior e Dick Cheney, que ele não podia deixar
de conhecer. Escandalosa ausência de máscaras entre Março e Maio de 2020.
Fronteiras abertas conscientemente. Falta de controlo nos aeroportos. Primeiro confinamento
gerando um milhão de desempregados. 15 milhões de esgotamentos nervosos. Testes
de PCR manipulados (falsos positivos). Vacinas covid Pfizer, Moderna, de
Astrazeneca assassinas. Idosos escandalosamente não tratados...
Como
diz Reiner Fuelmich, os nossos líderes já
não merecem ser os nossos líderes. Os povos devem organizar-se. Recriar um novo
sistema de saúde, económico e político.
Macron
bloqueou o sistema constitucional. Qualquer funcionamento político. A
partir de agora, tudo será jogado no equilíbrio de forças. Na rua. Queremos que o
exército se mova...
Fonte: « Cette campagne permettra un débat démocratique », qu’il dit le dictateur Macron! – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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