15 de Março de 2022 Robert Bibeau
Meyssan. No Réseau Voltaire.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas reuniu-se em 11 de Março de 2022, convocado pela Rússia, para deliberar sobre laboratórios biológicos militares ucranianos.
O Ministério chinês
dos Negócios Estrangeiros já tinha pedido aos Estados Unidos que explicassem
os 33
laboratórios biológicos que mantém sob vários nomes em 30 países.
Depois de negar qualquer
envolvimento, a sub-Secretária de Estado Victoria Nuland admitiu
perante a Comissão dos Assuntos Externos do Senado que o seu país estava a
colaborar em investigações biológicas perigosas com a Ucrânia e que ela temia que
estas investigações fossem recuperadas pela Rússia.
A administração das Nações Unidas declarou que nunca foi informada da existência de programas biológicos militares na Ucrânia, signatária da Convenção das Nações Unidas sobre Armas Biológicas.
Os Estados Unidos e os seus aliados lamentaram que a Rússia esteja a fazer
soar o alarme sem provas. Mais uma vez, a França acusou Moscovo de usar uma
arma biológica contra Alexei Navalny e Sergei Skripal. Os ocidentais afirmam
que Moscovo está a preparar uma operação biológica na Ucrânia sob a falsa
bandeira.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) confirmou que foi informada desde 2005
da cooperação civil entre os Estados Unidos e a Ucrânia sobre agentes
patogénicos perigosos. Numa data não especificada, pediu à Ucrânia, por e-mail,
que destruísse cuidadosamente as existências de agentes patogénicos nos seus
laboratórios devido ao risco de disseminação.
O Ministério da Defesa
russo disse que iria publicar os documentos apreendidos em laboratórios
ucranianos; que ele próprio tinha cuidadosamente destruído 320 contentores de
agentes patogénicos; e que entre a pesquisa destes laboratórios estavam os
coronavírus de morcegos.
Este artigo
foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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