29 de
Agosto de 2022 Robert Bibeau
Por Franck Bergman.
Fonte: SLAY.
Um grupo de cerca de 1200 cientistas e
académicos líderes mundiais assinou um documento declarando que "não há emergência
climática"... de origem humana resultante de uma hiperconsucção de
combustíveis fósseis... NDE.
O grupo, liderado por um laureado com o
Nobel, assinou a declaração de que a ciência climática se baseia mais em
crenças pessoais e agendas políticas do que em factos científicos rigorosos.
A Declaração Mundial do Clima adverte
que a ciência climática "deve ser menos política, enquanto as
políticas climáticas devem ser mais baseadas na ciência".
"Os cientistas devem abordar
abertamente as incertezas e os exageros nas suas previsões sobre o aquecimento
mundial, enquanto os políticos devem contar apaixonadamente os custos reais,
bem como os benefícios imaginários das suas medidas políticas", lê-se no
comunicado.
De acordo com um relatório da WND, a declaração foi organizada pela Climate
Intelligence.
A organização é uma fundação política
independente fundada em 2019 pelo professor geo-físico holandês Guus Berkhout e
pelo jornalista de ciência holandês Marcel Crok.
O jornal britânico Daily Sceptic noticiou que um dos
principais autores da declaração, o físico atmosférico Richard Lindzen,
classificou a
narrativa climática actual de "absurda".
No entanto, a propaganda
implacável de académicos dependentes de subvenções e jornalistas com
motivação de agendas tem gerado uma narrativa amplamente aceite de que
a ciência está "definida".
"Devemos afastar-nos da crença ingénua em modelos
climáticos imaturos", diz o WCD.
"No futuro, a
investigação climática precisa de dar muito mais ênfase à ciência
empírica."
Na semana passada, o Presidente
democrata Joe Biden assinou o radical “ Inflation Reduction Act”.
A lei gasta 368 mil milhões de dólares
do dinheiro dos contribuintes em energia "verde" com o objectivo de
reduzir as emissões de CO2 em 40% até 2030.
Enquanto Biden era vice-presidente sob
Barack Obama, a administração subsidiou energia "verde" com subsídios
federais e benefícios fiscais.
Em 2009, o próprio Biden anunciou uma
garantia de empréstimo de 535 milhões de dólares para a empresa de painéis
solares Solyndra para acompanhar um financiamento de capital de risco de 700
milhões de dólares.
Biden disse que a fábrica construída com o dinheiro iria abastecer mais de meio milhão de casas.
Mas dois anos depois, a empresa pediu falência e cessou as operações.
A Declaração Mundial do Clima recorda
que, desde que saiu da Pequena Idade do Gelo, em meados do século XIX, o mundo
aqueceu muito menos do que o esperado pelos modelos do Painel Internacional de
Peritos sobre Alterações Climáticas da ONU.
"O fosso entre o mundo real e o
mundo modelado diz-nos que estamos longe de compreender as alterações
climáticas", diz o WCD.
O comunicado argumenta que o clima da
Terra tem variado, com períodos frios e quentes, desde que o planeta existe, e
"não é surpreendente que estejamos a viver um período de
aquecimento".
Os modelos climáticos "não são
plausíveis como ferramentas de política mundial", ignorando, por um lado,
os benefícios do dióxido de carbono, que "não é um poluente".
"É essencial a toda a vida na
Terra", diz o comunicado.
"A foto-síntese é uma bênção. Mais
CO2 é benéfico para a natureza, verdejando a Terra; a adição de CO2 ao ar tem promovido o
crescimento da biomassa vegetal mundial.
"Também é bom para a agricultura,
aumentando o rendimento das colheitas em todo o mundo."
Segundo os signatários, não há
evidências estatísticas de que "o aquecimento mundial esteja a
intensificar furacões, inundações, secas e desastres naturais semelhantes, ou a
torná-los mais frequentes".
"Não há emergência
climática... provocada pela actividade humana
"Opomo-nos veementemente à política
prejudicial e irrealista de CO2 proposta para 2050."
No ano passado, Steven Koonin, sub-secretário
da ciência da administração Obama, publicou um livro chamado
"Unsettled" que dizia: "A ciência é insuficiente para fazer
projecções úteis sobre como o clima vai mudar nas próximas décadas, quanto mais
quais serão as nossas acções."
A ideia de que a mudança climática é
fixa degrada e esfria o empreendimento científico, argumentou ele, “retardando o
seu progresso nessas questões importantes”.
Em 2020, o activista verde de longa data
Michael Shellenberger escreveu um livro chamado "Apocalypse Never".
No livro,
Shellenberger lamenta que a conversa sobre as alterações climáticas tenha
"escapado a todo o controlo".
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice
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