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14 de Agosto de 2023 Robert Bibeau
Mais de 1100 cientistas e profissionais dizem: "Não existe emergência climática"
Por ALLAN STEIN
Mais de 1100 cientistas e profissionais de todo o
mundo assinaram a Declaração Mundial do Clima (WCD) afirmando que não
existe emergência climática.
Em 27 de Junho, a fundação independente Climate
Intelligence (CLINTEL), com sede nos Países Baixos,
publicou esta breve declaração com
uma lista de signatários. Até 23 de Agosto, o DMC recolheu 1152 assinaturas em
15 países.
"A ciência climática deve ser menos política, enquanto a política
climática deve ser mais científica. Os cientistas devem abordar abertamente as
incertezas e exageros nas suas previsões sobre o aquecimento global. »
Ao
mesmo tempo, "os
políticos devem contar imparcialmente os custos reais, bem como os benefícios
imaginários das suas medidas políticas", diz a Declaração... o que a cientista
Judith Curry confirma...
https://t.me/LeGrandReveil/11923
A CLINTEL foi fundada em 2019 pelo Professor Emérito de Geofísica Guus Berkhout e pelo jornalista científico Marcel Crok com o objectivo de promover o
conhecimento e a compreensão do papel das alterações climáticas na definição da
política climática.
Uma mulher mostra o seu apoio aos agricultores holandeses que protestam
contra a política de mudança climática do seu governo, em Ottawa, Canadá, 23 de
Julho de 2022. (Annie Wu/Epoch Times)
Marcel Crok explicou num email ao The Epoch Times que o projecto DMC começou em 2019
e que a sua força reside na sua mensagem, brevidade e acessibilidade.
"A mensagem é clara: não existe emergência
climática. Muito importante: isto é verdade mesmo que se aceite que o CO2 é o
principal motor das actuais alterações climáticas", continuou.
"Estamos simplesmente a afirmar que todas as provas recolhidas até
agora indicam que o aumento do CO2 e o aumento da temperatura não são perigosos
para nós ou para a natureza e que, portanto, a histeria climática em torno
deste tema é completamente injustificada [e] que a 'cura' – eliminar os
combustíveis fósseis o mais rapidamente possível e substituí-los por energias
renováveis – será provavelmente pior do que a 'doença' [alterações
climáticas]."
Crok destacou que o documento da CLINTEL provocou uma forte reacção dos activistas
climáticos.
Ele disse que sua organização enviou muitas cartas abertas a organizações
como o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, as Nações Unidas e
o Fórum Económico Mundial em Davos, solicitando uma reunião de alto nível com
cientistas da CLINTEL.
"Normalmente, nem sequer recebemos uma resposta
educada", disse. "Os activistas não gostam da nossa Declaração (DMC) pela simples razão
de que sempre afirmam que há um consenso de 97%, 99% ou 99,9% [sobre as
alterações climáticas]."
"Eles têm duas maneiras gerais de atacar o DMC.
Eles dizem que apenas alguns [signatários] são cientistas climáticos a
trabalhar e muitos estão aposentados. »
Isso é compreensível, disse Crok, porque se um cientista climático
dependente do dinheiro do governo assinar o DMC, ele corre o risco de ser demitido.
"No entanto, alguns são corajosos o suficiente
para falar francamente, mas isso significa que teremos que enfrentar muitas
críticas e tentativas de descredibilizá-lo."
Debates directos com activistas climáticos são raros, disse Crok.
"Eles simplesmente dominam os meios de
comunicação e, se sentirem que a nossa Declaração tem algum impacto,
providenciarão para que ela seja desacreditada na media e nas redes
sociais."
Nas últimas semanas, a CLINTEL tem recebido uma atenção crescente e novos
signatários, muitos dos quais trabalharam no meio académico.
A Declaração Mundial do Clima refere que a ciência das alterações
climáticas está longe de estar estabelecida e que os registos geológicos
mostram que o clima da Terra tem estado em constante mudança desde que o
planeta existe.
"Portanto, não é nenhuma surpresa que estejamos actualmente
a passar por um período de aquecimento. Tanto factores naturais quanto
induzidos pelo homem estão a causar aquecimento. O mundo aqueceu muito menos do
que o previsto por modelos que exageram [o papel do] factor humano", diz o DMC.
"O fosso entre o mundo real e o mundo imaginado
pelos modelos mostra-nos que estamos longe de compreender as alterações
climáticas."
O DMC revela que os modelos climáticos contêm "muitas lacunas" e são instrumentos políticos
insatisfatórios.
"Não só exageram o efeito dos gases com efeito de
estufa, [como] ignoram que enriquecer a atmosfera com CO2 é benéfico. O CO2 não
é um poluente. É essencial para toda a vida na Terra. Ter mais CO2 é bom para a
natureza e torna o nosso planeta mais verde.
"O aumento do CO2 no ar promoveu o crescimento da
biomassa vegetal mundial. Também beneficia a agricultura ao aumentar o
rendimento das culturas em todo o mundo. »
No Ocidente, alguns países lançaram projectos para instalações de captura
de CO2 no ar. Por exemplo, a Navigator Heartland Greenway, com sede nos EUA,
anunciou recentemente planos para construir uma rede de captura de carbono em
cinco estados dos EUA. Este projecto estender-se-ia por mais de 2000 km e
incluiria 20 pontos de recepção. O CO2 seria convertido em forma líquida e
armazenado no subsolo, o que levanta questões de riscos e impactos ambientais.
Parte
da instalação piloto de captura de carbono é fotografada no incinerador de
resíduos Amager Bakke em Copenhague, Dinamarca, em 24 de Junho de 2021. (Ida
Guldbaek Arentsen/Ritzau Scanpix/AFP via Getty Images)
"O CO2 é o alimento das plantas, a base de toda a vida na Terra", sublinha a Declaração. "Não há evidência estatística de que o aquecimento global esteja a intensificar-se ou a tornar furacões, inundações, secas e outros desastres naturais mais frequentes. Por outro lado, há amplas provas de que as medidas de mitigação do CO2 são tão prejudiciais como dispendiosas.
"Não existe emergência climática.Portanto, não há
razão para pânico e alarme. Opomo-nos veementemente à política nociva e
irrealista de emissões líquidas zero de CO2 proposta para 2050. »
A Declaração também lembra aos líderes europeus que a política climática
deve "respeitar as
realidades científicas e económicas".
"Acreditar nas conclusões de um modelo climático
é acreditar no que os modeladores nele introduziram. Este é precisamente o
problema do actual debate climático, em que os modelos climáticos ocupam um
lugar central.
"A ciência climática degenerou numa discussão baseada em crenças, não
em ciência sólida e auto-crítica. Não deveríamos libertar-nos da crença ingénua
em modelos climáticos imaturos? " martela o DMC.
Segundo Marcel Crok, o principal objectivo da Declaração Mundial do Clima é deixar claro que,
mesmo que se aceite a maioria das afirmações do Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas, ainda se pode concluir que não existe emergência
climática.
O IPCC concordaria gradualmente com este ponto de vista, ao que parece:
"O aumento das temperaturas não representa uma 'ameaça existencial
para a humanidade', de acordo com o novo chefe do painel de especialistas da
ONU sobre as alterações climáticas... »
O IPCC TORNAR-SE-IA
REALISTA EM TERMOS CLIMÁTICOS? – O blog da la-petite-souris-normande.com
Gieco-céptico
Por Frédéric Boutet – 23 de Julho de 2023 (V.1 17 de Maio
de 2023)
Como alguém formado em pesquisa científica, tive a curiosidade de
investigar a alegação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas
(IPCC) de afirmar que o CO2 antropogénico, ou seja, a parcela de CO2 emitida
pela combustão de combustíveis fósseis (que representa 3,8% da massa total de
CO2 no ar), seria o principal condutor da temperatura média da baixa atmosfera.
Para fazer isso, tive que ir além dos preconceitos sobre as pessoas que são
chamadas de "climato-
cépticos", que são alvo de uma caça às bruxas. Na minha opinião,
devemos duvidar das conclusões do IPCC não só para nos mantermos coerentes com
a realidade tal como ela é (ciência climática), mas também para formarmos uma
consciência colectiva do domínio das mensagens mediáticas no nosso imaginário.
Preâmbulo
Antes
de criticar as teses do IPCC[1], devo esclarecer que não se trata aqui de
questionar a modificação do nosso ambiente social e natural pelo
"capitalismo industrial"[2] em seu próprio benefício. Não se
trata de baixar o nível de urgência. Não é minha intenção desmotivar as pessoas
a escolherem o seu estilo de vida.
Gostaria de aumentar a nossa consciência com isto: o medo das catástrofes
climáticas direcciona fraudulentamente a população para a aceitação de enormes
transformações sociais.
Todos
podem ver que a mensagem do IPCC permite que toda uma classe de canais
climáticos aceite decisões para financiar agro-combustíveis, sumidouros de
carbono, nuclear, geo-engenharia, monitoramento de emissões de gases de efeito
estufa do espaço.[3], aerogeradores industriais,
agrovoltaísmo, carros eléctricos, controle social e crédito, escolas digitais,
etc.[4]
O resto
do texto de Frédéric Boutet aqui...
2023-07-19_Gieco-cético
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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