sábado, 26 de agosto de 2023

O caso Zelensky por Scott Ritter


26 de Agosto de 2023  Robert Bibeau 


Agente Zelensky (parte 1) investigação por Scott Ritter (29 de Julho de 2023) ++


https://odysee.com/@Roms17:d/Agent-Zelensky–Part-1–%E2%80%93-Enqu%C3%AAte-de-Scott-Ritter:4 (legendas em francês)

 



Agente Zelensky (parte 2) investigação por Scott Ritter (4 de Agosto de 2023) ++

 

https://odysee.com/@LeTrublion-Documentaires-et-Films:0/Agent-Zelensky—Enqu%C3%AAte-de-Scott-Ritter—Part-2-(07.2023–VOSTFR)-:1 (legendas em francês)

 

 


Scott Ritter: Ucrânia vai "render-se incondicionalmente"

por Russia Today

O Presidente Volodymyr Zelensky deveria lembrar-se de como a Segunda Guerra Mundial terminou para o Japão, diz o antigo oficial dos serviços secretos dos EUA.

O conflito entre a Rússia e a Ucrânia terminará com a rendição incondicional de Kiev, de acordo com Scott Ritter, antigo responsável dos serviços secretos norte-americanos e inspector de armamento da ONU.

Na quarta-feira, o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou numa mensagem no X (antigo Twitter) que "a Ucrânia não negoceia os seus territórios, porque nós não negociamos o nosso povo".

A mensagem referia-se à terceira Cimeira da Plataforma da Crimeia, onde a Ucrânia discutiu formas de "desocupar" a península, que foi reunificada pela Rússia em 2014, na sequência de um referendo desencadeado pelo golpe de Estado de Kiev, apoiado pelos EUA, no início desse ano.

Em resposta ao post de Zelensky, Ritter escreveu que "foi a NATO que sugeriu uma negociação. A Rússia não está a negociar nada".

O antigo oficial dos serviços secretos norte-americanos referia-se, aparentemente, às observações do chefe de gabinete do secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, Stian Jenssen, que afirmou, em meados de Agosto, que a Ucrânia poderia "ceder território [à Rússia] e obter em troca a adesão à NATO". Segundo Jenssen, esta ideia estava a ser activamente discutida no seio do bloco militar liderado pelos EUA.

Mais tarde, Jenssen pediu desculpa pelos seus comentários, afirmando que se tratava de um "erro".

A sugestão provocou indignação em Kiev, com o conselheiro presidencial Mikhail Podoliak a descrevê-la como "ridícula". Tal medida equivaleria a "escolher deliberadamente a derrota da democracia... e a passar a guerra para outras gerações", afirmou.

O chefe do Conselho de Segurança Nacional da Ucrânia, Aleksey Danilov, reiterou que Kiev nunca negociará com o Presidente russo Vladimir Putin, insistindo que "a Rússia deve ser destruída como uma Cartago dos tempos modernos".

Ritter insistiu que Moscovo está a "lidar com a realidade" no que diz respeito ao conflito com Kiev, incluindo "onde estarão as botas russas quando a Ucrânia capitular incondicionalmente".

"Pensem na Baía de Tóquio a 2 de Setembro de 1945. Este é o vosso futuro. Aproveitem-no", escreveu, dirigindo-se a Zelensky.

 

Foi a NATO que sugeriu negociações. A Rússia não está a negociar nada.

Está a enfrentar a realidade. Por exemplo, onde estarão as botas russas quando a Ucrânia capitular incondicionalmente.

Pensem na Baía de Tóquio em 2 de Setembro de 1945. Este é o vosso futuro.

Aproveitem-no.

Nessa data, representantes do Império do Japão assinaram uma rendição incondicional aos Aliados a bordo do USS Missouri, pondo fim à participação do país na Segunda Guerra Mundial.

Nos termos do acordo, o Japão aceitou a perda de todos os seus territórios fora das ilhas interiores, o desarmamento total, a ocupação pelos Aliados e a criação de tribunais para julgar os criminosos de guerra.

Na quarta-feira, Zelensky admitiu que a contra-ofensiva ucraniana contra as forças russas, que começou no início de Junho, estava a revelar-se "muito difícil". No entanto, disse também que a operação estava a progredir "lentamente, mas na direcção certa".

No início desta semana, o Washington Post referiu que a campanha ucraniana estava a mostrar "sinais de estagnação". O jornal avisou que "a incapacidade de demonstrar um sucesso decisivo no campo de batalha [por parte das forças de Kiev] está a alimentar o receio de que o conflito esteja a tornar-se um impasse e que o apoio internacional esteja a diminuir".

O Presidente Putin disse na quarta-feira que era "espantoso" a pouca preocupação das autoridades de Kiev com os soldados ucranianos. "Atiram-nos para os nossos campos de minas, sob o fogo da nossa artilharia, agindo como se não fossem seus cidadãos", afirmou o líder russo.

De acordo com as estimativas de Moscovo, a Ucrânia não obteve quaisquer ganhos significativos desde o lançamento da sua contra-ofensiva, tendo perdido mais de 43.000 soldados e quase 5.000 peças de equipamento pesado. Até agora, Kiev reivindicou a captura de várias aldeias, mas estas parecem estar a alguma distância das principais linhas de defesa da Rússia.

fonte: Russia Today

tradução Réseau International


Sobre Scott Ritter

http://canempechepasnicolas.over-blog.com/2022/03/scott-ritter-expert-americain-sur-l-operation-militaire-de-la-russie-en-ukraine.html

https://katehon.com/fr/news/ex-officier-du-renseignement-americain-tout-indique-la-victoire-economique-politique-et


Fonte: L’affaire Zelensky par Scott Ritter – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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