https://mai68.org/spip2/spip.php?article15709
Falsa tentativa de
assassinato
fabricada
por agentes
do Estado
Retirado de France 2 de 2 de Julho de
2023 às 13h
Clique aqui para fazer o download do vídeo
Bastou a presença de um presidente da câmara em frente à sua câmara municipal para convencer os desordeiros a não a incendiarem,
No vídeo acima, vemos um presidente da câmara convencido de que basta ficar na câmara com o conselho municipal para evitar que a câmara arda,
No início do mesmo vídeo, querem fazer-nos crer que os desordeiros cometeram uma tentativa de assassinato ao atacarem a casa de um presidente da câmara, da sua mulher e dos seus filhos.
Não nos tomem por parvos!
E no noticiário nocturno da France 2, podemos adivinhar que toda uma série de delitos, de que são acusados os desordeiros, foram de facto cometidos por agentes especiais ao serviço do Estado, com o objectivo de desacreditar a revolta e de criar artificialmente a União Sagrada contra ela. "Eles" queriam provocar a colaboração de classes.
Tudo de bom para vós,
Comentário de Revolutionna:
Saudações;
Aqui temos a Action de Quiévrechain que ardeu !!! O gestor de imprensa
acabou de me dizer que eles foram avisados por telefone que algo ia acontecer e
à noite nem mesmo um carro da polícia !!!! E chamas em acção!!!
concluímos que o punho de ferro deste ato é o Estado !!!
Revolutiona
Comentário de Himalove:
Comentário de Himalove: Condição de tiro para a bófia
"Para nós, as regras são: um cartucho na câmara, uma navalha de ponta e mola e não termos uma patilha de segurança nas nossas armas. É dupla acção e simples acção quando o primeiro cartucho é disparado", disse um agente da polícia de Clermont-Ferrand, criando um momento de confusão nos estúdios da RMC.
"Está com a câmara sem segurança (ou seja, uma bala montada na culatra)?", perguntou o realizador Mathieu Kassovitz, surpreendido por ouvir tais comentários.
"Sim, sim, são esses os termos. Quer dizer que se um colega sacar da arma e premir o gatilho, dispara. Não há segurança. Quando apontamos uma arma a alguém, mantemos o dedo ao longo do gatilho para evitar um mau reflexo, e talvez tenha sido isso que aconteceu aqui", disse, referindo-se à morte de Nahel.
Estas palavras deixaram toda a gente no estúdio sem palavras.
Depois de ter falado com os motociclistas do CRS em Montélimar, parece que o polícia que matou o condutor seguiu as instruções daquilo a que chamam uma "triangulação": um polícia à frente a apontar para o condutor, a tocar no veículo com a arma e o corpo, a ordenar-lhe que desligue o motor e outro atrás a protegê-lo... Quando lhes disse que podiam disparar contra os pneus, responderam, rindo: "Nunca disparamos contra os pneus; é uma lenda urbana pensar que o fazemos...".
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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