15 de Maio de 2023 Robert Bibeau
France Soir. Em entrevista com o jornalista freelancer Franco Fracassi:
dos biolaboratórios italianos ao conflito ucraniano | FranceSoir
DEBRIEFING– Franco Fracassi é um jornalista-repórter freelancer italiano, especialista em geopolítica.
Autor do livro "Biolab",
ele aborda o delicado tema do armamento militar biológico. Segundo as suas
fontes, ele relata que a Itália decidiu criar 20 centros de pesquisa (um por
região) dedicados ao desenvolvimento desse tipo de arma. O primeiro destes
centros seria instalado em Pesaro (região de Marche).
Embora este último seja apresentado pelas autoridades científicas como um laboratório capaz de desenvolver tratamentos revolucionários contra o cancro, contém, na realidade, uma estrutura classificada como "BSL3". Esta classificação caracteriza concretamente um local capaz de manipular agentes patogénicos virulentos e perigosos no âmbito das suas experiências.
A população local, preocupada, estabeleceu rapidamente a ligação com o laboratório P4 de Wuhan e o risco de um dia sofrer uma fuga de vírus. No dia 1 de Maio de 2023, realizou-se uma manifestação com mais de 10 000 pessoas para contestar a realização do projecto. Esta mobilização obrigou os decisores políticos a "repensar" a instalação do laboratório: uma vitória, segundo o jornalista.
Fracassi aponta uma ligação entre a criação dos "biolabs" e a pessoa de Anthony Fauci, director do Departamento de Saúde dos Estados Unidos, a quem chama "Monsieur Covid-19". Fauci já está sob os holofotes por ligações perturbadoras com o laboratório de Wuhan, no que diz respeito à investigação sobre o "ganho de função", que terá sido efectuada sobre o Sars-CoV-2.
Além disso, Fracassi evoca o cenário político francês, italiano e internacional.
Como observador do movimento de protesto contra a reforma das pensões em
França, surpreendeu-se, com um sorriso, por não ver polícias, que julgava
preocupados com a reforma das pensões, manifestarem-se na companhia dos seus
compatriotas (a particularidade do seu
regime de pensões e a proibição de greves talvez respondessem à sua pergunta).
Quanto à Itália, segundo ele, o seu país está "sujeito à NATO e a Washington". E o presidente do Conselho de Ministros, Giorgia Meloni, não oferece qualquer perspetiva de independência aos italianos que, segundo ele, estão ansiosos por recuperar a soberania nas suas decisões políticas.
Uma soberania que permitiria, por exemplo, distanciar-se do conflito russo-ucraniano e da Ucrânia em particular.
O jornalista afirma que ele e o seu jovem filho estão registados na lista "Myrotvorets", criada em 2014, que segundo os seus autores aponta todos os opositores da causa nacional ucraniana, ameaçando-os de morte.
As armas
biológicas são desenvolvidas apesar dos tratados internacionais. Entrevista
essencial com o Professor Tritto
Autor(es): France-Soir
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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