terça-feira, 9 de julho de 2024

13 Estados capitalistas assinam um acordo que provocará a fome no mundo, destruindo o abastecimento alimentar


9 de Julho de 2024  Robert Bibeau 

Os EUA juntaram-se a outros 12 países na assinatura de um acordo do Fórum Económico Mundial (FEM) que visa causar uma fome mundial destruindo a indústria agrícola.

Segundo o acordo, elaborado pelo Fórum Económico Mundial e pela Organização das Nações Unidas (ONU), a produção de alimentos está a provocar o "aquecimento global" e deve ser eliminada.

Para "salvar o planeta" das "alterações climáticas", insistem os mundialistas, as explorações agrícolas devem ser encerradas em todo o mundo.

O acordo do Fórum Económico Mundial estabelece metas para a quantidade de terras agrícolas que cada nação deve eliminar para cumprir.

Sob o pretexto de reduzir as "emissões de metano", treze países comprometeram-se a provocar a fome no mundo, destruindo a produção agrícola e encerrando explorações agrícolas.

Anunciadas no início deste ano pelo Global Methane Hub do FEM – uma cabala de engenheiros de crise que estão a explorar o pânico público para destruir o abastecimento mundial de alimentos – essas treze nações são:

§  Argentina

§  Austrália

§  Brasil

§  Burquina Faso

§  Chile

§  República Checa

§  Equador

§  Alemanha

§  Panamá

§  Peru

§  Espanha

§  Estados Unidos

§  Uruguai.

Imagine se não houvesse produção de carne na Austrália, no Brasil e nos Estados Unidos.

Produção reduzida de azoto destrói explorações agrícolas: Irlanda junta-se ao Canadá e aos Países Baixos na contribuição para a fome mundial

É esse o objectivo dos mundialistas.

E admitem que tudo isto faz parte da fraude climática que, aliás, tem sido cuidadosamente exposta como um embuste científico charlatão.

Nas palavras de Luis Planas, Ministro da Agricultura, Pescas e Alimentação de Espanha:

"É com satisfação que vejo o compromisso comum da comunidade internacional em reduzir as emissões de metano provenientes da agricultura como forma de atingir os objectivos que assinámos no Acordo de Paris sobre o Clima".

"Os sistemas alimentares são responsáveis por 60% das emissões de metano", alerta Marcelo Mena, CEO do Global Methane Hub.

Ele afirma que a agricultura está a destruir o planeta.

Daí o seu apelo ao encerramento das explorações agrícolas.

Sem explorações agrícolas, não há alimentos.

E sem comida, temos exactamente aquilo a que Kamala Harris chamou no fim de semana: "Redução da população".

O programa de despovoamento já nem sequer é um segredo.

Eles gabam-se disso.

E a lógica deles é a seguinte: ALIMENTOS = AQUECIMENTO CLIMÁTICO.

Por isso, estão a atacar a agricultura e a fechar explorações agrícolas.

John Kerry disse numa declaração:

"A mitigação do metano é a forma mais rápida de reduzir o aquecimento a curto prazo.

"A alimentação e a agricultura podem contribuir para um futuro com baixo teor de metano, melhorando a produtividade e a resistência dos agricultores.

"Damos as boas-vindas aos Ministros da Agricultura que estão a participar na implementação do Compromisso Global para o Metano".

As vacas e galinhas serão substituídas por grilos e larvas de insectos

Desfrute de hambúrgueres estaladiços de carne falsa e Cricket McNuggets.

Em breve, você estará a comer insectos porque a carne será extremamente inacessível - e disponível apenas para elites ricas - devido ao encerramento de explorações agrícolas e ranchos pelo governo.

Como explica o jornalista Leo Hohmann:

"Podemos presumir, a partir desta linguagem, que entre as práticas que estão a ser consideradas está a substituição de grande parte do gado bovino e leiteiro, da carne de porco e de frango, dos quais as populações dependem para obter proteínas, por larvas de insectos, larvas de farinha, grilos, etc.

"A ONU, o Fórum Económico Mundial e outras ONGs promovem há anos uma dieta sem carne e o consumo de proteínas de insectos, e bilionários investiram na construção de enormes fábricas de insectos no estado de Illinois, no Canadá e nos Países Baixos, onde larvas de farinha, grilos e outros insectos serão transformados em aditivos para serem inseridos no abastecimento alimentar, muitas vezes sem rótulos claros que informem as pessoas exactamente o que estão a comer".

Hohmann também se refere às previsões de Deagel de uma redução de quase 70% da população dos EUA até 2025, dizendo:

"Não há forma mais eficaz de despovoar do que a guerra, a fome e as epidemias.

"Não é interessante que estes três métodos testados e comprovados de matar estejam a ser utilizados neste momento?

Num artigo relacionado, Michael Snyder do The Economic Collapse Blog escreve:

"A oferta mundial de alimentos continua a apertar e a fome no mundo atingiu níveis extremamente alarmantes (...)

"De acordo com as Nações Unidas, quase 30% da população mundial não tem acesso constante a alimentos actualmente, e cerca de 900 milhões de pessoas enfrentam 'insegurança alimentar grave'...


A fonte original deste artigo é News Addicts

Copyright © Hunter FieldingNotícias Junkies, 2024

 

Fonte: 13 États capitalistes signent un accord qui provoquera une famine mondiale en détruisant l’approvisionnement alimentaire – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice




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