3 de Julho de 2024 Robert Bibeau
Por Robert Bibeau.
O
FASCISMO NO PODER SOB A DEMOCRACIA BURGUESA
As raízes da ideologia fascista penetram
profundamente nas estruturas e mecanismos da economia capitalista quando este
sistema social atingiu a sua fase imperialista decadente.
É assim que podemos entender a emergência desta ideologia – e as suas múltiplas manifestações políticas populistas (nacional-socialismo alemão, fascismo italiano, totalitarismo soviético, militarismo japonês e chinês, corporativismo espanhol e português, pétainismo francês, etc.).
Não se enganem, é o
grande capital mundializado que conduz o barco apocalíptico do fascismo através dos
meandros da crise económica e social mundial. Sob a civilização capitalista mundializada,
nunca são os políticos (Macron ou Trudeau, Biden ou Trump) que comandam os
plutocratas da economia e os aristocratas das finanças, mas o contrário. Na
história do capitalismo, o grande capital mundial recorreu aos psicopatas
sempre que o seu poder parecia ameaçado pelas forças sociais revolucionárias.
Foi assim que os nazis de Hitler, os fascistas de Mussolini, os corporativistas
de Franco, os militaristas japoneses e chineses do Kuomintang, os sovietes
estalinistas, os vichyistas franceses, para citar apenas alguns exemplos, foram
levados ao poder para defender os interesses dos respectivos Estados nacionais
e das respectivas burguesias nacionalistas.
Foi assim durante a Primeira e Segunda Guerras Mundiais. É o que acontece
durante a Terceira Guerra Mundial em preparação. Jordan Bardella, a União
Nacional (Rassemblement national), a Nova Frente Popular, o Renascimento (Renaissance),
o Partido Comunista Chinês, o Partido de Putin na Rússia, o Partido Democrata
ou o Partido Republicano Americano, bem como a multidão de partidos de direita
e/ou esquerda que se confrontam em mascaradas eleitorais pseudo-democráticas
não são o problema nem a solução para as imensas dificuldades que a humanidade
enfrenta.
Enquanto as sociedades
do Oriente, do Ocidente, da África, viverem sob a ditadura do capital, os
Estados-nação servirão de incubadoras para todos os partidos da burguesia –
tanto os de esquerda como os de direita – em virtude da máxima fascista "tudo no Estado, tudo pelo Estado". Os termos
"fascismo", "teoria da conspiração",
"extrema-direita" e "extrema-esquerda" servirão de florete
para manter
a hegemonia da burguesia sobre o proletariado, que constitui a essência
do fascismo. Essas duas
classes antagónicas estão em guerra perpétua, uma pela dominação social e outra
pela Revolução
Social.
Nas mascaradas
eleitorais que se desenrolarão intensamente nos próximos meses para mobilizar a
população para a guerra em preparação, a maneira certa de combater o fascismo
de esquerda e o fascismo de direita, e bloquear os preparativos para a guerra bacteriológica,
nuclear, supersónica e climática, será travar uma guerra de classes contra o capital. Uma das formas de
travar esta
guerra contra a guerra é expor as estratégias dos belicistas.
Estranhamente, durante a pandemia de COVID, que se revelou um exercício mundial de guerra bacteriológica após a
fuga de uma estirpe viral do laboratório militar de "ganho de função" em Wuhan, um médico suíço entendeu o alcance militar desta crise aparentemente sanitária. Nos vídeos abaixo, o Sr. Jean-Dominique Michel explica como a media a soldo do capital, as organizações mundiais como a OMS, o FMI e o Banco Mundial, os apparatchiks das organizações nacionais de saúde e médicas, os governos burgueses de todo o planeta, bem como todos os partidos políticos burgueses de esquerda e direita, no poder ou na oposição, colaboraram "democraticamente" (sic) para esmagar qualquer resistência às medidas repressivas fascistas e para impor as medidas fascistas de confinamento, vacinação experimental e punição colectiva. Já tínhamos feito soar o alarme sobre estes comportamentos fascistas num artigo anterior: https://queonossosilencionaomateinocentes.blogspot.com/2024/06/o-fascismo-conquista-do-mundo-o-periodo.htmlComo Jean-Dominique Michel demonstra, a crise
sanitária da chamada pandemia de COVID foi
a primeira atividade mundial de imposição do fascismo militarista desde a Segunda Guerra Mundial. Cabe a cada um
de nós apreciar o comportamento fascista, neo-fascista ou anti-fascista das
organizações, partidos políticos, executivos e oligarcas que nos
governam.
A fabricação do desastre: quem? Para quê? Como? : Os anos de Covid-19, os crimes e o surto totalitário
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Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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