FONTE AL MANAR EM FRANCÊS
Ligações perigosas ;
Inteligentemente mantidas para o bem e para o mal...
"Se controla o petróleo, controla as
nações;
Se controla a comida, controla as
pessoas."
"A ideia de dominação mundial faz quase parte do ADN da política externa americana" 1 de Julho de 2017
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O caso
israelo-saudita: semelhanças inatas
Fonte: French Al Manar por Lawrence Davidson em 8 de Maio de 2018
Fonte original: Information
Clearing House; Traduzido por O.M. para Investig'Action Via Résistance71
Numa entrevista de 2 de Abril de 2018 no Atlantic, o príncipe herdeiro da
Arábia Saudita, Mohammed
bin Salman, declarou publicamente que os israelitas "têm o
direito de viver nas suas terras, assim como os palestinianos". A
declaração é certamente ambígua, dado que "a sua terra" é a terra de
que privaram os palestinianos.
Isto e muito mais foi esquecido ou ignorado pelo príncipe herdeiro saudita.
Há setenta e sete anos, Abdulaziz Ibn Saud, o primeiro rei da Arábia Saudita, adoptou uma posição muito diferente numa série de cartas dirigidas a Franklin Delano Roosevelt. Numa delas, datada de Novembro de 1938, por exemplo, Ibn Saud escreveu: "Os judeus europeus não têm direito à Palestina e as suas reivindicações reflectem uma injustiça sem precedentes na história da raça humana". Infelizmente, embora não faltem precedentes no que respeita à injustiça colonial, a declaração de Ibn Saud testemunhava a profundidade do sentimento do Rei. Seguiram-se outras cartas, prevendo que a Palestina estava destinada a tornar-se um "foco de perturbação e agitação" se os sionistas levassem a sua avante.
Os dois líderes encontraram-se finalmente em 1945 no cruzador
americano Quincy, quando Roosevelt estava a voltar de Yalta. Durante esta
reunião, Roosevelt tentou convencer o líder saudita a autorizar a ocupação
judaica da Palestina. Ibn Saud respondeu que "façam pagar o inimigo e o
opressor: é assim que nós, árabes, fazemos a guerra". Acrescentou que
"cabe ao criminoso fazer as pazes e não ao espectador inocente. Que ferida
infligiram os árabes aos judeus da Europa? Foram os 'cristãos' alemães que
roubaram as suas casas e as suas vidas." Por fim, acrescentou que "os
árabes preferem morrer a entregar as suas terras aos judeus".
O
que mudou?
O príncipe bin Salman mostra-nos que, entretanto, muita água correu por baixo
da ponte. O Estado sionista de Israel tornou-se uma "realidade no
terreno" estabelecida e que o estabelecimento do colonialismo está bem
enraizado na Palestina.
A Arábia Saudita provavelmente concordou relutantemente com essa mudança e
não é difícil ver por quê.
Os sauditas construíram a sua segurança em torno de
uma aliança com o principal apoiante de Israel, os Estados Unidos. A aceitação
de facto da existência de Israel era apenas um dos quid pro quo a pagar. Como
resultado, a antipatia saudita em relação a Israel tinha sido, até então, em
grande parte retórica.
No entanto, parece que o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman finalmente
abandonou esta fachada.
Isso explica porque é que, durante a última viagem do príncipe aos EUA, ele
pôde ser visto publicamente a encolher os ombros relativamente à AIPAC
(American Israel Public Affairs Committee).
Incapaz de nada poder fazer sobre a ocupação sionista
da Palestina, os sauditas redireccionaram a sua atenção para outros inimigos.
Não há necessidade de uma longa manifestação, uma vez que sempre houve outro
adversário por aí.
Este inimigo, que sempre foi visto pelos sunitas como um apóstata, é
o povo dos muçulmanos xiitas. Mais especificamente e actual, o Irão xiita. O
príncipe herdeiro saudita, recorrendo novamente à hipérbole, disse sobre o
líder do país, o ayatollah Ali Khamenei, que "em comparação, Hitler fazia
uma boa figura". O Hezbollah libanês, o Zaydis e os houthis iemenitas,
todos xiitas, são apenas outros exemplos.
A parte interessante desta reviravolta é que, ao concentrar-se nos xiitas
e, particularmente, no Irão (que não aceita a permanência do Estado sionista
israelita desde a revolução de 1979), o príncipe saudita descobriu que
"tem muitos interesses comuns com Israel".
Usando o adágio "os inimigos dos nossos inimigos devem ser nossos
amigos", os sionistas israelitas tornaram-se "bons judeus" aos
olhos do actual aspirante a líder saudita. Da mesma forma, os sauditas
tornaram-se "bons árabes" aos olhos dos sionistas. Ambos estão agora
a conspirar contra os seus inimigos comuns.
O
par estranho
Os sauditas e os
israelitas são, sem dúvida, um par estranho. No entanto, existem algumas
semelhanças inatas. Por exemplo:
- Israel e a Arábia
Saudita têm ambos afirmado que existem "povos escolhidos" e,
portanto, nações abençoadas por um respectivo "Deus único". Em ambos
os casos, esta afirmação levou à afirmação de que o território que controlam é
"terra sagrada" divinamente concedida.
- Também em ambos os
casos, a teocracia exerce a sua influência em muitas políticas internas.
- Em consequência, tanto
os sauditas como os israelitas gerem os respectivos países como um clube
privado. Um deles exige que os judeus tenham um cartão de membro e o outro
exige que se seja muçulmano sunita wahhabita para aderir.
Os estrangeiros que reivindicam direitos iguais (leia a cidadania aqui)
serão limitados, perseguidos ou simplesmente deportados. E, naturalmente, em
ambos os casos, os grupos minoritários exigem esses direitos: em Israel são os
palestinianos e na Arábia Saudita são as populações xiitas da península
oriental da Arábia.
Conclusão
Objectivamente considerados, Arábia Saudita e Israel
devem ser considerados anacronismos. Aqui estão duas nações a fazer afirmações
ultrajantes, justificando comportamentos e políticas anti-democráticas e
racistas com um chamado direito divino.
A isto, acrescentem-se os Estados Unidos, que se vêem igualmente abençoados por Deus e que os apoiam de bom
grado.
Isso sugere que, mesmo dentro de uma cultura cada vez mais high-tech, os
pensamentos medievais ainda persistem, profundamente enraizados o suficiente,
para influenciar as mentes de milhões, moldar a política governamental e
liderar cruzadas.
criação de Dol-Celeb "Os
4 Cavaleiros do Apocalipse"
Petróleo, geopolítica, a Casa de Saud e a Nova Ordem Mundial ► Terceira Guerra Mundial em N.O.M. do dinheiro,
Flouze e hidrocarbonetos...
Há
mais de um ano que a pergunta é feita aqui e aqui à luz do que diz o Dr. Ashraf Ezsat: a actual guerra no
Iémen, uma guerra que envolve Israel do lado da Arábia Saudita, é uma
coincidência?...
O Dr. Ezzat diz que a Bíblia da
Septuaginta é uma fraude de tradução. Ele cita passagens do hebraico antigo que
foram (deliberadamente) mal traduzidas para o grego pelos 70 rabinos sob
Ptolomeu II a IIIª século a.C.
Há
uma refutação inequívoca do que ele está a dizer? Não que saibamos.
Ezzat cita muitos arqueólogos e historiadores israelitas que concordam que a pesquisa de campo nunca provou a veracidade histórica do relato bíblico. Ezzat, [o seu livro emblemático, Ancient Egypt Never Knew Pharaohs or Israelites, data de 2011!] além disso, nunca vai tão longe no seu livro a ponto de dizer que a história da Bíblia é uma invenção, ele apenas diz que agora está provado que a localização GEOGRÁFICA desta história não é a correcta, que não se deve procurar no Egipto ou na Palestina por vestígios do "êxodo" ou do "palácio de Salomão", mas no sul da Arábia Saudita e Iémen ► Tradução da Bíblia e Fraude Histórica, versão PDF de 64 páginas.
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Tudo isto em N.O.M. do Gás, Petróleo e Hidrocarbonetos!
E
a decisão de Trump de se retirar
do acordo nuclear com o Irão imediatamente alimentou tensões e aumentos de
preços, como esperado, também;
Fraude científica e totalitarismo: o caso da origem do petróleo...
Resistance 71 republicou em 7 de Maio o PDF N°
26 de 68 páginas que fiz das suas traduções datadas de 2011 dos artigos do
membro da Academia de Ciências de Moscovo, J.F Kenney sobre a teoria russo-ucraniana da origem
abiótica profunda do petróleo e, na verdade, de qualquer
hidrocarboneto mais pesado que o metano;
Mais
uma vez se prepara uma guerra no Médio Oriente, uma guerra que visa destruir o
Irão para se apoderar dos seus recursos energéticos. A guerra tem origem num
conflito não resolvido que se arrasta há anos na região: a guerra do gás e do
petróleo, uma guerra pela sua apropriação mas também pelo seu transporte.
Para
compreendermos melhor o absurdo de todo este negócio criminoso de pilhagem em
proveito de alguns, temos de ir à raiz da questão: o que é o petróleo e o gás
natural? Há alguma razão para a
humanidade ter carência deles e, em relação a isso, as flutuações de preço
desses produtos são normais ou artificialmente induzidas?
Respostas
abaixo para aqueles que estão a descobrir... Preparem-se para um choque.
Pedimos que leiam o nosso artigo introdutório, que explica detalhadamente que
não somos de forma alguma "pró-petróleo" ou "pagos pelo lobby do
petróleo" e questionamos a questão da sua substituição. Também
consideramos o facto de que nem tudo é tão simples assim, na medida em que o
petróleo não é apenas uma fonte de energia, na verdade ele está em TODA a nossa
vida, sob a forma de subprodutos, não é verdade? Claro que não. É poluente?
Claro que sim. Comecemos então pela ciência que está por detrás do produto para
descobrir os truques que lhe estão subjacentes e, a partir daí, libertarmo-nos
desta sujidade que está a arruinar as nossas vidas.
Na sua dedicatória aos artigos que publica no seu site Web, o Dr. Kenney diz-nos
"Estes artigos são dedicados, em primeiro lugar, à memória de Nikolai Alexandrovich Kudriatsev, que em 1951 apresentou pela primeira vez o que se tornou a moderna teoria russo-ucraniana das origens abióticas profundas do petróleo e dos hidrocarbonetos. Depois de Kudriatsev, tudo o resto se seguiu.
Estes
artigos são também dedicados, de uma forma mais geral, aos muitos geólogos,
geoquímicos, geofísicos e engenheiros petrolíferos da antiga URSS que, ao longo
do último meio século, desenvolveram a moderna ciência do petróleo. Ao fazê-lo,
transformaram a sua nação de uma nação com pouca produção de petróleo em 1946
para o maior produtor e exportador de petróleo do mundo actualmente.
Estes
artigos são também especificamente dedicados ao falecido académico de ciências
Emmanuil Bogdanovitch Chekaliouk, o maior estatístico termodinâmico que alguma
vez dedicou o seu formidável intelecto ao problema da génese do petróleo e do
gás. No Verão de 1976, nas profundezas da Guerra Fria entre o Oriente e o
Ocidente e à custa de um perigo incomensurável, o académico Chekaliouk decidiu
responder, através de um abismo hostil, a uma carta não solicitada de um director-geral
americano de uma pequena empresa petrolífera sediada em Houston, Texas. Há
quase 15 anos que o académico Chekaliouk é meu professor, mentor, colaborador e
amigo.
~ J.F. Kenney (http://www.gasresources.net ) ~
Boa leitura!
Ficheiro
"Óleo abiótico" (versão PDF):
Teoria russo-ucraniana da origem
abiótica profunda do petróleo
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E desde que
o Plano sempre foi a
redução de 95% da população mundial;
AQUI ou AQUI argumenta-se e não se teoriza!
Unamo-nos, pois, e coordenemos a nossa reflexão, porque devemos isso às
gerações nascituras,
devemos-lhes, devemos-lhes uma vida livre e decente que a oligarquia lhes recusará,
como nos nega hoje como ontem.
Deste ponto de vista, já não podemos deixar cair a bola e apanhar o Bernard/Hydra/Beast/System no momento em que ele muda de casca e qualquer que seja o N.O.M. que lhe emprestamos;
Tal como algumas espécies animais, temos dois mecanismos de defesa:
1- Mordemos o Bernard/Hydre e nunca mais
o largamos
2- Pomos os nossos ovos no interior e as
nossas crias alimentam-se da sua carne antes de eclodirem no exterior e
morderem sem largar (e assim por diante...)
A longo prazo, o Bernard/Hydra não pode vencer! Pelo menos esperamos que sim, esse é o objectivo em qualquer caso;
Sejamos
um pouco mais detonadores...
Fonte: LA LIAISON ISRAÉLO-SAOUDIENNE: DES SIMILITUDES INNÉES – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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