Julho 7,
2024 JBL 1960 Sem comentários
POR MOHAWK NATION NEWS
Um império sem terra é um império por terra...
É, portanto, perfeitamente possível que derrubemos o colonialismo;
COLAPSO COLONIALISMO ► Pilar mestre
do Império para uma mudança de paradigma político e social ► Determinar o E.R.R.E.U.R. e
corrigi-lo;
Querer lutar hoje eficazmente contra o império é lutar contra o próprio
fundamento do imperialismo ocidental, que assenta num pilar do poder económico
e num pilar do poder ideológico que está intimamente envolvido entre si.
Atacar estes dois pilares acabará por resultar no colapso do império. Como?
Sensibilizando e boicotando as questões físicas e ideológicas, ao mesmo tempo
que se oferecem alternativas eficazes às instituições oligárquicas que nos são
impostas há séculos, sendo o Estado a engrenagem essencial na roda da opressão
generalizada.
Para isso, parece-nos absolutamente essencial que os povos ocidentais
refutem e rejeitem a ideologia dominante que os coloniza tanto quanto os povos
das nações colonizadas, mesmo que o grau de opressão seja (simplesmente) menor.
Por uma verdadeira reconciliação com os povos
colonizados de ontem e de hoje, porque precisamos uns dos outros para construir
uma sociedade verdadeiramente progressista, emancipada e livre. Não há outra
alternativa, nem solução dentro do sistema oligárquico coercitivo, opressor e
totalmente mortal que nos foi imposto enchendo a cabeça com a
pseudo-inevitabilidade do caso por uma ciência truncada, tendenciosa e
falsificada a vários níveis. Tudo isto está muito para além de qualquer
redenção e temos de abandonar definitivamente esta ignomínia colonialista que é
o pior flagelo que a Terra suportou durante milhares de anos.
Assim, vemos a nossa missão actual como corrigir o ERRO cometido há muito
tempo:
§ Educação:
Disseminar informação, participar activamente no ressurgimento da verdade
histórica de eventos passados próximos e distantes, a fim de desbloquear mentes
§ Refutação:
Rejeitar o dogma consensual do status quo oligárquico e saber que os seres
humanos podem fazer muito melhor se usarem o enorme potencial da sua
inteligência para fins colectivos e não se deixarem acorrentar em benefício de
poucos
§ Relocalização: Reflectir
sobre como nós, os povos, poderíamos assumir de forma justa, equitativa,
responsável e pacífica, a governação não coerciva da nossa sociedade humana
neste planeta e abandonar definitiva e irreversivelmente, a inépcia criminosa
capitalista (privada ou estatal) preservada pelo seu tutor designado: o Estado
§ Evolução:
Estabelecer um sistema de governação não coercivo com geometria variável de
acordo com as culturas e tradições existentes, sem discriminação, de forma
equilibrada e justa e cujo objectivo seja essencialmente o desenvolvimento de
um modo de vida harmonioso entre todas as culturas, de forma livre e não
coerciva e em harmonia também com a necessidade de preservar o nosso eco-sistema
planetário na sua totalidade
§ Unificação:
Unir a raça humana na base da felicidade e do desenvolvimento comum,
abandonando o caminho do poder fraccionário coercitivo para uma governação não
coerciva, participativa, não centralizada e, portanto, livre
§ Reconciliação:
Um verdadeiro pilar de apoio entre os povos, que verá a libertação dos povos do
mundo da doutrina colonialista eurocêntrica e de todos os povos que se governam
adoptando e adaptando os modos de governação das sociedades tradicionais com
poder não coercivo; Isso torna os conflitos impossíveis por conceito. Isso só
pode ser feito depois de uma verdadeira restituição dos
territórios roubados aos povos indígenas.
Somos os que esperávamos, considerando que o futuro da humanidade passará
pelos povos ocidentais emancipados da ideologia e acção colonial, de mãos dadas
com os povos indígenas de todos os
continentes, nossos
irmãos e irmãs, para estabelecer harmonia na sociedade das sociedades da Terra.
Resistência ao colonialismo: Lacaios da Assembleia das Primeiras Nações fazem o trabalho sujo para o governo colonial do Canadá (MNN))
Os
indesejáveis voltam à comunidade
Mohawk Nation Notícias | Maio 4, 2018 |
Fonte do artigo original em Português ► http://mohawknationnews.com/blog/2018/05/04/twisted-git-git-coming-home-to-roost/
As más acções têm sempre um efeito bumerangue. Os invasores
assassinaram-nos em massa. Eles carregam essa maldição. A cobra branca está a
sufocar-nos e mal conseguimos respirar. A reunião da AFN em Hull, a 1 de Maio, mostra que a
hipocrisia e a vingança de 500 anos continuam. Vai parar agora! Os colonos
tentarão criar cada vez mais regras, leis e prisões para nos matar e nos cercar
com os seus tribunais privados.
A AFN ajuda os seus mestres a implementar a "solução final para o problema índio". (*)
A empresa colonial Canadá fornece à AFN armas de destruição maciça, neste caso
referidas como "as leis disto ou daquilo". O principal armamento é o nosso dinheiro, a ordem dada: executar o nosso povo.
Os nossos jovens são violados e mortos. Os nossos filhos raptados e
atirados para a cadeia.
Os Tratados não são nada. Não são, de forma alguma, a nossa protecção. Os
invasores comprometeram-se com esses tratados para sua própria protecção. Eles
vieram até nós, tewatatawi, para pedir o direito de ficar na ilha da Grande
Tartaruga. Violaram todos os acordos que fizeram. Quando um acordo
internacional entre nações é quebrado, tudo remonta ao dia anterior à
assinatura do acordo. A Ilha da Grande Tartaruga é a terra dos povos originais.
Agora os colonizadores mentem e dizem que têm todos os direitos. Não têm nada.
Eles devem ir, para que nós, os povos naturais do lugar, sejamos livres como
pássaros. A mentalidade do colono é: "Vou lutar consigo para
conseguir a minha casa!"
O Canadá e os Estados Unidos não são soberanos sem a nossa terra e as suas
próprias línguas inerentes (Convenção de Montevideu de 1932). Temos as nossas
próprias línguas e a terra como a Natureza pretende. A sua loucura está a livrar
o mundo de centenas de milhões de indígenas, em todos os lugares, roubando as nossas
terras e reescrevendo a história para escapar das consequências dos seus
crimes. No Canadá, o plano é forçar-nos a tornarmo-nos cidadãos artificiais. A
AFN está a ajudar os colonizadores a deter fraudulentamente as nossas terras
para que os banqueiros da City de Londres possam sempre
cortar um pouco mais as pessoas. Duncan Campbell Scott disse isso no seu
"plano de 100 anos": na década 9, os índios pagarão impostos
voluntariamente!
Estes índios da casa adoram os seus senhores mais do que a eles mesmos. Os
Tehoienwakon vão-se revoltar até a vitória.
▲▲▲
(*) Assassinato
por Ordem no Conselho – O Crime de Genocídio em Escolas Residenciais Índias de
1840 a 1996 no Canadá, última versão PDF N° 1 de 58 páginas actualizadas
em 30/05/17 ► Assassinato por Decreto, tradução
parcial mas substancial, versão PDF
Página
13 e 14 da CR ao CV&R Homicídio por Decreto: [...] Fazendo eco do precedente estabelecido
nos julgamentos de Nuremberga, não é necessário hoje provar a intencionalidade
por detrás do genocídio canadiano, porque, pela sua própria natureza, tal crime
visa eliminar um povo indígena inassimilável. Este crime não surgiu de actos
isolados perpetrados por indivíduos solitários, mas sim de programas bem planeados
e suas ideologias subjacentes que são básicas para o Canadá cristão. De facto,
qualquer crime de grupo prova a sua própria intencionalidade e pode, deve ser
processado com base nisso.
▼
Agora
► Esta é a chave contra o império... O regresso à terra. Privar o império do seu território
usurpado por capricho de um direito canónico racista e destrutivo é torná-lo
impotente. Retirar território a um império é desmoroná-lo sem esperança de
retorno.
Os
nativos americanos têm esse poder legal e devemos
apoiá-los. Esta é a chave do sucesso, como já dissemos e repetiremos uma e
outra vez. Para isso, o ressurgimento indígena assume outra dimensão...
É porque esse império falso e ilegítimo foi construído em terras roubadas, ainda avermelhadas pelo sangue dos
nativos/indígenas/autóctones/aborígenes/pagãos que podemos, retirando nosso
consentimento, unir e fazer explodir os mitos, mentiras, dogmas e doutrinas e para
que eles nunca mais voltem...
Não
somos responsáveis nem culpados por genocídios passados.
Mas
tornar-nos-emos assim se, à luz do que sabemos hoje, depois de todas estas
leituras e enquanto as técnicas de genocídio ainda estão em acção nos EUA e no Canadá, mas também
na Palestina, África, Ásia e Oceânia;
Não fizermos nada.
Fonte: LES INDÉSIRABLES RENTRENT AU BERCAIL – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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