Um olhar sobre o futuro – a salvo das "vacinas" de mRNA, no centro do colapso

 

 4 de Setembro de 2022  Robert Bibeau  

By James Howard Kunstler – 5 de Agosto de 2022 – Fonte kunstler.com

 

O que é que o futuro nos reserva dentro de poucos meses? Histeria e caos, se o regime "Joe Biden" o puder ajudar... e ele faz tudo o que pode. O Dr. Anthony Fauci, duas vezes vacinado, duas vezes injectado, e duas vezes recentemente doente com Covid-19, alertou esta semana que os não vacinados "terão problemas" no virar das estações este ano. O que ele não disse é que as pessoas não vacinadas terão dificuldade em ajudar os seus entes queridos vacinados, doentes e moribundos, cujos sistemas imunológicos foram danificados pelas suas múltiplas vacinas.

A audácia da mentira do Dr. Fauci é realmente algo a ser visto. Quem, em toda a burocracia HHS-NIH-CDC, não reparou que as "vacinas" mRNA não têm eficácia contra o Covid-19? Os vacinados são de longe aqueles que ainda adoecem e ficam cada vez mais incapacitados por causa da doença e ainda mais por causa das próprias vacinas. As roupas novas do imperador estão em farrapos. Há rumores de que muitos funcionários de alto nível destas agências de saúde pública estão cada vez mais assustados com a sua cumplicidade agora óbvia num crime capital. Eles sabem que terão de responder por permitir que o fiasco mRNA vá tão longe, por serem cúmplices, e estão a preparar-se para um motim para salvar a sua pele. Esperem um pouco.

O plano de reserva do regime é a divertida varíola, transmitida até agora principalmente através de orgias entre homens. O secretário da Saúde, Xavier Becerra, declarou esta semana uma emergência nacional para a monkeypox, dizendo que iria "explorar todas as opções em cima da mesa" (excepto um aviso oficial contra as orgias homossexuais). Há, naturalmente, razões para acreditar que a varíola é apenas uma forma de impedir as eleições intercalares de Novembro ou, mais sorrateiramente, encerrar as mesas de voto e permitir apenas boletins de voto por correspondência – a forma mais simples de aldrabar eleições.

Isto levará, naturalmente, os procuradores-gerais de vários Estados a pedirem reparação do Supremo Tribunal contra a tomada inconstitucional do governo federal do dever do Estado de conduzir as suas eleições. O regime de "Joe Biden" vai perder este processo, mas só depois de enfurecer realmente pelo menos metade dos adultos do país, resultando em perdas eleitorais ainda maiores do que o esperado para o Partido do Caos.

Entretanto, o Partido do Caos está prestes a lançar a sua "Lei de Redução da Inflacção", que propõe gastar 750 mil milhões de dólares criados do zero numa economia já hiperventilante após três anos de injecções de triliões de dólares sem actividade produtiva. Ao mesmo tempo, a lei aumentará os impostos, especialmente para os trabalhadores com baixos salários e para as pequenas empresas, completando assim a destruição da classe média. A cereja no topo do bolo é a provisão para duplicar o tamanho do Serviço de Receita Interna, contratando 87.000 novos empregados para assediar os contribuintes americanos comuns. Foi por isso que votou em 2020? Não me parece.

Nada disto funcionará como esperado. O mais provável é que a aprovação da lei desencadeie a destruição do dólar como moeda de reserva mundial, e uma corrida aos investimentos expressos em dólares, ou seja, uma crise financeira muito grave. O crédito será congelado, a distribuição e venda de bens cessará, os juros deixarão de ser pagos em praticamente todas as dívidas pendentes, o mercado obrigacionista implodirá, poucas pessoas terão qualquer coisa identificável como dinheiro, e haverá poucos bens do dia-a-dia como comida e gasolina para comprar de qualquer maneira.

Sabe, é claro, que esta é uma descrição de um colapso económico. Se isto acontecer, não haverá confiança no governo dos EUA. Ou será ignorado ou combatido. E em lugares como o meu próprio estado de Nova Iorque, sob o domínio da governadora tirânica e titânicamente incompetente Kathy Hochul, também não haverá mais confiança no governo do estado. Isto significa que seremos deixados a nós mesmos, comunidade a comunidade. Esta será uma experiência muito interessante na dinâmica da emergência – as propriedades de auto-organização dos sistemas no caos. Duvido que vá na direção dos sonhos dos mundialistas da tecnocracia transhumana. Todas as tendências macro-económicas são agora contrárias à centralização. Isto é verdade? Eu teria pensado o contrário... NDE)

Mas o processo pode exigir uma tentativa da China de assumir o controlo dos Estados Unidos, se não de forma militar, de uma forma semelhante às operações de desmantelamento de activos liderados pelos EUA na União Soviética em colapso nos anos 90, saques desenfreados – como já foi visto muitas vezes na história durante a queda dos impérios. Ou o resto do mundo contenta-se em relaxar e ver o espectáculo da nossa luta à medida que as luzes da civilização ocidental se apagam. As outras nações do mundo estão fartas de nós a tentar empurrá-los, com intenções cada vez mais más. Eles vão gostar de ver as nossas tribulações. Estarão convencidos de que o merecemos.

Isto é o resultado de uma cultura de desonestidade. Satanás é o pai das mentiras e tornámo-nos satânicos, sendo e prejudicando-nos a nós mesmos, quer acredites ou não num Satanás no sentido literal. Então, achas que agora que ser transgressivo é... divertido? Em breve mudarás o que resta da tua mente sobre isso. Além da ameaça de uma fome real, terás uma terrível sede de verdade: como é que isto aconteceu? Como chegámos aqui? Quem está por trás de tudo isto? Não será difícil descobrir, uma vez que estamos motivados para procurar.

James Howard Kunstler

Para ele, as coisas estão claras, o mundo actual está a acabar e um novo está para chegar. Cabe a nós construí-lo ou sofrê-lo, mas primeiro devemos lamentar esses pensamentos mágicos que elevam as estatísticas ao céu.

Traduzido por Hervé, revisto por Wayan, para le Saker Francophone

 

Fonte: Un regard tourné vers l’avenir – à l’abri des « vaccins » ARNm, au coeur de l’effondrement – les 7 du quebec

Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis Júdice