21 de Junho de
2023 Robert Bibeau
Durante os dois a três anos da chamada "pandemia" de COVID (2020-2023), o treino militar do sistema mundial de saúde foi um sucesso nos países ocidentais desenvolvidos, bem como nos países orientais "emergentes", ou seja, aqueles países do Leste em processo de mundialização. Países pobres da Ásia Central, Médio Oriente, América Latina, Caribe e África foram deixados para trás e não experimentaram uma crise sanitária porque não foram integrados no "plano COVID", excepto para os inundar com vacinas ineficazes e obsoletas. Em suma, as duas grandes alianças militares mundiais não se importam com os países do Terceiro Mundo... cujas populações oprimidas morrerão sob bombas virais e/ou atómicas. Repetimos, toda essa chamada pandemia nada mais foi do que um vasto exercício militar mundial em preparação para o uso de armas biológicas e virológicas (com ganho letal) dirigidas contra as populações das grandes cidades industriais. As duas alianças militares mundiais, a Aliança Atlântica-OTAN e a Aliança do Pacífico (China-Rússia-BRICS) aproveitaram essa crise patente para experimentar diferentes políticas, tácticas, medidas de contenção e programas para enquadrar, controlar e arregimentar as massas populares dos seus respectivos países para que essa armadilha obedientemente se coloque sob a liderança da governança totalitária e militar do Grande Capital.
A colaboração da classe médica e do pessoal médico foi essencial para o
sucesso deste exercício militar mundial. Foi um sucesso... Só que... No vídeo
abaixo, dois médicos franceses "resistentes", representantes de
dezenas de outros praticantes ostracizados, denunciam essa operação militar
ilegal e ilegítima e questionam as inconsistências, as más decisões, as
proibições absurdas, as mentiras, as fraudes e a repressão totalitária que
governos reaccionários impuseram às populações paralisadas.
Não encontrarão respostas para as suas perguntas se se
recusarem a considerar que a Terceira Guerra Mundial já começou e
que, nesta guerra titânica em que se defrontam o campo do trabalho e o campo do capital (dividido em duas
facções imperialistas que pretendem a hegemonia), terão de escolher um lado de
uma vez por todas. Obrigado a todos os médicos, profissionais e investigadores
que estão a resistir à narrativa oficial e a organizar-se para resistir. Não nos alistaremos
na vossa guerra imperialista.
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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