4 de Junho de
2023 Robert Bibeau
Tim Ellison, físico e engenheiro americano aposentado, estima que 20 milhões de mortes são atribuíveis às injeções de Covid em todo o mundo. Ele baseia os seus cálculos na forte correlação temporal observada nos Estados Unidos entre o número de injecções e a evolução da mortalidade.
No gráfico publicado pelo aposentado em artigo publicado no Substack em 15 de Maio de 2023, os pontos laranja representam o número de injeções por semana nos Estados Unidos entre Junho de 2021 e a linha azul a variação nas mortes, reduzida a uma escala comparável. A correlação entre injecções e morte é óbvia, de acordo com Tim Ellison.
Num artigo anterior, ele resumiu os resultados de uma análise estatística que mostra que 75-90% das variações na taxa de mortalidade por todas as causas nos Estados Unidos podem ser atribuídas a mudanças no número de injecções Covid, com a curva de mortalidade atrasada em cerca de 6 semanas.
Também observa que a sua análise é incompleta, pois as mortes de médio e
longo prazo não são imediatamente visíveis, por exemplo, aquelas que ocorrem
após dois anos.
Ele estima o superávit assim observado em 900 mil, que arredonda para um
milhão. Extrapolado mundialmente, onde foram administradas 20 vezes mais doses
do que nos Estados Unidos, isso dá pelo menos 20 milhões de pessoas que foram
mortas por essas injecções até agora.
A raridade das autópsias dificulta a
demonstração
Tim Ellison conclui dizendo que, na sua opinião, ninguém será
responsabilizado por esses milhões de mortes, nem pelos custos envolvidos. Por
outro lado, congratula-se com o facto de o número de injecções de ARNm ter sido
reduzido e de um número crescente de pessoas estar a perceber "que a saúde
NÃO está (positivamente) correlacionada com o número de injeções que a
destroem".
Embora um panorama
como esse mostre que há um fenómeno macroproblemático relacionado com a
vacinação, a manifestação esbarra na dificuldade de dizer se uma injecção Covid
é de facto responsável por uma determinada morte. Para isso, é necessária uma
autópsia e, apesar da obrigação legal em caso de morte súbita, essas análises
post-mortem têm-se tornado cada vez mais raras, como mencionamos em artigo anterior.
Por outro lado, esses dados dão
indicações sobre a segurança e eficácia das vacinas contra o Covid: se tivessem
sido seguras, seria de esperar que a curva azul, a dos óbitos, permanecesse
plana durante os picos de vacinação (laranja) e, se tivessem sido eficazes,
seria logicamente de esperar que a curva de mortalidade se invertesse em
relação à das vacinas. já que deveriam salvar vidas.
Fonte: · OUTRAS NOTÍCIAS· COVID-19· VACINAS› EVENTOS ADVERSOS› FATOS E NÚMEROS| ANÁLISE
Fonte: Vaccins Covid: 20 millions de morts? – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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