A prova dos 3!
Os 3 snipers
da Praça Maidan falam...
Como o afirma Voltigeur do site Les Moutons Enragés que
retransmite;
Reparem
no fumo e nos espelhos da versão oficial, que conduziu a sanções contra a
Rússia, com as repercussões que estamos a ver nos nossos próprios países.
Graças ao site Les Crises e a Orné.
Alexander REVAZISHVILLI disse uma vez: "Nós não tínhamos escolha", e nós temos uma escolha. E é por isso que, neste blogue "RENDAM-SE 3.0" (crosse en l'air), apelo a todas as forças policiais e exércitos do mundo para que se coloquem lado a lado com o povo, de armas em punho.
Todas as forças policiais e exércitos do mundo são instituições do Estado e, por conseguinte, instrumentos de repressão. A única maneira é estes funcionários públicos perceberem, não na sua totalidade - isso é impossível - mas numa certa proporção que possa formar uma massa crítica [Nota do editor: a famosa solução para 10/15% da população mundial], que TODOS eles vêm do povo e que estão ao serviço do povo e não do Estado. São responsáveis perante o povo, não perante a máquina que os empurra, de acordo com a regulação termostática oligárquica, para a repressão sistémica (e sistemática) das massas.
Perante uma causa justa representada pelo povo, a vontade de reprimir
desvanece-se. O problema reside no poder de divisão do Estado. E quando, em
França, os polícias se manifestam pelas suas condições de trabalho, não estão a
manifestar-se contra as injustiças cometidas e a repressão que são obrigados a
exercer no contexto de um estado de emergência totalitário e permanente. Não,
estes funcionários públicos manifestam-se por melhores horários de trabalho e
melhores meios para exercer a sua repressão. Não estão a pôr em causa o
sistema, estão a criticá-lo por não lhes dar meios suficientes para exercerem a
sua repressão!
"Os soldados não são os protectores
da
liberdade, são os fantoches
de
interesses corporativos e estatais
e
do Estado para aumentar o lucro e o poder
à
custa da segurança física e financeira do contribuinte.»
▼
Ucrânia: Um relatório confirma que os ataques de snipers de Maïdan foram
efectuados por tropas de extrema-direita apoiadas pelo Ocidente
A investigação da Universidade de Otava sobre o "massacre do sniper" na Praça Maidan, em Fevereiro de 2014, demonstrou que os assassinatos dos manifestantes foram organizados por grupos paramilitares de extrema-direita aliados a partidos políticos da oposição e não foram levados a cabo pela polícia de choque Berkut do antigo governo ucraniano, ao contrário do que foi afirmado pelo governo de Kiev e repetido pelos meios de comunicação ocidentais.
O relatório canadiano sobre o massacre do "sniper" em Kiev, em
Fevereiro de 2014, em que dezenas de manifestantes foram mortos por tiros
disparados a partir de edifícios circundantes, provou que este foi perpetrado
por grupos da oposição apoiados pelo Ocidente.Fonte SOTT em 8/01/2016 e retransmitido aqui Em memória dos mortos de Maidan
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A verdade oficial é uma fake news permanente!
Porque
a verdade, a verdadeira, é que os homens receberam ordens para massacrar o seu
próprio povo, a fim de criar uma revolta.
A ordem veio de autoridades e militares
O neonazismo na Europa é a OTAN
A Ucrânia, que já é membro de facto da NATO, quer agora aderir
oficialmente. A 8 de Junho, o parlamento de Kiev votou por maioria 276 votos
contra 25 a favor de uma alteração legislativa que dá prioridade a essa adesão.
A sua admissão na NATO seria mais do que um simples acto formal. A NATO acusou
a Rússia de anexar ilegalmente a Crimeia e de empreender acções militares
contra a Ucrânia.
Ao mesmo tempo que culpavam a Rússia de Putin...
Para impôr sanções que ainda hoje se aplicam!
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Ainda ontem denunciámos a narrativa imperialista e os merdias às ordens na
Síria ► O ISIS é derrotado no Syrak e ninguém se importa!
O império anglo-americano-cristo-sionista quer a guerra perpétua e, no entanto, quem quer a paz
prepara a paz, certo?
SEM
ARMAS, ódio ou violência vamos organizar a GREVE GERAL, ILIMITADA E
EXPROPRIADORA!
Substituamos o antagonismo em acção há milénios
que, aplicado em diferentes níveis da sociedade, impede a humanidade de abraçar
a sua tendência natural à complementaridade, factor de unificação da diversidade
num grande todo orgânico
sociopolítico: a sociedade das
sociedades.
▼
Num Manifesto da Organização Anárquica
(1927) Nestor Makno especificou isso;
E
a opressão milenar das massas por um pequeno número de privilegiados sempre foi
a consequência da incapacidade da maioria dos indivíduos de chegarem a um
acordo, de se organizarem com base numa comunidade de interesses e sentimentos
com outros trabalhadores, a fim de produzirem, desfrutarem e, eventualmente,
defenderem-se contra exploradores e opressores. O anarquismo corrige este
estado de coisas com o seu princípio fundamental de organização livre, criada e
mantida pela livre vontade dos associados sem qualquer tipo de autoridade, ou
seja, sem que nenhum indivíduo tenha o direito de impor a sua própria vontade
aos outros. É, portanto, natural que os anarquistas procurem aplicar à sua vida
privada e à vida do seu partido o mesmo princípio sobre o qual, na sua opinião,
toda a sociedade humana deve ser fundada.
Mas, na realidade, as muitas, demasiadas discussões que temos sobre este assunto, mesmo quando são obscurecidas por questões de palavras ou agravadas por questões de pessoas, estão basicamente preocupadas apenas com o modo e não com o princípio da organização. É assim que os camaradas, em palavras os mais contrários à organização, se organizam como os outros e, muitas vezes, melhor do que os outros, quando querem seriamente fazer alguma coisa. A questão, repito, está na aplicação.
Além disso, proponho-vos que encontrem os ESCRITOS DE NESTOR MAKHNO ou a anarquia ucraniana na revolução russa na versão PDF nº 40 de 21 páginas e em memória dos mortos da Praça Maidan em 20 de Fevereiro de 2014...
Fonte: TOUTE VÉRITÉ OFFICIELLE N’EST PAS BONNE À DIRE… – les 7 du quebec
Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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