11 de Junho
de 2024 Robert Bibeau
As vacinas contra o Covid-19 e as medidas de confinamento podem ser responsáveis pelo aumento de mortes durante a epidemia. Esta não é a enésima teoria da conspiração, mas as conclusões de um estudo recente publicado no BMJ Public Health em 3 de Junho de 2024, uma filial do British Medical Journal, a famosa revista médica autorizada no Reino Unido e em todo o mundo.
É uma verdadeira
bomba. Com dados que o comprovam, cientistas longe de qualquer suspeita mencionaram as consequências das restrições
como factores inegáveis no excesso de mortalidade dos anos 2021-2022:
"Desde
o início da pandemia de COVID-19, o excesso de mortalidade inclui, portanto,
não apenas as mortes devidas à infecção por SARS-CoV-2, mas também as
mortes relacionadas com os efeitos indirectos das estratégias sanitárias para
combater a propagação do vírus e a infecção."
"Os países do mundo ocidental foram rápidos em implementar medidas de lockdown (como lockdowns, encerramento de escolas, distanciamento físico, restricções de viagens, encerramento de empresas, ordens de ficar em casa, recolher obrigatório e medidas de quarentena com rastreamento de movimento) para limitar a propagação do vírus. Essas intervenções não farmacêuticas, no entanto, tiveram efeitos indirectos adversos (como danos económicos, acesso limitado à educação, insegurança alimentar, abuso infantil, acesso limitado a cuidados de saúde, interrupção de programas de saúde e problemas de saúde mental) que aumentaram a morbidade e mortalidade por outras causas que não [COVID-19]."
Populações
vulneráveis que necessitam de tratamento médico complexo, como pacientes com
doenças cardiovasculares, doenças cerebrovasculares, diabetes e cancro, foram
afectadas por essas restricções devido ao acesso limitado e à prestação de
serviços médicos."
Segundo as mesmas
pessoas, os efeitos secundários das vacinas têm sido "subestimados". Ele
lembrou os testes da Pfizer que destacaram "um risco 36% maior de efeitos adversos
graves no grupo vacinado" em comparação com indivíduos que receberam um
placebo.
"Por definição, estas reacções adversas graves resultam em morte, põem a vida em risco, requerem hospitalização (ou o seu prolongamento) e resultam em invalidez/incapacidade persistente significativa (...). A maioria destas reacções adversas graves diz respeito a condições clínicas comuns, por exemplo, acidente vascular cerebral isquémico, síndrome coronária aguda ou hemorragia cerebral.
Profissionais
de saúde e cidadãos relataram ferimentos graves e mortes após a vacinação em
várias bases de dados oficiais no mundo ocidental, como o VAERS nos Estados
Unidos, EudraVigilance na União Europeia e Yellow Card Scheme no Reino
Unido."
Nas suas conclusões,
os cientistas, que lamentam que "as autópsias raramente tenham sido realizadas", apelam aos
governos para que investiguem:
"O
excesso de mortalidade permaneceu alto no mundo ocidental durante três anos
consecutivos, apesar da implementação de medidas de lockdown e vacinas contra o
COVID-19. Esta situação suscita sérias preocupações. Os líderes políticos e os
decisores políticos têm de analisar profundamente as causas subjacentes a este
excesso de mortalidade.»
Serão ouvidos?
Quanto aos nossos concidadãos mais entusiasmados com as medidas restrictivas, tomarão nota dos escândalos, estudos e fugas de informação que minam as decisões tomadas durante a epidemia que se sucedem?
Nada é menos certo.
Audrey D'Aguanno
Crédito da foto: DR (foto ilustrativa)
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Este artigo foi traduzido para Língua Portuguesa por Luis
Júdice
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